Jardim do Paço
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António Salvado, poeta, e José Manuel Castanheira, arquitecto e cenógrafo, juntaram-se para esta obra que reúne poesia e 50 pinturas inéditas em torno do icónico Jardim do Paço, em Castelo Branco.
| Editora | Caleidoscópio |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Caleidoscópio |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | António Salvado, José Manuel Castanheira |
António Salvado
António Salvado
Natural de Castelo Branco.
Licenciado em Letras (Filologia Românica) pela Universidade
Clássica de Lisboa, Professor jubilado do ensino superior
politécnico. Doutor Honoris Causa pela Universidade da Beira
Interior. Ex-director de um museu do Estado. Poeta, ensaísta,
antologista, tradutor, organizador de edições, director de
publicações culturais. Poemas seus integram importantes
antologias portuguesas e estrangeiras, encontrando-se traduzidos
em várias línguas. A sua vasta obra (literária e cultural) tem
merecido relevantes reconhecimentos nacionais e de alémfronteiras.
OBRA POÉTICA DO AUTOR
A Flor e a Noite; Recôndito; Na Margem das Horas; Narciso; Difícil
Passagem; Cicatriz; Jardim do Paço; Tropos; Estranha Condição;
Interior à Luz; Face Atlântica; Amada Vida; Des Codificações; Matéria
de Inquietação; Soneto em Lembrança de João Roiz de Castelo Branco;
Utere Felix; Nausícaa; O Prodígio; Dis Versos; O Corpo do Coração;
Estórias na Arte; Certificado de Presença; Castália; O Gosto de
Escrever; O Extenso Continente; Rosas de Pesto; A Plana Luz do Dia;
Os Dias; Largas Vias; Quadras (in)populares e Sábios Epigramas; Flor
Álea; A Dor; Águas do Sono; Pausas do Aedo; A Quinta Raça Rochas;
Coisas Marinhas e Terrenas; Entre Pedras o Verde; Palavras Perdudas
seguidas de Oito Encómios; Se na Alma Houver; Ravinas; Malva;
Quase Pautas; Recapitulação; Modulações; Os Distantes Acenos;
Afloramentos; No Fundo da Página; Essa História; Odes; Outono; O Sol
de Psara; Conjunto de Sonetos seguido de Novas Odes e de Redondilhas
e Heroicos Quebrados; Repor a Luz; Auras do Egeu e de Outros Mares;
O Dia, a Noite, o Dia; Na Sua Mão Direita; Sonetos do Interregno;
Ecos do Trajecto seguido de Passo a Passo; Sinais do Fluir; Igaedus; No
Interior da Página seguido de Prosas Avulsas do Interregno; O Olhar
do Ver / O Ver do Olhar; As Linhas que Perduram; Um Adeus solidário
de Ternura seguido de Com as mesmas palavras; A Desejada Margem;
Sirgo I; Sirgo II.
José Manuel Castanheira
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NovidadeCastanheira Cenografia"José Manuel Castanheira é o mais importante cenógrafo português da actualidade, comemorando 40 anos de carreira. Há 20 anos atrás foi lançado um livro com a sua obra no Centro Pompidou, em Paris, acompanhado de uma exposição. Volvidos 20 anos importava mostrar de forma sistematizada o seu percurso, pelo que este livro pretende mostrar o trabalho desenvolvido, tanto em Portugal, como no estrangeiro. Para tal, o livro conta com os textos introdutórios críticos de Marcel Freydefont, Georges Banu e João Carneiro." O que é singular neste arquitecto cenógrafo é a energia pictórica que alimenta o palco sem nunca o congelar, como uma fonte que jorra, se espalha e se expande, fluxo mais do que forma. Lançar desta forma um olhar a uma distância geográfica e histórica revela esta vista atravessada que continuamente se move, avança. Para que o teatro se manifeste na sua plenitude. E sente-se os actores como peixes dentro de água." -
NovidadeViriato ReyDo trabalho cenográfico de J. Manuel Castanheira resulta uma vertente plástica consistente que o autor vem trabalhando há vários anos e que se manifesta em pinturas e estudos que foi produzindo. Como refere Pais Barroso, a sua pintura procura um destino, um caminho para além da relação com as maquetas, com a cenografia e com o espectáculo. Este é um livro de encontros entre Artes, Arquitectura e Pintura. -
NovidadeFausto"Este livro de pinturas de José Manuel Castanheira sobre os fragmentos do Fausto de Pessoa que melhor apontavam os segredos e os anseios da obra do nosso poeta maior, abre com um texto de Yvette Centeno sobre o mito de Fausto a partir de Goethe e de Fernando Pessoa e sobre a obra de Castanheira.O mito de Fausto foi ampliado com Goethe muito para lá da tentação do poder da Magia e da perseguição do Belo, oferecendo à nossa reflexão um poder maior, o da Livre Escolha entre o Bem e o Mal, e o da transformação do mundo pela crença no valor do Trabalho, no Serviço dos outros; já na segunda parte da tragédia, onde está cego e Mefisto espera vir a roubar-lhe a alma. Se nas primeiras formas, nos primeiros momentos, tudo se centra no egoísmo do desejo, na segunda parte da tragédia Goethe, bebendo nos ideais do século XVIII de Liberdade, Igualdade e Fraternidade que adoptou como maçon, orienta o seu pensamento para uma esfera em que Mefisto, o demónio tentador, não poderá penetrar. E assim se salva o herói, e é Deus, que no seu alto trono ganha afinal a aposta, feita no homem e nessa qualidade só dele de querer sempre mais, numa luta incessante pelo Conhecimento.É por aqui que seguirá Fernando Pessoa, o poeta da interrogação e busca permanentes. Mas na inquietação de Pessoa há mais do que isso. Um Fausto que é seu alter-ego, e cuja busca assumirá outras formas, outros nomes (os múltiplos heterónimos) dos quais terá sempre consciência, enquanto a de si próprio se esvai. Entre os papéis que se encontravam na famosa arca, e que tanto trabalho deram a alguns estudiosos que organizaram e decifraram uma letra por vezes muito difícil, há um conjunto que nos interessa especialmente, para este caso do Fausto: ”O conjunto do drama representa a luta entre a Inteligência e a Vida em que a inteligência é sempre vencida. A Inteligência é representada por Fausto e a Vida diversamente...” (Teresa Sobral Cunha)"
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NovidadeWhat Great Paintings Say. 100 Masterpieces in DetailThis important addition to our understanding of art history’s masterworks puts some of the world's most famous paintings under a magnifying glass to uncover their most small and subtle elements and all they reveal about a bygone time, place, and culture. Guiding our eye to the minutiae of subject and symbolism, authors Rose-Marie and Rainer Hagen allow even the most familiar of pictures to come alive anew through their intricacies and intrigues. Is the bride pregnant? Why does the man wear a beret? How does the shadow of war hang over a scene of dancing? Along the way, we travel from Ancient Egypt through to modern Europe, from the Renaissance to the Roaring Twenties. We meet Greek heroes and poor German poets and roam from cathedrals to cabaret bars, from the Garden of Eden to a Garden Bench in rural France. As we pick apart each painting and then reassemble it like a giant jigsaw puzzle, these celebrated canvases captivate not only in their sheer wealth of details but also in the witness they bear to the fashions and trends, people and politics, loves and lifestyles of their time.Vários