Maria Antonieta
Preço Especial
12,58 €
Preço Normal
13,98 €
Ebook Adobe Digital Editions
Instruções de funcionamento
Stock Online Temporariamente Indisponível
A vida da mulher que, ao casar-se com Luís XVI, revolucionou a Corte Francesa. A Vida na corte de Luís XVI e de Maria Antonieta, descrita pelas intrigas e pelo esplendor que vieram a ter um tão súbito e inesperado fim, há muito que fascina leitores. Maria Antonieta: O retrato de uma mulher comum é o relato do percurso atribulado da mais famosa vítima da guilhotina, desde os tempos em que com 14 anos de idade casou e tomou Versalhes com a sua tempestuosidade, passando pelas frustrações com o seu altivo marido, o seu caso amoroso com o Conde sueco von Fersen, e, finalmente, pelo caos da Revolução Francesa. Numa narrativa apaixonante, a biografia de Stefan Zweig dá cor às emoções humanas, tanto dos participantes como das vítimas da Revolução Francesa, proporcionando a leitura inesquecível da história de uma personagem arrebatadora.
Ver por dentro:
| Editora | Casa das Letras |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Casa das Letras |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Stefan Zweig |
Stefan Zweig
Stefan Zweig nasceu em Viena em 1881, o mesmo ano em que nasceram Picasso e Béla Bartók. Era filho de um industrial e estudou História, Literatura e Filosofia.
O seu sucesso literário foi precoce, abrindo-lhe as portas da vida intelectual do seu tempo. Aos 17 anos escreve já em revistas modernistas e participa no movimento Jovem Viena. Uma recolha de textos seus, O Amor de Erika Ewald, surge em 1904.
Foi amigo e cultivou relações com Hermann Hesse, Thomas Mann, Arthur Schnitzler, Gorki e James Joyce. Na sua casa de Salzburgo recebeu compositores como Richard Strauss e Alban Berg. A sua correspondência com Freud, Rilke, Hofmannsthal, Rodin e Romain Rolland prolongou-se por muitos anos.
Influenciado pela estética vienense, capaz de compreender a inquietante estranheza da psicologia humana, Stefan Zweig explorou nas suas obras os dramas da paixão e a fragilidade dos sentimentos amorosos.
O ascenso do nazismo na Alemanha, a subida de Hitler ao poder em 1933 e a destruição das suas obras em Munique puseram fim a uma época agitada, mas para ele feliz.
Zweig é forçado a partir para a Grã-Bretanha, de onde viaja para o Brasil em 1936 e depois para Nova Iorque, tendo visitado Portugal em 1938. A 10 de Setembro de 1939 escreve a Romain Rolland: «Não vejo qualquer saída para este terrível lamaçal.»
Regressa ao Brasil em 1940.
Em 1942 suicida-se com a mulher, Lotte, em Petrópolis, não longe do Rio de Janeiro.
Stefan Zweig praticou os mais diversos géneros literários, do romance ao teatro. Mas acabaria por se distinguir pelas novelas que escreveu (Amok, Carta de Uma Desconhecida, Uma História de Xadrez, Confusão de Sentimentos, Segredo Ardente, Vinte e Quatro Horas da Vida de Uma Mulher e A Mulher e a Paisagem), o ensaio (A Marcha do Tempo, Brasil: País de Futuro e Os Construtores do Mundo) e a biografia (Joseph Fouché,
Maria Antonieta, Fernão de Magalhães, Triunfo e Infortúnio de Erasmo de Roterdão e Maria Stuart).
Em todos os géneros procurou detectar as forças do irracional no coração da natureza humana. Nunca elaborou, contudo, um sistema ensaístico próprio. Entregou-se mesmo a uma certa dispersão em que de
comum existe apenas a melancolia e uma lúcida visão
humanista.
As suas memórias, O Mundo Que Eu Vi, de 1942, terminam com uma frase significativa: «Mas toda a sombra é, em última análise, filha da luz. E só quem conheceu a claridade e as trevas, a guerra e a paz, a ascensão e a descida, viveu de facto.»
Livros dos mesmos Autores
Ver Todos
-
NovidadeO Mundo de Ontem: recordações de um europeu«O Mundo de Ontem», livro de memórias de Stefan Zweig, é o retrato nostálgico de um mundo desaparecido - o da Viena, o da Europa anterior a 1914 -, a que se contrapõe o período conturbado de duas guerras mundiais, intercaladas por uma curta época de paz e de esperança no renascimento da Europa. Trata-se, pois, de uma obra que permite ao leitor inteirar-se das principais mudanças ocorridas na sociedade europeia, desde finais do século XIX até aos anos quarenta do século XX.É no exílio que Stefan Zweig escreve estas suas memórias, aqui se entrecruzando a paixão da escrita e da leitura, a generosidade filantrópica, a perda e o reencontro, o risível e o trágico. Numa escrita esmerada, rica de contrastes, por vezes redundante e rebuscada, o autor dá voz ao seu empenhamento em prol da liberdade espiritual e ao crescente desencanto face ao esboroar do ideal de confraternização europeia, que incansavelmente acarinhou, e que a ascensão do nacional-socialismo veio abalar.Stefan Zweig nasceu em Viena, em Novembro de 1881, viveu em Salzburgo, daí emigrando para Inglaterra, em 1934, e depois para o Brasil, onde acabaria por se suicidar, em Fevereiro de 1942. Filho de um rico industrial judeu, pacifista convicto, amante das letras e do teatro, da Filosofia e da História, Stefan Zweig manteve um intenso contacto com as mais diversas personalidades da vida cultural europeia - Freud, Valéry, Rilke, Verhaeren. Da sua extensa obra ? em que cabem também as muitas traduções de textos de Verlaine, de Baudelaire e, sobretudo, de Verhaeren - destacam-se o ensaio, a novela e a biografia. -
NovidadeMontaigneA escrita deste livro sobre Montaigne ocupou os últimos anos de Stefan Zweig, ajudando-o a tirar sentido da sua própria vida e de algumas das suas obsessões - a liberdade individual e a santidade do indivíduo. Com a prosa elegante e intensamente psicológica tão característica da ficção de Zweig, este relato da vida de Montaigne pergunta-nos como devemos pensar e como devemos viver. E é um maravilhoso vislumbre sobre as vidas de biógrafo e biografado - «Quando leio os Ensaios, o papel impresso desaparece na penumbra da sala. Alguém respira, alguém vive em mim, um estranho veio ao meu encontro, deixando de ser um estranho mas um amigo que eu sinto muito próximo.» -
NovidadeMagalhães - O Homem e o Seu FeitoEsta é a biografia de Fernão de Magalhães, o primeiro homem a empreender a circum-navegação do globo. O virtuosismo de Stefan Zweig descreve-nos o homem e o seu feito, com grande detalhe e maravilhosa pujança narrativa, a par das circunstâncias históricas em que decorreu a viagem deste português, grande entre os maiores. Magallanes em espanhol, Magellan em inglês, Magalhães foi e é, verdadeiramente, um homem universal e uma figura ímpar do seu tempo. -
NovidadeMomentos Estelares da Humanidade«Um povo deve gerar milhões de homens antes de nascer um génio; é sempre preciso que milhões de horas inúteis se passem no mundo antes de surgir uma hora de real importância histórica. Por sua vez, cada um destes momentos marca um rumo durante décadas e séculos. [...] O que normalmente se desenrola devagar, de maneira sucessiva ou sincrónica, comprime-se num único instante que determina e decide tudo: um único sim, um único não, um gesto adiantado ou atrasado torna esta hora irrevogável para cem gerações e determina a vida de um indivíduo, de um povo, e até o destino da humanidade. Tais horas de grande concentração dramática, portadoras do destino, onde uma decisão capital se condensa num único dia, numa só hora e, muitas vezes, num só minuto, são raras na vida de um indivíduo e são raras ao longo da História. Procuro aqui evocar, a partir das mais variadas épocas e regiões, alguns desses momentos estelares; chamei-lhes assim porque, resplandecentes e inalteráveis como estrelas, brilham para além da noite do efémero.» -
