Introdução ao Direito
Resultando de uma preocupação já antiga, esta obra pretende proporcionar, a quem inicia o estudo do Direito, uma abordagem atual e dinâmica da realidade jurídica. Os coautores, docentes de diversas áreas jurídicas, tentaram contribuir para uma compreensão sistematizada e articulada do Direito, introduzindo o leitor às diversas matérias que surgirão ao longo do seu estudo e à compreensão da respectiva integração num conjunto harmonioso. Crê-se, assim, apresentado um instrumento de estudo essencial, integrado e multifacetado, no âmbito da Introdução ao Direito ou dos Princípios Gerais de Direito, que permite ao estudioso iniciar e desenvolver o seu conhecimento da Ciência Jurídica, procedendo a uma análise completa das diversas matérias e ramos do Direito, na perspectiva da sua integração sistemática.
| Editora | Almedina |
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| Coleção | Manuais Universitários |
| Categorias | |
| Editora | Almedina |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Pedro Ferreira, Constança Urbano de Sousa, Stela Marcos de Almeida Neves Barbas, Anja Bothe, Antonio Carlos dos Santos, Pedro Trovão do Rosário, Jorge Morais Carvalho |
Doutor em Direito, leccionou e lecciona em cursos de Licenciatura, Mestrado e Doutoramento em Universidades Portuguesas e Espanholas, ou na Ordem dos Advogados e ainda em instituições de ensino superior em pós-graduações e MBA. É Orientador de Teses de Doutoramento e de Dissertações de Mestrado, tendo participado como Membro (Presidente, Arguente ou Vogal) em diversos Júris de Mestrado e de Doutoramento em Direito, em Universidades Europeias. Possui diversas publicações na área do Direito, em Portugal, Espanha e Brasil. É presentemente Diretor do Departamento de Direito da Universidade Autónoma de Lisboa e Vice-Presidente da Fundación Universitária Internacional, com sede em Madrid.
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Direito ao Património GenéticoCom os novos avanços na área da procriação medicamente assistida um sem-número de equações pedem resposta; quais os riscos e vantagens da crioconservação de embriões? Que destino para os embriões excedentários? Direito à identidade genética ou anonimato do dador? Quando tem início a personalidade jurídica? Qual o estatuto jurídico dos nascituros e dos concepturos? Quem é considerada mãe no caso de maternidade de substituição? A que deu o óvulo? A que gestou? A que "encomendou"? Em causa o velho axioma mater semper certa est, etiam si vulgo conceperit? Se uma mulher resolver clonar-se e der à luz o próprio clone, ela é sua mãe ou irmã? Nos termos do n.º 1 do art. 1796º do Código Civil, a filiação resulta do facto do nascimento. Mas, é a mãe da própria gémea?!... E quem é o pai? Ou melhor, é correcto, nesta hipótese, falar em paternidade já que se trata de uma reprodução assexuada e, portanto, o clone recebe a informação genética apenas de um progenitor? O clone integrará a l .a ou a 3.ª classe de sucessíveis do art. 2133°? Será um herdeiro legitimado (art. 2157º)? É lícita a transferência post-mortem de embriões? Quais os direitos sucessórios do filho em relação à herança do progenitor nas situações de inseminação post-mortem? O ser humano pode ser discriminado com base no património genético ou por ter nascido em resultado de técnicas de procriação medicamente assistida? No Direito ao Património Genético, a Autora coloca estas e muitas outras questões, analisando-as e apresentando soluções. Prefácio A Mestre Stela Barbas publica uma dissertação de mestrado que, a diversos títulos, deve servir de exemplo. Não construiu sobre normas, desconhecendo os "factos" subjacentes. Estudou biologia, medicina, ética, sociologia para elaborar, propondo-as, as suas próprias normas. Isto significa que não se refugiou em vias multiplamente (rilhadas, com a ilusão de lhes acrescentar mais alguns