Muito lá de Casa
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Ninguém fala de cinema como ele. É uma relação antiga, doméstica, possessiva. São anos de deslumbramento, de paixão e de muitas cumplicidades. Foi por isso que convocámos alguns afectos e testemunhos já antigos. O de amigos de aventura, de há décadas. De O Tempo e o Modo. Do coração. Depois de Os Filmes da Minha Vida / Os Meus Filmes da Vida, este livro, também com belíssimas fotografias, com fotografias de pessoas de luz, familiares, “muito lá de casa”.
Phala 35
| Editora | Assírio & Alvim |
|---|---|
| Coleção | Livros de Cinema |
| Categorias | |
| Editora | Assírio & Alvim |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | João Bénard da Costa |
João Bénard da Costa
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Os Filmes da Minha Vida - Os Meus Filmes da VidaDurante cerca de um ano, João Bénard da Costa escreveu crónicas de cinema para o jornal O Independente, sob os títulos “Os Filmes da Minha Vida” e “Os Meus Filmes da Vida”. São essas crónicas que compõem este livro, prefaciado por Miguel Esteves Cardoso.Relembramos os filmes que marcam uma vida, viajando entre clássicos do cinema tão diferentes como Os Pássaros, Esplendor na Relva, Lolita e Dumbo, e reencontramos os realizadores e actores que iniciaram a indústria de Hollywood.Fazêmo-lo pela mão de Bénard da Costa, que nos dá a conhecer as suas impressões pessoais sobre estes filmes e o modo como influenciaram a sua visão do mundo e a sua vida. Um livro de memórias e sentimentos que só o cinema possibilita. -
Os Filmes da minha Vida - 2.º Volume“Neste volume, reúnem-se as 52 crónicas que, entre 26 de Janeiro de 1996 e 23 de Maio de 1997, publiquei n’O Independente sob o título “Os Melhores Filmes da Nossa Vida”. 50 filmes revisitados, um prefácio (“O Mais Belo dos Filmes”) e um posfácio (“Os Gatos Pardos”). Comecei com cães amarelos, acabei com pardos gatos.Cães e gatos serviram-me para explicar o critério desta selecção. Por isso, não perco o meu tempo, nem vos faço perder o vosso, a explicar o que está explicado nesses textos introdutórios e conclusivos. Limito-me a repetir que o pretexto para a selecção foi o centenário do cinema, que chegou a Portugal em 1896.Para além de pequenas correcções (gralhas, erros meus, leves variantes) tudo ficoucomo foi publicado há onze ou dez anos. Só mudou a ordenação.”João Bénard da Costa -
Crónicas: Imagens proféticas e outras - 4.º VolumeA escrita de Bénard, costurada em digressões permanentes, parêntesis e alvéolos, mostra, além disso, como a palavra é inseparável da memória. Nos ambientes gregos inspirados, ela era tida por omnisciência de carácter divinatório, expressa no mantra: «o que é, o que será, o que foi». Nos meios judaicos e cristãos, era interpretada pelo binómio profecia e cumprimento. A memória não é apenas o suporte da palavra: é, sobretudo, a potência (poética, maiêutica ) que confere ao verbo o seu estatuto de significação máxima. [José Tolentino Mendonça, no Prefácio ao 1.º Volume] -
Crónicas: Imagens Proféticas e Outras III«A escrita de Bénard, costurada em digressões permanentes, parêntesis e alvéolos, mostra, além disso, como a palavraéinseparável da memória. Nos ambientes gregos inspirados, ela era tida por omnisciência de carácter divinatório, expressa no mantra:“o queé, o que será, o que foi”. Nos meios judaicos e cristãos, era interpretada pelo binómio profecia e cumprimento. A memória nãoéapenas o suporte da palavra:é, sobretudo, a potência (poética, maiêutica) que confere ao verbo o seu estatuto de significação máxima.»[JoséTolentino Mendonça, no Prefácio ao 1.ºVolume]
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