Juntos estamos melhor
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É possível que muitos leitores se reconheçam nas histórias deste livro, tantas delas absolutamente inesquecíveis, se emocionem e enterneçam com elas. Juntos Estamos Melhor leva nos pela mão de volta à infância, ao colo dos avós, ao aconchego dos dias quentes e felizes quando tudo era ainda puro e possível. Esta é a magia destas páginas, mesmo que também haja nelas dor e desilusão, medo e morte.
| Editora | Clube do Autor |
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| Categorias | |
| Editora | Clube do Autor |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Laurinda Alves |
Laurinda Alves
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Ouvir, Falar, AmarA compreensão é a única força de mudança Pelos frutos se conhecem as árvores, eis um dos provérbios favoritos de Alberto de Brito, padre jesuíta especializado em Relações Humanas e Comunicação Interpessoal. Os frutos e as árvores são, porventura, um dos critérios mais selectivos em matéria de comunicação e aquele que permite medir e afinar a qualidade das relações. A metáfora serve para pais e filhos, professores e alunos, chefes e subordinados, em todos os universos pessoais, familiares e profissionais que habitamos e onde temos um papel a desempenhar. Manter o ar limpo nas relações é essencial e importa aprender a calibrar a luz e a sombra, bem como a distância e a proximidade necessárias para colher bons frutos. O nosso ecossistema é complexo e é preciso tratá-lo com carinho e respeito, como diz Alberto de Brito nesta série de conversas sobre comunicação e relações humanas. Laurinda Alves viajou até Bruxelas, ao encontro de Alberto de Brito, e o jesuíta respondeu a muitas das suas interrogações, abrindo novos caminhos a novas perguntas, ou não fosse ele um especialista em Comunicação e Relações Humanas. No encontro entre dois grandes comunicadores, houve também espaço para falar do amor: o amor pelas palavras, pelo diálogo e pela partilha; o amor como vontade e decisão de quem quer construir com futuro; o amor que cresce na cumplicidade, no conhecimento e na aceitação do outro. -
Quero AcreditarNeste novo livro, Laurinda Alves demonstra a sua crença inabalável nas pessoas e na sua capacidade de superação e transformação. E mais, desafia-nos a agir, começando pela nossa própria essência. -
Eu, Tu e os Outros: ideias para viver a vida com mais sentido«Laurinda Alves não se limita a afirmar, a opinar. Vai mais longe, porque apela à capacidade de pensar de quem lê.»Marcelo Rebelo de Sousa in Prefácio Eu, Tu e os Outros mostra-nos que está nas nossas mãos a capacidade de construir momentos de felicidade e de apostar em viver um dia de cada vez, sem pressas nem medos infundados. Nesta obra, a autora reflete sobre matérias tão diversas como as fases do amor, os sentimentos que provocamos nos que temos à nossa volta, os estigmas que alimentamos, os equívocos e mal entendidos que geramos, ou os valores que transmitimos aos nossos filhos. Temas eternos que revelam a verdadeira natureza do ser humano. Com a sua escrita clara e afetuosa, Laurinda Alves fala de necessidades básicas humanas, como encontrar um rumo, pontos de equilíbrio e estabilidade ao longo do caminho. -
Nunca Estamos Sós: caminhos para percorrer a vida com uma atitude positivaO novo livro de Laurinda Alves fala de temas essenciais da sociedade e dá-nos pistas para encarar a vida com mais esperança e sentido de união.Através de 10 palavras inspiradoras, a autora ajuda-nos a ver o mundo de forma construtiva acreditando em valores como a superação e a perseverança, defendendo as famílias e a vida, revelando a sua crença na transformação individual.Nunca Estamos Sós é um livro impulsionador, especial e único, que nos inspira a mudar, a trabalhar em conjunto e a ser mais felizes.O que nos faz agir e transcender a cada dia é a esperança de que alguma coisa se componha, de encontrar sentido para a vida, de evoluir, de saber mais e perceber melhor. -