centímetros — ou pretendendo justificar-se pela companhia de autores consagrados. Deliberadamente, escolheu uma matéria pouco tratada no Direito, em que o risco era grande, mas o serviço que podia prestar à Ciência Jurídica e aos seus semelhantes também era maior. Teve sucesso. Pôs a técnica jurídica, que é um instrumento e não um fim, ao serviço da Justiça, medida esta pelo ser humano. Também aqui alcançou o seu objectivo. Elaborou uma dissertação inovadora em curto espaço de tempo. Peco-lhe que continue na sua investigação e faço votos para que esta se transforme num serviço universitário tão brilhante como até hoje. Doutor Diogo Leite de Campos Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra 25 de Maio de 1998 -
Auxílios de Estado e FiscalidadeUma importante forma de acção económica dos Estados é a que se processa através de medidas tributárias. Os Estados, porém, não são livres quanto à sua atribuição a empresas, nomeadamente se elas se destinam a atrair investimento. Na Comunidade tais medidas estão sujeitas a regras, nomeadamente sobre auxílios de Estado. Analisar a aplicação destas regras às medidas fiscais de apoio às empresas é o objectivo deste livro que se divide essencialmente em três partes: uma respeita às relações entre a fiscalidade e a defesa da concorrência no quadro do processo de integração europeia; outra ensaia uma teoria geral dos auxílios de Estado, nas dimensões político-económica e jurídica (substantiva, procedimental e processual); a terceira centra-se na questão do regime dos auxílios tributários e nas suas relações com outros regimes comunitários (jurídicos ou não) aplicáveis a medidas fiscais de apoio a empresas. ÍNDICE De um Direito Fiscal de soberania a um Direito Fiscal internacional ou supranacional de regulação e cooperação Nota prévia Capítulo I - Integração Europeia, Concorrência e Fiscalidade 1. Integração Económica e Defesa da Concorrência 2. Integração Económica e Distorções Fiscais Capítulo II - Regulação Comunitária dos Auxílios de Estado 1. Fundamentos e Caracterização Geral do Regime de Auxílios de Estado 2. A Dimensão Substantiva do Regime de Auxílios de Estado 3. O Controlo dos Auxílios de Estado: As Dimensões Procedimental, Sancionatória e Processual Capítulo III - Os Auxílios Tributários 1. Considerações Gerais 2. A Adequação da Regulação dos Auxílios de Estado à Fiscalidade 3. O Regime Comunitário dos Auxílios Tributários 4. As Derrogações ao Princípio de Incompatibilidade dos Auxílios Tributários Conclusões Bibliografia -
Direito do Genoma HumanoÍNDICE INTRODUÇÃO - O PROBLEMA SECÇÃO I - Delimitação do objecto da dissertação SECÇÃO II - Plano da exposição PARTE I - GENOMA HUMANO. PROLEGÓMENOS TÍTULO I - ENQUADRAMENTO CIENTÍFICO CAPÍTULO I - DESCOBERTA DO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Antes do DNA SECÇÃO II - Depois do DNA CAPÍTULO II - PROJECTO DO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Medicina preditiva e testes genéticos SECÇÃO III - Terapia génica e engenharia genética de melhoramento TÍTULO II - ENQUADRAMENTO RELIGIOSO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Posição da Religião Católica SECÇÃO III - Posição da Religião Muçulmana SECÇÃO IV - Posição da Religião Judaica TÍTULO III - ENQUADRAMENTO BIOÉTICO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Noção de Bioética. Génese e evolução SECÇÃO III - A Bioética como abordagem pluridisciplinar SECÇÃO IV - Regulamentação da Bioética SECÇÃO V - Conclusão PARTE II - GENOMA HUMANO E DIREITO TÍTULO I - GENOMA HUMANO, PESSOA E BIODIREITO CAPÍTULO I - TENTATIVA DE DELIMITAÇÃO CONCEPTUAL DA PESSOA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Pessoa e Filosofia SECÇÃO III - Pessoa e início da vida humana. Algumas teses sobre uma cronologia da pessoa SECÇÃO IV - Genoma humano, Pessoa e Personalismo CAPÍTULO II - INÍCIO DA PERSONALIDADE JURÍDICA SECÇÃO I - Conceito de personalidade