NovidadeMaria Antonieta - O retrato de uma mulher comumA Vida na corte de Luís XVI e de Maria Antonieta, descrita pelas intrigas e pelo esplendor que vieram a ter um tão súbito e inesperado fim, há muito que fascina leitores.Maria Antonieta: O retrato de uma mulher comum é o relato do percurso atribulado da mais famosa vítima da guilhotina, desde os tempos em que com 14 anos de idade casou e tomou Versalhes com a sua tempestuosidade, passando pelas frustrações com o seu altivo marido, o seu caso amoroso com o Conde sueco von Fersen, e, finalmente, pelo caos da Revolução Francesa.Numa narrativa apaixonante, a biografia de Stefan Zweig dá cor às emoções humanas, tanto dos participantes como das vítimas da Revolução Francesa, proporcionando a leitura inesquecível da história de uma personagem arrebatadora. -
NovidadeNoite FantásticaNuma noite de êxtase, uma alma adormecida acorda para a vida. Um homem alheio percebe a necessidade de se igualar ao irmão modesto, mas vigilante em relação ao deleite do perigo, que lhe arrepia os nervos e lhe desperta a alma. Tal como toda a obra de Stefan Zweig, este texto apresenta-se como um livro de uma extraordinária humanidade, propício a reflexões profundas sobre a natureza da compreensão mútua. -
NovidadeO Mundo de Ontem«O Mundo de Ontem» é um ensaio autobiográfico do autor Stefan Zweig, que relata o período conturbado entre as duas grandes guerras mundiais. É o retrato de um mundo desaparecido - o da Europa anterior a 1914 e o da cidade do autor, Viena. Com a sua mestria, Zweig capta o sentimento europeu pré-guerra e o surgimento do radicalismo nacionalista. Trata-se de um impressionante testemunho de quem viveu, da pior forma, as consequências da guerra e da barbárie Humana. Em 2016 esta obra teve a sua adaptação cinematográfica «Stefan Zweig - Adeus à Europa», que chegará às salas de cinema a 23 de Fevereiro. -
NovidadeCarta de Uma DesconhecidaUm romancista vienense em voga toma conhecimento, ao ler o seu correio, de que uma mulher o ama secretamente, com um amor absoluto e que dura há vários anos. Intrigado, o escritor apercebe-se de que essa paixão surgiu numa rapariga de apenas 13 anos e que continua na mulher já adulta. -
NovidadeAmokAmok, o título desta novela, é retirado da cultura indonésia e significa «lançar-se furiosamente na batalha». O narrador conta a sua viagem de Calcutá para a Europa a bordo do Oceania. Num passeio nocturno na coberta do navio, encontra um médico preocupado e assustado e que evita qualquer contacto social. Este vai contar-lhe o que o levou a uma relação obsessiva por uma mulher, um sentimento que o colocou em estado de amok. -
NovidadeVinte e Quatro Horas da Vida de Uma MulherNuma respeitável pensão familiar na Côte dAzur, no início do século XX, ocorre um escândalo. A Sra. Henriette, esposa de um dos hóspedes, foge com um jovem que ali passara apenas um dia. Todos se unem na condenação da imoralidade da Sra. Henriette, menos uma idosa dama inglesa.
Top Vendas da categoria
Ver Todos
-
NovidadeEbookSnu e a Vida Privada com Sá CarneiroQuis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro: -
NovidadeHistórias que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.» -
NovidadeEbookUma Mulher em BerlimQuem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: