Hubert Reeves explica a Biodiversidade
(il.)
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A biodiversidade é preciosa para a nossa sobrevivência. Mas este conceito nem sempre é bem percebido. Hubert Reeves, com enorme sabedoria, torna acessível um tema importantíssimo nos dias de hoje. Somos todos diferentes, assim como os animais e os insectos que habitam a Terra e os oceanos, e todos nós precisamos uns dos outros para viver num ambiente natural comum. Um livro de leitura simples, para aprender o essencial sobre biodiversidade.
| Editora | Gradiva |
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| Categorias | |
| Editora | Gradiva |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Hubert Reeves, Daniel Casanave |
Hubert Reeves
Daniel Casanave
Ilustrações
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Já Não Terei TempoNeste livro, Hubert Reeves entrega-se como nunca o tinha feito. Conta-nos como as experiências da sua primeira juventude na natureza canadiana forjaram a sua paixão pelo cosmos, como os entusiasmos e as decepções da sua formação científica o levaram ao desejo de partilhar o seu saber, como a filosofia, a religião e a música se uniram indissoluvelmente à sua demanda intelectual, como os encontros com outros grandes espíritos orientaram o seu, como as viagens em torno do planeta o levaram a tornar-se um seu ardente defensor – a vida ao mesmo tempo exemplar e singular de um investigador de hoje relatada na primeira pessoa. -
O Universo Explicado aos Meus Netos«Dedico este livro aos meus netos. Quando comecei a escrevê-lo, tomei consciência do valor simbólico que lhe podia atribuir: um testamento espiritual. Que queria eu legar-lhes sobre este grande universo que continuarão a habitar depois de mim? Imaginei então estas conversas com uma das minhas netas, em que observamos, instalados em espreguiçadeiras, o céu estrelado. Revivi assim os serões de Agosto com os meus filhos, em que eles me bombardeavam de perguntas enquanto esperávamos as chuvas de estrelas cadentes.A contemplação da abóbada celeste e a sensação da nossa presença entre os astros provocam um desejo partilhado de saber mais sobre este cosmos misterioso que habitamos. É uma questão de ciência, o que não exclui a poesia.»Hubert Reeves -
Onde Cresce o Perigo Surge Também a SalvaçãoEste livro coloca em paralelo a história do Universo e a dos seres humanos.Reeves começa por nos deslumbrar ao contar-nos as improváveis mas fecundas propriedades da matéria, tanto atómica como galáctica, que permitiram que esta se tornasse mais complexa até surgir vida e inteligência na Terra e, talvez, noutros lugares do vasto cosmo. É uma bela história.Ele adverte-nos a seguir para os perigos que o nosso planeta enfrenta - perigos que são da nossa responsabilidade. Por exemplo, o destino trágico de tantas espécies, algumas extintas, como os mastodontes e os grandes pinguins, outras ameaçadas, como os chimpanzés e as abelhas. Este é a história menos bela.Como conciliar, então, o que a ciência nos diz sobre o maravilhoso crescimento da organização à escala cósmica com o sério risco de deterioração que a crise ecológica contemporânea representa para o futuro da vida na Terra? A consciência dessa situação de conflito e a vontade de reagir a que estamos a assistir dar-nos-ão esperança de um futuro mais verde? -
O Mar Explicado aos Nossos NetosO mar é indispensável! A essa constatação junta-se a ideia da importância de conhecê-lo bem. É a pensar nos mais pequenos que os autores desta relevante obra sobre o mar desenvolvem os temas abordados. Colocando diferentes perguntas, fornecem múltiplas respostas, numa linguagem clara e acessível. Como é que o mar apareceu na Terra? Podemos encontrar água fora do Sistema Solar? E vida? O que faz com que o Mediterrâneo seja muito mais salgado do que o Atlântico? Então porque é que há duas marés diárias se a Lua só passa uma vez por dia por cima de um dado ponto? Um livro informativo, com o qual os mais jovens muito poderão aprender sobre o fascinante tema do mar. «Aquilo que a ciência nos ensinou sobre as origens do mar, a sua natureza física, os seus movimentos, o seu papel nas alterações climáticas, obriga-nos a olhá-lo como o coração de um sistema global de que depende o equilíbrio do planeta. Para lhe dar toda a sua dimensão, unimos os nossos conhecimentos e os nossos olhares: o astrofísico para contar o papel do mar no Sistema Solar e no Universo, e o oceanógrafo para o observar desde a Terra, mergulhando nas suas profundezas extremas. Vamos deixar aos nossos netos este planeta num estado precário; sabem que deverão olhar por ele. Desejamos também despertar a sua curiosidade. E que conservem esta capacidade de deslumbramento que tanto gostamos de ver brilhar nos seus olhos » -
O Banco do Tempo que Passa: meditações cósmicas«Próximo do lago de Malicorne, em frente a um imponente salgueiro que se reflecte na água calma, há um banco de madeira: ‘o banco do tempo que passa’. Sento-me ali para tentar sentir o fino fio de tempo que nos prende ao longo da nossa existência.Após um momento de silêncio, vêm-me ao espírito pensamentos que prolongam a minha interrogação constante sobre o mundo. A meditação sobre o mundo que simultaneamente me maravilha, me fascina e me inquieta é também uma busca da tranquilidade.Este livro destina-se a todos os que se interrogam sobre o grande mistério da realidade na qual o nascimento nos pôs a viver durante algum tempo. Quero partilhar aqui as minhas reflexões sobre temas que me são caros. Procuro exprimir o que extraio das minhas experiências de vida e do meu ofício de astrofísico para transmitir, aos que me dão a honra de se interessarem, as minhas convicções íntimas, aquelas que desempenham um papel importante quando temos de julgar uma situação ou tomar uma determinada decisão.Mas nada nestas páginas é definitivo. Tudo aqui é provisório e a actualizar… continuamente.» -
Eu Vi uma Flor Selvagem«O objectivo destas páginas é dar a conhecer um dos domínios mais admiráveis da Natureza: o das flores selvagens dos nossos campos. Estas flores são verdadeiros esplendores acessíveis a cada um de nós. Porém, é possível passarmos toda uma vida sem nunca nos debruçarmos sobre elas para as admirar. Deste modo, passamos ao lado de alegrias que, por certo, se renovam todos os anos. Este prazer requer aprendizagem. Saber reconhecer estas flores exige paciência, mas, por outro lado, revela-se imensamente gratificante, dada a variedade de flores selvagens que se nos apresentam de diferentes formas consoante as fases das suas vidas - e da nossa. Para facilitar esta iniciação, gostaria de partilhar a minha relação pessoal com cada uma destas flores.» Hubert ReevesCada flor é ilustrada por fabulosas fotografias a cores de Patricia Aubertin, tiradas no campo de Malicorne. -
Um Pouco Mais De AzulÀ procura das nossas raízes profundas este livro conta-nos a história do Universo. Com o decorrer do tempo desenvolve-se a gestação cósmica. Em cada segundo o Universo prepara qualquer coisa. Ele sobe lentamente os degraus da complexidade. E onde nos leva essa via? A física nuclear permite-nos compreender a evolução nuclear: como, a partir das partículas elementares emanadas da explosão inicial, se formaram os núcleos atómicos no coração das estrelas. O notável progresso da radioastronomia e da biologia molecular permite-nos reconstruir as grandes fases da evolução química entre as estrelas e nos planetas primitivos. E, finalmente, seguindo Darwin, veremos levantar-se diante de nós a grande árvore dos seres vivos no nosso planeta: a evolução biológica leva-nos das bactérias ao aparecimento da inteligência humana.A via da complexidade termina com o ser humano? Não temos nenhuma razão para o afirmar. O coração do Mundo continua a bater no seu ritmo.O ""sentido"" continua em marcha. Talvez já noutro planeta se tenham processado novos avanços. Que maravilhas desconhecidas prepara em nós a gestação cósmica? O Homem nasceu do primata; que nascerá do homem? No final da leitura deste livro o leitor sentirá o nosso parentesco profundo com tudo o que existe no Universo. Na mais pura tradição hinduista, poderemos dizer que a natureza é, realmente, a família do homem.
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Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
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Astérix 40 - O Lírio Branco«Para iluminar a floresta, basta a floração de um só íris». O Íris Branco é o nome de uma nova escola de pensamento positivo, vinda de Roma, que começa a propagar-se pelas grandes cidades, de Roma a Lutécia. César decide que este novo método pode ter efeitos benéficos sobre os campos romanos em redor da famosa aldeia gaulesa, mas os preceitos desta escola influenciam igualmente os habitantes da aldeia que com eles se cruzam… Que terá por exemplo acontecido ao nosso chefe gaulês preferido e qual a razão para o seu ar tão carrancudo? Descobre esta nova aventura de Astérix em 26 de outubro de 2023! -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500"> -
Blake & Mortimer - A Arte da GuerraPhilip Mortimer e Francis Blake viajam até Nova Iorque, onde o Professor Blake irá falar em nome do Reino Unido no último dia da Conferência Internacional de Paz na sede da ONU nova sede ao lado do East River. O propósito da Conferência é diminuir a tensão entre Oriente e Ocidente que ameaça a paz mundial. O objetivo é louvável mas é frustrado na mesma noite em que os homens chegam, quando a polícia prende um homem por vandalizar o famoso Cippus of Horus, a estrela exposta na arte egípcia Departamento do Museu Metropolitano. O lema ""PAR HORUS DEM"", esculpido numa estela de pedra de 2.000 anos traz de volta memórias dolorosas para Blake e Mortimer; e quando descobrem que o vândalo não é outro senão o Coronel Olrik, que perdeu sua própria memória, o espanto deles transforma-se em apreensão.