jurídica SECÇÃO II - Debate doutrinal SECÇÃO III - Posição adoptada CAPÍTULO III - PESSOALIZAÇÃO VERSUS OBJECTIVAÇÃO / REIFICAÇÃO DO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Reificação do corpo humano? SECÇÃO III - O genoma humano não é um objecto / res. Conclusões TÍTULO II - O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA PRIVADA POSTO EM CAUSA? CAPÍTULO I - RAZÕES DA INTERROGAÇÃO CAPÍTULO II - AUTONOMIA, ERA GENÓMICA E DIREITO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Fabricação do ser humano à la carte SECÇÃO III - (Re) edição do eugenismo? SECÇÃO IV - Posição adoptada CAPÍTULO III - CONSENTIMENTO INFORMADO PARA O CONHECIMENTO E INTERVENÇÃO NO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Elementos do consentimento SECÇÃO III - Síntese legislativa SECÇÃO IV - A relação da pessoa consigo mesma e o consentimento informado CAPÍTULO IV - DIREITO À AUTODETERMINAÇÃO INFORMACIONAL GENÓMICA SECÇÃO I - Direito a ser informado do resultado dos testes genéticos SECÇÃO II - Direito a não ser informado do resultado dos testes genéticos CAPÍTULO V - DIREITO À PRIVACIDADE GENÓMICA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Síntese legislativa SECÇÃO III - A conquista do nosce te ipsum SECÇÃO IV - Privacidade genómica ou discriminação genómica CAPÍTULO VI - CLONAGEM HUMANA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Clonagem terapêutica SECÇÃO III - Clonagem reprodutiva de seres humanos SECÇÃO IV - Posição adoptada TÍTULO III - TUTELA JURÍDICA DO GENOMA HUMANO EM ESPECIAL CAPÍTULO I - GENOMA E DIREITO CONSTITUCIONAL SECÇÃO I - Até ao Direito Constitucional SECÇÃO II - Conclusões a partir da pessoa? CAPÍTULO II - GENOMA E DIREITO DA FAMÍLIA. DNA E INVESTIGAÇÃO DA FILIAÇÃO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Verdade genómica ou realidade sociológica? Síntese legislativa SECÇÃO III - Direito à identidade genómica SECÇÃO IV - Tipos de testes SECÇÃO V - Estabelecimento da filiação SECÇÃO VI - Da recusa à sujeição a um teste CAPÍTULO III - GENOMA E DIREITO DO TRABALHO. LIMITES DA ENTIDADE PATRONAL AO CONHECIMENTO DO GENOMA DO TRABALHADOR SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Regime jurídico e soluções propostas CAPÍTULO IV - GENOMA E DIREITO DOS SEGUROS. LIMITES DAS SEGURADORAS AO CONHECIMENTO DO GENOMA DO SEGURADO SECÇÃO I - Problemas equacionados SECÇÃO II - Regime jurídico SECÇÃO III - Soluções propostas CAPÍTULO V - GENOMA E CRIMINOLOGIA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - O Programa do genoma humano e a eventual determinante correlação entre a constituição genómica e a prática do crime SECÇÃO III - Posição adoptada CAPÍTULO VI - GENOMA E DIREITO PROCESSUAL PENAL. DNA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Vantagens da utilização do DNA na investigação criminal SECÇÃO III - Admissibilidade da sujeição compulsiva a testes de DNA? Síntese legislativa SECÇÃO IV - Posição adoptada CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA ÍNDICE -
Os Contratos de Consumo. Reflexão sobre a Autonomia Privada no Direito do ConsumoO principal objectivo da presente dissertação consiste na determinação do âmbito de imperatividade do regime jurídico aplicável aos contratos de consumo. ( ) Num primeiro momento, revela-se necessário analisar de forma aprofundada o regime jurídico aplicável aos contratos de consumo, com o objectivo de permitir uma compreensão global dos problemas específicos desta categoria de contratos e das suas especificidades face ao regime geral. ( ) Num segundo momento, define-se, em geral, o que é o princípio da autonomia privada e quais são as suas manifestações com particular destaque para o princípio da liberdade contratual e o seu âmbito de aplicação. ( ) Num último ponto, selecciona-se parte das mais relevantes normas de direito do consumo, concluindo acerca da ou das suas finalidades e do regime que lhes deve ser aplicado. Da IntroduçãoConsulte esta obra por dentroOpen publication - Free publishing - More almedina -
I Congresso de Direito do ConsumoEste livro reúne os textos de dezassete das vinte e oito intervenções no Congresso de Direito do Consumo. São abordados temas gerais e temas específicos de Direito do Consumo, o que permite ao leitor, por um lado, ter uma panorâmica geral dos problemas que esta área multidisciplinar levanta e, por outro lado, aprofundar aspetos específicos relevantes, em matéria de contratos bancários, contratos de compra e venda para consumo, contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento, práticas comerciais desleais, cláusulas contratuais gerais, períodos de fidelização, entre muitos outros. São ainda tratados temas de Direito do Consumo na perspetiva, por um lado, das empresas e, por outro lado, das entidades reguladoras, percebendo-se desta forma como é que a proteção do consumidor é encarada por estes importantes intervenientes do mercado. -
Os Limites à Liberdade ContratualA liberdade contratual constitui um dos princípios fundamentais do direito português, estando subjacente à conceção de sociedade e ao modelo económico e social vigentes. Os limites à liberdade contratual servem para proteger outros interesses igualmente relevantes e, em última análise, a própria liberdade contratual. São objeto de análise sucessiva, nesta obra, a possibilidade física, a possibilidade legal, a determinabilidade do objeto, a ordem pública, os bons costumes, a boa-fé e a conformidade com a lei. A propósito da conformidade com a lei, procede-se a uma análise das normas imperativas, enquadrando-as entre as normas jurídicas e definindo e classificando os interesses que estas visam proteger. Esta análise é fundamental para perceber se, em concreto, o conteúdo imperativo de uma norma é violado pelas partes de um contrato e qual a consequência dessa violação. -
Os Limites à Liberdade ContratualA liberdade contratual constitui um dos princípios fundamentais do direito português, estando subjacente à conceção de sociedade e ao modelo económico e social vigentes. Os limites à liberdade contratual servem para proteger outros interesses igualmente relevantes e, em última análise, a própria liberdade contratual. São objeto de análise sucessiva, nesta obra, a possibilidade física, a possibilidade legal, a determinabilidade do objeto, a ordem pública, os bons costumes, a boa-fé e a conformidade com a lei. A propósito da conformidade com a lei, procede-se a uma análise das normas imperativas, enquadrando-as entre as normas jurídicas e definindo e classificando os interesses que estas visam proteger. Esta análise é fundamental para perceber se, em concreto, o conteúdo imperativo de uma norma é violado pelas partes de um contrato e qual a consequência dessa violação. VER POR DENTRO Ver página inteira -
Casos Práticos de Direito do ConsumoEsta obra reúne quarenta e três casos práticos de Direito do Consumo, resolvidos à luz do Direito português. São tratados os temas do conceito de consumidor, da formação do contrato, dos preços, das cláusulas contratuais gerais, das práticas comerciais desleais, do direito de arrependimento, do cumprimento do contrato, dos contratos celebrados à distância e fora do estabelecimento, da venda de bens de consumo, dos serviços públicos essenciais, do crédito ao consumo e da resolução alternativa de litígios de consumo. Destina-se a juristas e a não-juristas, estudantes e profissionais, que pretendam compreender a teoria e a prática do Direito do Consumo em ação, testando as suas regras jurídicas em situações hipotéticas, na maioria dos casos inspiradas em casos reais. -
Todo o Sangue das AvesDos teus dedos esguios nascem flores, do chão magro medos que não falam e das margens das ruas sossegadas que restam, todo o sangue das aves. Este é um livro de palavras íntimas que nos atravessa de uma leve melancolia. Um encontro a sós com o profundo sentir do poeta numa dimensão que nos enleva. -
Direito do Genoma HumanoÍNDICE INTRODUÇÃO - O PROBLEMA SECÇÃO I - Delimitação do objecto da dissertação SECÇÃO II - Plano da exposição PARTE I - GENOMA HUMANO. PROLEGÓMENOS TÍTULO I - ENQUADRAMENTO CIENTÍFICO CAPÍTULO I - DESCOBERTA DO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Antes do DNA SECÇÃO II - Depois do DNA CAPÍTULO II - PROJECTO DO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Medicina preditiva e testes genéticos SECÇÃO III - Terapia génica e engenharia genética de melhoramento TÍTULO II - ENQUADRAMENTO RELIGIOSO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Posição da Religião Católica SECÇÃO III - Posição da Religião Muçulmana SECÇÃO IV - Posição da Religião Judaica TÍTULO III - ENQUADRAMENTO BIOÉTICO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Noção de Bioética. Génese e evolução SECÇÃO III - A Bioética como abordagem pluridisciplinar SECÇÃO IV - Regulamentação da Bioética SECÇÃO V - Conclusão PARTE II - GENOMA HUMANO E DIREITO TÍTULO I - GENOMA HUMANO, PESSOA E BIODIREITO CAPÍTULO I - TENTATIVA DE DELIMITAÇÃO CONCEPTUAL DA PESSOA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Pessoa e Filosofia SECÇÃO III - Pessoa e início da vida humana. Algumas teses sobre uma cronologia da pessoa SECÇÃO IV - Genoma humano, Pessoa e Personalismo CAPÍTULO II - INÍCIO DA PERSONALIDADE JURÍDICA SECÇÃO I - Conceito de personalidade jurídica SECÇÃO II - Debate doutrinal SECÇÃO III - Posição adoptada CAPÍTULO III - PESSOALIZAÇÃO VERSUS OBJECTIVAÇÃO / REIFICAÇÃO DO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Reificação do corpo humano? SECÇÃO III - O genoma humano não é um objecto / res. Conclusões TÍTULO II - O PRINCÍPIO DA AUTONOMIA PRIVADA POSTO EM CAUSA? CAPÍTULO I - RAZÕES DA INTERROGAÇÃO CAPÍTULO II - AUTONOMIA, ERA GENÓMICA E DIREITO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Fabricação do ser humano à la carte SECÇÃO III - (Re) edição do eugenismo? SECÇÃO IV - Posição adoptada CAPÍTULO III - CONSENTIMENTO INFORMADO PARA O CONHECIMENTO E INTERVENÇÃO NO GENOMA HUMANO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Elementos do consentimento SECÇÃO III - Síntese legislativa SECÇÃO IV - A relação da pessoa consigo mesma e o consentimento informado CAPÍTULO IV - DIREITO À AUTODETERMINAÇÃO INFORMACIONAL GENÓMICA SECÇÃO I - Direito a ser informado do resultado dos testes genéticos SECÇÃO II - Direito a não ser informado do resultado dos testes genéticos CAPÍTULO V - DIREITO À PRIVACIDADE GENÓMICA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Síntese legislativa SECÇÃO III - A conquista do nosce te ipsum SECÇÃO IV - Privacidade genómica ou discriminação genómica CAPÍTULO VI - CLONAGEM HUMANA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Clonagem terapêutica SECÇÃO III - Clonagem reprodutiva de seres humanos SECÇÃO IV - Posição adoptada TÍTULO III - TUTELA JURÍDICA DO GENOMA HUMANO EM ESPECIAL CAPÍTULO I - GENOMA E DIREITO CONSTITUCIONAL SECÇÃO I - Até ao Direito Constitucional SECÇÃO II - Conclusões a partir da pessoa? CAPÍTULO II - GENOMA E DIREITO DA FAMÍLIA. DNA E INVESTIGAÇÃO DA FILIAÇÃO SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Verdade genómica ou realidade sociológica? Síntese legislativa SECÇÃO III - Direito à identidade genómica SECÇÃO IV - Tipos de testes SECÇÃO V - Estabelecimento da filiação SECÇÃO VI - Da recusa à sujeição a um teste CAPÍTULO III - GENOMA E DIREITO DO TRABALHO. LIMITES DA ENTIDADE PATRONAL AO CONHECIMENTO DO GENOMA DO TRABALHADOR SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Regime jurídico e soluções propostas CAPÍTULO IV - GENOMA E DIREITO DOS SEGUROS. LIMITES DAS SEGURADORAS AO CONHECIMENTO DO GENOMA DO SEGURADO SECÇÃO I - Problemas equacionados SECÇÃO II - Regime jurídico SECÇÃO III - Soluções propostas CAPÍTULO V - GENOMA E CRIMINOLOGIA SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - O Programa do genoma humano e a eventual determinante correlação entre a constituição genómica e a prática do crime SECÇÃO III - Posição adoptada CAPÍTULO VI - GENOMA E DIREITO PROCESSUAL PENAL. DNA E INVESTIGAÇÃO CRIMINAL SECÇÃO I - Introdução SECÇÃO II - Vantagens da utilização do DNA na investigação criminal SECÇÃO III - Admissibilidade da sujeição compulsiva a testes de DNA? Síntese legislativa SECÇÃO IV - Posição adoptada CONCLUSÕES BIBLIOGRAFIA ÍNDICE
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Código Civil - Edição UniversitáriaAs atualizações desta obra desde a sua última edição resultam, quase na íntegra, da publicação da Lei nº 56/2023, de 6 de outubro, que aprovou medidas no âmbito da habitação, procedendo nesse contexto à alteração de diversos diplomas, entre os quais se contam dois incluídos na legislação complementar desta obra: a Lei nº 6/2006, de 27 de fevereiro, que aprovou o Novo Regime do Arrendamento Urbano, que sofreu alterações substanciais, e o Decreto-Lei nº 1/2013, de 7 de janeiro, que instituiu aquele que passa a designar-se, a partir de agora, Balcão do Arrendatário e do Senhorio.Também o Decreto-Lei nº 446/85, de 25 de outubro, que contém o regime das cláusulas contratuais gerais, foi alterado, neste caso pela Lei nº 10/2023, de 3 de março, que completa a transposição da Diretiva (UE) 2019/2161, relativa à defesa dos consumidores. -
Código de Processo Civil - Edição UniversitáriaA aproximar-se mais um Ano Letivo (2023/24), a Almedina publica uma nova edição do presente livro com as atualizações decorrentes da Portaria nº 86/2023, de 27 de março (relativa à distribuição dos processos) e da mais recente Lei nº 35/2023, de 21 de julho («Lei da Saúde Mental» que alterou, pontualmente, o artigo 114º da Lei da Organização do Sistema Judiciário). -
Lições de Direito da FamíliaO Direito da Família conheceu, desde há anos, significativas alterações. Simultaneamente, a família assente no casamento, enquanto entidade social, tem aparecido como só mais uma das modalidades do relacionamento familiar. Também as relações no interior da família evoluíram, não só entre os cônjuges, como entre estes e os filhos. Os direitos da personalidade estão sempre presentes na família e nas figuras afins.As Lições de Direito da Família apresentam e tratam dos aspetos essenciais do Direito da Família, incluindo os contributos da doutrina e da jurisprudência nestas matérias e as mais recentes alterações legislativas, sempre numa perspetiva universitária e pedagógica.Nesta edição foram acrescentadas algumas questões e reformuladas algumas passagens, pois a nossa intenção sempre foi a de renovar as Lições com a mesma frequência e curiosidade com que revemos os nossos pontos de vista sobre muitas das matérias do Direito da Família. -
Código CivilForam várias e significativas as alterações sofridas por esta obra desde a sua última edição.A publicação do Orçamento do Estado para 2024, aprovado pela Lei nº 82/2023, de 29 de dezembro, implicou alterações quer no Código Civil, quer na Lei nº 56/2023, de 6 de outubro, que aprovou aquele que ficou conhecido como Pacote Mais Habitação, que faz parte da legislação complementar desta obra.Dessa mesma legislação complementar consta também o Decreto-Lei nº 446/85, de 25 de outubro, que prevê o regime das cláusulas contratuais gerais, e que foi alvo de uma alteração profunda pelo Decreto-Lei nº 123/2023, de 26 de dezembro, que cria a Comissão das Cláusulas Contratuais Gerais e operacionaliza o controlo e prevenção de cláusulas abusivas.Por sua vez, o Decreto-Lei nº 156/2015, de 10 de agosto, que estabelecia o regime do subsídio de renda a atribuir aos arrendatários com contratos de arrendamento para habitação, foi revogado e substituído pelo Decreto-Lei nº 132/2023, de 27 de dezembro, que estabelece a compensação