Miguel Torga - Diário - Vols. IX a XII
Dom Quixote
2011
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Os Diários de Torga, publicados originalmente em edição de autor, em 16 volumes, constituem o retrato de um homem, de um escritor e de um tempo. Publicados ininterruptamente entre 1941 e 1993, dão-nos uma apaixonante visão do país e da sociedade portuguesa da época, com todas as transformações que ao longo desse tempo a marcaram.
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| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Miguel Torga |
Miguel Torga
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Poesia Completa - Vol. IIEsta edição especial, cartonada, da sua obra poética completa, inclui também os poemas publicados nos Diários. -
Novos Contos Da Montanha«Na tua ideia, o que escrevo, como por exemplo estas histórias, é para te regalar e, se possível for, comover. Mas quero que saibas que ousei partir desse regalo e dessa comoção para te responsabilizar na salvação da casa que, por arder, te deslumbra os sentidos.» Miguel Torga -
Bichos«Querido leitor: São horas de te receber no portaló da minha pequena Arca de Noé. Tens sido de uma constância tão espontânea e tão pura a visitá-la, que é preciso que me liberte do medo de parecer ufano da obra, e venha delicadamente cumprimentar-te uma vez ao menos. Não se pagam gentilezas com descortesias, e eu sou instintivamente grato e correto [...]» Miguel Torga -
Diário - Volumes I a IVEste diário ( ) não é uma crónica dos meus dias, mas a parábola delesCoimbra, 3 de Agosto de 1970.O Diário de Torga, publicado originalmente em edição de autor, em 16 volumes, constituem o retrato de um homem, de um escritor e de um tempo.Publicados ininterruptamente entre 1941 e 1993, dão-nos uma apaixonante visão do país e da sociedade portuguesa da época, com todas as transformações que ao longo desse tempo a marcaram. -
Diário - Volumes V a VIII"Este diário (...) não é uma crónica dos meus dias, mas a parábola deles" Coimbra, 3 de Agosto de 1970. O Diário de Torga, publicado originalmente em edição de autor, em 16 volumes, constituem o retrato de um homem, de um escritor e de um tempo. Publicados ininterruptamente entre 1941 e 1993, dão-nos uma apaixonante visão do país e da sociedade portuguesa da época, com todas as transformações que ao longo desse tempo a marcaram. -
Diário - Volumes IX a XII"Este diário (...) não é uma crónica dos meus dias, mas a parábola deles" Coimbra, 3 de Agosto de 1970. Os Diários de Torga, publicados originalmente em edição de autor, em 16 volumes, constituem o retrato de um homem, de um escritor e de um tempo. Publicados ininterruptamente entre 1941 e 1993, dão-nos uma apaixonante visão do país e da sociedade portuguesa da época, com todas as transformações que ao longo desse tempo a marcaram. Miguel Torga na sua faceta mais intimista e reveladora -
Diário - Volumes XIII a XVI"Este diário (...) não é uma crónica dos meus dias, mas a parábola deles"Coimbra, 3 de Agosto de 1970.Os Diários de Torga, publicados originalmente em edição de autor, em 16 volumes, constituem o retrato de um homem, de um escritor e de um tempo. Publicados ininterruptamente entre 1941 e 1993, dão-nos uma apaixonante visão do país e da sociedade portuguesa da época, com todas as transformações que ao longo desse tempo a marcaram.Miguel Torga na sua faceta mais intimista e reveladora -
VindimaO primeiro romance de Miguel Torga é uma homenagem ao Douro, às suas gentes e às suas paisagens. Um livro para todos os que amam esta extraordinária região.«Cingido à realidade humana do momento, romanceei um Doiro atribulado, de classes, injustiças, suor e miséria. E esse Doiro, felizmente, está em vias de mudar. Não tanto como o querem fazer acreditar certas más consciências, mas, enfim, em muitos aspectos, é sensivelmente diferente do que descrevi. Desapareceram os patrões tirânicos, as cardenhas degradantes, os salários de fome. As rogas descem da Montanha de camioneta, a alimentação melhorou, o trabalho é menos duro. Também o rio já não tem cachões, afogados em albufeiras de calmaria.E, contudo, julgo sinceramente que não cansarás ingloriamente os olhos na contemplação do painel que pintei.» Miguel Torga, 1988 -
Grape HarvestO primeiro romance de Miguel Torga é uma homenagem ao Douro, às suas gentes e às suas paisagens. Um livro para todos os que amam esta extraordinária região. «Cingido à realidade humana do momento, romanceei um Doiro atribulado, de classes, injustiças, suor e miséria. E esse Doiro, felizmente, está em vias de mudar. Não tanto como o querem fazer acreditar certas más consciências, mas, enfim, em muitos aspectos, é sensivelmente diferente do que descrevi. Desapareceram os patrões tirânicos, as cardenhas degradantes, os salários de fome. As rogas descem da Montanha de camioneta, a alimentação melhorou, o trabalho é menos duro. Também o rio já não tem cachões, afogados em albufeiras de calmaria. E, contudo, julgo sinceramente que não cansarás ingloriamente os olhos na contemplação do painel que pintei.» Miguel Torga, 1988
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