Homens e Bestas
17,50 €
Envio previsto até
Um corpo completamente desfigurado é descoberto a flutuar num canal. O Comissário Brunetti é chamado para fazer a identificação, mas o caso não progride, pois a única pista é o sapato que a vítima tem calçado. É então que Brunetti se lembra do homem num violento protesto no ano anterior. A investigação de Brunetti leva-o dos pacatos canais de Veneza até um mundo assustador de chantagem e corrupção.
| Editora | Relógio d' Água |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Relógio d' Água |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Donna Leon |
Donna Leon
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
Cair de Amores«Donna Leon é uma grande romancista. E sempre será lembrada como tal.»Times Literary Supplement«Um romance elegante.»New York Times Book Review -
As Águas da Eterna JuventudeAs Águas da Eterna Juventude está repleto dos ritmos e preocupações da vida Veneziana contemporânea, como a preservação histórica, o alojamento e as novas ondas de migrantes Africanos, que rodeiam a história de uma mulher presa a uma juventude eterna.«Donna Leon é uma grande romancista. E sempre será lembrada como tal.»Times Literary Supplement -
Restos MortaisDurante o interrogatório a um suspeito de fornecer drogas a uma menor que acabou por morrer, o comissário Guido Brunetti age de forma precipitada, acabando por fazer algo de que se irá arrepender. Começa então a ter dúvidas sobre a sua carreira. -
Quem Vê CarasNos livros do commissario Guido Brunetti são frequentes as conversas familiares sobre arte e literatura. Mas em Quem Vê Caras os livros estão no centro da ação como nunca antes aconteceu. -
Morte no Teatro La FeniceMorte no Teatro La Fenice é o primeiro livro de uma série que tem como protagonista o charmoso Commissario Guido Brunetti à frente das investigações em intrigantes histórias policiais. Brunetti, funcionário exemplar da polícia de Veneza, tem um instinto infalível, agilidade na acção e gentileza no trato com vivos e mortos, características que o tornam um concorrente à altura das grandes personagens no género. Neste livro, Brunetti investiga o caso do reputado maestro Wellauer, encontrado morto no seu camarim no Teatro La Fenice, após dirigir o primeiro acto da ópera La Traviata, de Verdi. O comissário vê-se imediatamente confrontado com um problema que o faz pensar e com um vasto leque de suspeitos: a prima donna Flávia Petrelli, que é uma rapariga mimada e egoísta; o director que estava furioso com a recusa do maestro em actuar num teatro muito conceituado; uma jovem esposa; uma soprano extraordinária e mentirosa e um director de teatro homossexual que tivera uma discussão com o maestro pouco antes do crime. Perplexo, Guido Brunetti interroga-se sobre quem calou para sempre o mais eloquente maestro do Ocidente. Confrontado com um caso aparentemente cada vez mais complicado, no decurso das investigações, Brunetti interroga uma jovem que trabalha no teatro e que tinha uma ligação próxima com o maestro e fica a saber segredos perturbadores e difíceis de gerir. Brunetti conclui que qualquer uma das pessoas que trabalham no Teatro La Fenice pode ter assassinado o maestro. -
O Estranho Caso FordQuando uma das alunas da sua mulher Paola o vai visitar, com um estranho interesse sobre a possibilidade de se investigar o perdão concedido ao seu avô por um crime cometido muitos anos antes, o Commissario Brunetti dá pouca importância ao assunto. No entanto, sente-se intrigado e atraído pela inteligência e seriedade moral da rapariga. Quando ela aparece morta, esfaqueada até se ter esvaído em sangue, Claudia Leonardo deixa de ser apenas uma aluna de Paola e passa a ser um caso de Brunetti... Enquanto investiga a vida de Claudia, descobre que esta não tem qualquer família. O único elo familiar que possui é com uma idosa senhora austríaca, que foi amante do avô. Brunetti cada vez mais intrigado desloca-se a casa da senhora e fica estupefacto com a imensa colecção de arte existente na casa da antiga amante. Quando esta também aparece morta o caso torna-se um beco sem saída e, quanto mais investiga mais segredos mórbidos descobre: a colaboração com os Nazis e o roubo de jóias italianas durante a guerra. -
O Assassínio na AcademiaO corpo de um cadete é encontrado enforcado na academia militar de elite de Veneza. O jovem é filho de um médico e antigo político, um deputado que se caracterizava por uma integridade impecável e rara no meio político italiano. O doutor Moro está visivelmente arrasado com a morte do filho mas, tanto ele como a mulher, de quem está separado, estão convencidos de que a morte do rapaz não pode ter sido suicídio. Ajudado pela inteligente Signorina Elettra, e pelo ouvido complacente de Paola, o Commissario Brunetti embarca numa investigação que o enreda na política estranha e tempestuosa da elite do seu país. Na sua investigação, Brunetti depara-se com uma muralha de silêncio: os militares protegem-se uns aos outros, e os civis, ainda que à custa das próprias vidas, não estão dispostos a falar. -
Morte Num País EstranhoUm dia de manhã cedo, Guido Brunetti, Commissario da Polícia de Veneza, é confrontado com uma visão horrenda, quando o corpo de um jovem é tirado de um fétido canal veneziano. Todas as pistas apontam para um assalto violento, mas, para Brunetti, o roubo parece um móbil demasiado conveniente. Em seguida, algo muito incriminatório é descoberto no apartamento do morto - algo que aponta para a existência de uma cabala de alto nível - e Brunetti convence-se de que alguém, algures, se está a esforçar muito para fornecer uma solução já pronta para o crime -
Provas ManipuladasQuando uma veneziana idosa é brutalmente assassinada, a principal suspeita é a sua empregada romena, que fugiu da cidade. Quando tenta sair do país, levando consigo uma considerável soma e documentos falsos, a empregada mete-se à frente de um comboio e morre atropelada. Caso encerrado. Mas quando a vizinha da velha assassinada regressa do estrangeiro, torna-se evidente que a empregada não podia ter sido a assassina. O Commissario Brunetti decide - oficiosamente - encarregar-se pessoalmente do caso. Quando Brunetti investiga, torna-se claro que o motivo do assassínio não foi a avareza, mas que teve as suas raízes nas tentações da luxúria. Mas talvez Brunetti esteja a pensar no pecado capital errado... -
Pedras EnsanguentadasSempre atenta aos principais temas da actualidade, em Pedras Ensanguentadas Donna Leon recorre à sua célebre personagem, o Comissário Guido Brunetti para alertar os leitores para os meandros da emigração ilegal. Numa noite gelada de Inverno, poucos dias antes do Natal, um vendedor ambulante africano é assassinado em pleno Campo Santo Stefano. Porque quererá alguém matar um subsaariano vendedor de carteiras de contrafacção? A resposta mais óbvia é aquela que indica um possível ajuste de contas, mas será apenas isso? Quando Burnetti começa a investigar o caso descobre que há um pacto de silêncio entre os imigrantes ilegais e que as motivações por detrás daquele crime têm implicações bem mais profundas. Na verdade, há assuntos económicos e políticos, tráfico de armas e atitudes racistas por esclarecer. Analisa-se o comércio internacional e a segurança do Estado. E nunca Donna Leon se revelou tão envolvida na política quanto nesta obra. Este é um livro incisivo e implacável. Confirmando mais uma vez a sua faceta de exímia contadora de histórias, Pedras Ensanguentadas é um mistério perfeito, um retrato sedutor da Veneza contemporânea e um olhar inquiete sobre a emigração.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet