MOSSAD ? As grandes operações dos serviços secretos israelitas

Mossad - as grandes operações dos serviços secretos israelitas dá a conhecer as mais importantes e perigosas missões executadas pela agência ao longo de mais de 60 anos: a captura do carrasco nazi Adolf Eichman, a erradicação da organização terrorista Setembro Negro, a destruição das facilidades nucleares sírias e a muito recente eliminação de cientistas-chave do programa nuclear iraniano, entre outras.

Paul Ernst Fackenheim foi o único judeu libertado de um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. O serviço prestado na Primeira Guerra Mundial, quando ganhou a Cruz de Ferro, o reconhecido patriotismo e o sangue judeu fizeram dele o candidato adequado para espiar os britânicos na Palestina, sob o nome «Koch». Mas a sua remoção do campo de concentração de Dachau pelo Serviço de Contraespionagem irritou a SS, que denunciou a sua missão aos britânicos, tornando-o um peão desprevenido no meio de potências rivais na Alemanha nazi. Só foi salvo da execução pelos britânicos - que acreditavam tratar-se de Erich Koch, o muito odiado Comissário Imperial da Ucrânia -, devido às diligências do oficial que o defendeu no tribunal marcial. Uma história única e extraordinária cujo autor é uma autoridade reconhecida no que diz respeito à história judaica.

Esta é a história de Paul Ernst Fackenheim, um dos poucos judeus libertados de um campo de concentração durante a Segunda Guerra Mundial.O serviço prestado à Alemanha durante Primeira Guerra Mundial – recebeu a Cruz de Ferro - o reconhecido patriotismo e o sangue judeu fizeram dele o candidato adequado para espiar os britânicos na Palestina, sob o nome «Koch».No entanto, a sua libertação de Dachau irritou as SS e Fackenheim acabou perseguido tanto pelas forças do eixo como pelas forças aliadas.

«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»