aos senhorios e os limites da renda a fixar nos contratos de arrendamento para habitação anteriores a 1990, na sequência da não transição desses contratos para o NRAU.Também a aprovação do Decreto-Lei nº 10/2024, de 8 de janeiro, que procede à reforma e simplificação dos licenciamentos no âmbito do urbanismo, ordenamento do território e indústria, implicou alterações no Código Civil, que incluem o aditamento de um novo artigo, assim como uma alteração significativa do Regime Jurídico da Reabilitação Urbana, aprovado pelo Decreto-Lei nº 307/2009, de 23 de outubro.Por último, a 15 de fevereiro foi publicada a Portaria nº 49/2024, que regulamenta o Balcão do Arrendatário e do Senhorio, e revoga a Portaria nº 9/2013, de 10 de janeiro, que constava anteriormente desta obra; no mesmo dia foi ainda publicada a Portaria nº 50/2024, que procede à definição do reforço das garantias dos arrendatários em situação de carência de meios no âmbito do procedimento especial de despejo junto do Balcão do Arrendatário e do Senhorio, e que incluímos nesta nova edição. -
Código de Processo CivilA presente edição – 42ª – foi atualizada com a Portaria nº 86/2023, de 27 de março (regime da distribuição dos processos) e com a Lei nº 35/2023, de 21 de julho que alterou o artigo 114º da Lei da Organização do Sistema Judiciário, constante do Anexo 10 do presente livro. -
Tratado de Direito Civil Volume IIO negócio jurídico ocupa uma posição nuclear no Direito português. Os seus quadros preenchem a técnica da celebração dos contratos, incluindo a culpa in contrahendo, as cláusulas contratuais gerais e a contratação eletrónica. Além disso, o negócio abarca os temas das cláusulas típicas, da tutela do consumidor, da interpretação e da integração das declarações, da falta e dos vícios da vontade e do aproveitamento dos atos inválidos. A presente 5.ª edição do II volume do Tratado de Direito Civil, que funciona como obra autónoma, disponibiliza, aos estudiosos e aos práticos do Direito, um panorama extenso e atualizado da Ciência Jurídico Civil, no cerne do ordenamento. Com elementos históricos, comparatísticos e europeus, ela dá conta, com apoio em mais de mil decisões judiciais, do estado atual do Direito civil do nosso século, na área incontornável do negócio jurídico. -
Prática Processual CivilLivro conjuga a teoria com a prática, facultando a apreensão do processo civil como instrumento de trabalho dos advogados.A primeira parte é geral, abrangente, tratando das relações com os clientes, os magistrados e a secretaria e desenvolvendo os princípios gerais, na sua aplicação quotidiana.A segunda parte desenvolve a marcha do processo, desde a petição inicial até ao trânsito em julgado da sentença. Também se incluem capítulos sobre a execução, o inventário, custas e meios alternativos de resolução de litígios. A terceira parte inclui documentos de apoio, que auxiliam o prático no seu labor.Esta 13ª edição está atualizada face à evolução legislativa e jurisprudencial -
Direito das Obrigações - Vol II - Transmissão e Extinção das Obrigações; Não Cumprimento e Garantias de CréditoO Direito das Obrigações é de importância fundamental pois abrange praticamente todo o comércio jurídico-privado e todas as sanções civis, bem como diversos institutos destinados a efectuar a compensação por danos ou despesas ou por aquisições obtidas à custa alheia. A apurada técnica que foi desenvolvendo desde os juristas romanos tornou-o num campo privilegiado para a investigação dogmática, levando a que seja o ramo de Direito que mais influência exerce noutras áreas. O Direito das Obrigações constitui, por isso, a área mais importante para a formação do jurista. Sendo esta obra composta por três volumes, este segundo volume abrange a matéria da transmissão e extinção das obrigações, do não cumprimento e das garantias do crédito, analisando de forma detalhada e completa esses regimes.