Igreja Matriz de Bucelas
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Com um valioso e surpreendente património artístico, a Igreja de Nossa Senhora da Purificação de Bucelas configura um monumento de grande interesse, testemunho de diferentes épocas, formas de religiosidade e gostos. Evidenciando o estatuto cimeiro que ocupa nos domínios da arquitectura, pintura, escultura, e artes decorativas - entre as produções do Gótico, passando pelos anos do Renascimento ao Barroco, até às ligações com a vivência actual - oferece-se assim um estudo monográfico, marcado pela pluralidade de participações e contributos de diversos especialistas.
| Editora | Imprimatur |
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| Categorias | |
| Editora | Imprimatur |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Carla Varela Fernandes |
Carla Varela Fernandes
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Imagens de Liturgia na Idade MédiaDedicado à escultura figurativa medieval, produzida entre os séculos XII e XIV, apresenta um atualizado conjunto de estudos, da autoria de diversos especialistas. Incidindo na relação entre as obras, edifícios e respetivos rituais litúrgicos, destaca ainda a importância das transferências de conhecimentos, do "saber fazer" e da itinerância, no quadro da produção artística internacional. -
Pero - O Mestre das Imagens (C. 1300-1350)Individualizando alguns dos mais destacados autores de cada tempo, responsáveis pela produção artística de matriz cristã, a colecção «Mestres da Arte Cristã» oferece ao leitor uma perspectiva integrada do património cultural português, da idade média à contemporaneidade, nas áreas da arquitectura, pintura, escultura e artes decorativas. Divulgando obras notáveis da arte nacional, mas desvendando também um significativo conjunto de realizações inéditas, aposta no rigor de uma metodologia actualizada, com a colaboração dos mais avalizados especialistas.Mestre Pero (c. 1300-1350), a que se dedica o primeiro número desta colecção, representa um momento de ruptura na arte portuguesa, uma revolução no panorama da escultura medieval. Não só pelos novos modelos que introduz em Portugal, como pela absoluta novidade dos muitos dos temas pelos quais foi apreciado. Ao serviço da rainha Santa Isabel, agradou a uma clientela vasta e prestigiada, como os arcebispos de Braga e de Évora, uma princesa bizantina, nobres e muitos outros encomendadores, que procuraram emular o gosto dos mais poderosos. Com este livro, pela primeira vez, a obra deste importante escultor é tratada como um todo, arriscando-se ainda um provável itinerário artístico, entre França e vários locais da Península Ibérica. -
Imagens e Liturgia na Idade MédiaDedicado à escultura figurativa medieval, produzida entre os séculos XII e XIV, apresenta um atualizado conjunto de estudos, da autoria de diversos especialistas. Incidindo na relação entre as obras, edifícios e respetivos rituais litúrgicos, destaca ainda a importância das transferências de conhecimentos, do "saber fazer" e da itinerância, no quadro da produção artística internacional. -
Santos, Heróis e Monstros – O Claustro da Abadia de Santa Maria de CelasO claustro medieval da abadia de Santa Maria de Celas (Coimbra) é o único em Portugal a apresentar um número expressivo de capitéis com figuras e com cenas que narram histórias. São história bíblicas por um lado, mas também lendas muitos populares nos romances de cavalaria desses tempos, e histórias ou cenas que pretendem alertar para os perigos dos pecados na busca pela salvação das almas. Nestas representações, sobressaem santos, heróis, vilãos e até monstros. ¶ Este livro identifica as personagens e as narrativas e procura demonstrar que a construção desta obra única, mas resultante de tantas transferências de conhecimentos, foi construída ainda no século XIII, no reinado de D. Dinis.
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Cartas a um Jovem AteuNo livro Cartas a um Jovem Ateu, Nuno Tovar de Lemos, sj estabelece um diálogo fascinante entre um jovem biólogo e ele próprio, explorando questões de fé e amor. Uma obra cativante, editada pela Frente e Verso, que nos leva a refletir sobre as complexidades da vida e da fé. Ateus ou não, todos temos perguntas sobre Deus, a Igreja, a vida: ser ateu ou agnóstico? Que fazer quando Deus nos desilude? Haverá algo depois da morte? Que se ganha em ter fé? Estas e muitas outras perguntas preenchem as páginas deste livro, dando vida e corpo às cartas que o compõem, num diálogo constante entre o autor e o seu correspondente imaginário. Mais do que simples respostas, estas cartas constituem uma profunda reflexão sobre a vida, o amor, as relações, Deus e cada um de nós. Com o bónus de se lerem como um romance, cheio de revelações sobre os protagonistas. Imperdível! -
Confissões«O êxito, o valor e a sedução das Confissões estão sobretudo no facto de nelas Santo Agostinho «confessar» com sinceridade, humanismo e flagrância os problemas da sua vida de homem religioso e atormentado, que são afinal os problemas de todos nós. As suas dúvidas, interrogações e respostas, sendo ecos da vida humana, refletem também ecos da nossa vida e por isso permanecem vivas e atuais.»Lúcio Craveiro da Silva, S.J.«Talvez que a mais profunda atualidade de Agostinho resida, justamente, no seu fantástico e sublime anacronismo. Queremos dizer, na sua incompatibilidade profunda – ao menos na aparência – com a pulsão cultural que domina hoje não apenas o Ocidente mas o mundo inteiro.»Eduardo Lourenço -
Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Se Deus é Bom, Porque Sofremos?Reflexões intensas e provocadoras sobre o sofrimento e a bondade de Deus: um e outra contradizem-se? Que se entende por bom quando se fala de Deus? Como sofremos e porquê? Perguntas difíceis para respostas exigentes, numa obra que não faz concessões à facilidade. Segundo o autor, "o sofrimento toca a todos", podendo "revoltar alguns e desanimar outros". No entanto, "há sempre um senso comum de que, no fundo, pode não ser assim tão mau. Antes, até nos pode fazer crescer; e vale a pena tentar ajudar outros: pelo menos para que não lhes aconteça coisa pior". Cada leitor é convidado pelo P. Vasco Pinto de Magalhães, a "parar, agradecer a realidade e tentar relê-la com olhos Bons", pondo "por escrito o caminho que fez e vai fazendo: as luzes e as sombras, os sucessos e as crises. Estas, quando partilhadas, podem ajudar muito o próprio e os outros. Não se trata de eliminar o sofrimento, mas de saber viver e crescer com ele. Trata-se de pôr a render, comunicando, a maior riqueza que temos: a nossa realidade, (onde anda Deus!), sem esconder fragilidades". -
História das Religiões - Da Origem dos Deuses às Religiões do FuturoEste livro é uma viagem. E «viajar é estar vivo»...Por onde vamos viajar? Por uma geografia que se estende da Escandinávia até África e do Brasil até à China, com epicentro na região do Crescente Fértil. A cronologia principia no terceiro milénio a.C. É espantosa a influência que estas tradições religiosas tiveram na nossa cultura. Pense-se nas ideias de Juízo Final, de ressurreição e de Paraíso.Ou nos revivalismos a que algumas deram lugar, como no caso das mundividências celta e escandinava, com a sua celebração da Natureza, visível na obra de Tolkien. Quem não conhece O Senhor dos Anéis?Na primeira parte, são apresentados seis politeísmos antigos: as religiões étnicas (com exemplos de Moçambique e do Brasil); as religiões da Mesopotâmia (em especial, da Suméria); a fabulosa religião do Antigo Egito; os casos dos Celtas e dos Nórdicos; e as religiões da Grécia e da Roma antigas, sementes da ideia de Europa. Há ainda um capítulo sobre o Zoroastrismo - o monoteísmo dual que foi a religião oficial da Pérsia durante doze séculos.Na segunda parte, uma mão experiente propõe-nos uma antevisão dos modelos religiosos do futuro: o teocrático; o da religião oficial nacional; o secular radical; e o multirreligioso. A terceira parte é dedicada ao Taoismo, a joia espiritual da China Antiga. O Tao Te Ching de Laozi é, depois da Bíblia, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. Um seu continuador, Zhuangzi, também maravilhou muitos pensadores ocidentais, de Heraclito a Heidegger.Vale a pena a experiência desta leitura. Como escreveu Tolkien, «nem todos os que vagueiam estão perdidos». Fizemos, por isso, uma obra rigorosa e muito didática. Embarque connosco, porque - dizia Eduardo Lourenço - «mais importante do que o destino é a viagem»! -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras.