Ouvir, Falar, Amar"Pelos frutos se conhecem as árvores, eis um dos provérbios favoritos de Alberto de Brito, padre jesuíta especializado em Relações Humanas e Comunicação Interpessoal. Os frutos e as árvores são, porventura, um dos critérios mais selectivos em matéria de comunicação e aquele que permite medir e afinar a qualidade das relações. A metáfora serve para pais e filhos, professores e alunos, chefes e subordinados, em todos os universos pessoais, familiares e profissionais que habitamos e onde temos um papel a desempenhar. Manter o ar limpo nas relações é essencial e importa aprender a calibrar a luz e a sombra, bem como a distância e a proximidade necessárias para colher bons frutos. O nosso ecossistema é complexo e é preciso tratá-lo com carinho e respeito, como diz Alberto de Brito nesta série de conversas sobre comunicação e relações humanas. Laurinda Alves viajou até Bruxelas, ao encontro de Alberto de Brito, e o jesuíta respondeu a muitas das suas interrogações, abrindo novos caminhos a novas perguntas, ou não fosse ele um especialista em Comunicação e Relações Humanas. No encontro entre dois grandes comunicadores, houve também espaço para falar do amor: o amor pelas palavras, pelo diálogo e pela partilha; o amor como vontade e decisão de quem quer construir com futuro; o amor que cresce na cumplicidade, no conhecimento e na aceitação do outro."Ver por dentro: -
Atitude XISEste é um livro de pequenos grandes textos intimistas e de atitude positiva. A escrita impressionista de Laurinda Alves tem o condão de nos inspirar e guiar pelos caminhos da vida. Sem impor nada mas apenas sugerindo ideias ou sublinhando palavras e gestos, a autora mostra um mundo mais autêntico e mais profundo. Um mundo onde apetece viver.Ver por dentro: -
Ideias XISPensar, em conjunto, mais e melhores maneiras de viver é a ideia central deste livro, que reúne textos publicados na revista Xis. Cultivar uma atitude positiva, manter um espírito construtivo e nunca deixar de acreditar, em nós e nos outros, mesmo nas circunstâncias ou situações mais adversas, é a aposta fundamental. Sem preconceitos nem moralismos, Laurinda Alves fala do sentido da vida, da importância de reconhecer as diferenças e de saber aceitar aquilo que nos parece mais estranho e difícil. As pequenas grandes conquistas diárias dependem da nossa atitude interior. Mas o primeiro passo é aprender a amar: nós próprios e os outros.Ver por dentro: -
Coisas da VidaSensações e sentimentos. Relatos de viagens. Cidades e lugares onde Laurinda Alves se sente em casa. Descoberta de novos mundos. Conversas que se prolongam pela noite dentro, sem horas, e ficam a fazer eco. O filme repetido da lua recortada no céu, o movimento perpétuo dos astros. Os passeios à beira da falésia, a respiração dos montes, o recolhimento entre as paredes brancas de um mosteiro com claustro de pedra antiga. As causas e as coisas. As pessoas, sempre as pessoas. Os olhares e os gestos. E um tempo que tem outro tempo dentro. Coisas da vida é uma sucessão de derivas e pensamentos, um (quase) diário de alguém que atravessa os dias com a certeza de que é essencial estar próximo dos outros, criar relações e correr riscos. Laurinda Alves tem palavras de ordem tal como «voluntariado», testemunha a importância dos cuidados paliativos e também de denuncia casos reais alertando para situações de injustiça, dizendo-nos que todos fazemos parte e todos podemos fazer a diferença. Acompanhamos a vida de Laurinda Alves e a vida dos que a rodeiam e nos ensinam o valor da coragem, às vezes, o peso da dor, mas também a importância dos lugares onde a cabe a esperança.Ver por dentro: -
XIS Ideias Para Pensar"Xis Ideias Para Pensar é tudo menos um livro solene. Como diz a autora das crónicas aqui reunidas, são apenas ideias simples. Sem nenhuma pretensão e com muita convicção, estas Ideias para Pensar partem da observação de pequenas coisas e pequenos gestos do dia-a-dia. Tal como o pensamento, derivam de forma avulsa, presas numa teia subtilmente tecida com fios de optimismo, esperança e fé. ""Só mudando o nosso pequeno mundo seremos capazes de mudar o mundo à nossa volta"", declara Laurinda Alves em ""Ética Para Sempre"", numa demonstração clara de que as suas Ideias Para Pensar pretendem apenas dar um contributo à maneira como olhamos o mundo e nos deixamos tocar por tudo o que está à nossa volta. ""A Laurinda é, na verdade, uma mulher com vocação para luminária. Quero dizer: a sua escrita, solar por natureza, tem esse alegre poder de iluminar as sombras. Por isso esta recolha de textos poderia chamar-se também o livro do optimismo. Guarde--o para os dias cinzentos, leia-o nas fases de dúvida. Abra-o, como quem descerra uma janela, e deixe o sol entrar."" José Eduardo Agualusa, In prefácio"
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet