Mundial 66: 100 primeiras páginas
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Olhar para uma primeira página do passado e refletir sobre ela exige, pelo menos, duas
dimensões, as quais marcam a sua existência e a nossa análise. Em primeiro lugar
pretendeu-se recuperar esse espólio, de publicá-lo, de retratar jornalisticamente aquele
tempo histórico. E, em segundo, importa entender os seus significados, as vicissitudes por
que passou, os olhos que a leram, as emoções que despertou.
Estas duas dimensões estão presentes ao longo do livro e acreditamos que cada uma das 100 primeiras páginas foi produzida com uma determinada finalidade. Cada título, cada fotografia, cada texto obedeceu a um objetivo naquele preciso contexto histórico.
As obras de teor histórico devem contribuir, assim o entendemos, para trazer novos conhecimentos, sintetizar outros e abrir novas linhas de investigação. Nesse sentido, pareceu-nos adequado incluir (na parte final da obra) uma cronologia geral referente ao Mundial 66 e à sociedade da época, assim como uma análise à bibliografia publicada sobre o tema e sobre a imprensa em 1966 (em especial a desportiva), pólos centrais deste livro, o qual complementa um outro trabalho publicado nesta Coleção em 2016, pelos mesmos coordenadores: «Mundial 66 Olhares». Duas obras e um objetivo comum: pensar a relevância do Mundial 66 na história contemporânea portuguesa.
Estas duas dimensões estão presentes ao longo do livro e acreditamos que cada uma das 100 primeiras páginas foi produzida com uma determinada finalidade. Cada título, cada fotografia, cada texto obedeceu a um objetivo naquele preciso contexto histórico.
As obras de teor histórico devem contribuir, assim o entendemos, para trazer novos conhecimentos, sintetizar outros e abrir novas linhas de investigação. Nesse sentido, pareceu-nos adequado incluir (na parte final da obra) uma cronologia geral referente ao Mundial 66 e à sociedade da época, assim como uma análise à bibliografia publicada sobre o tema e sobre a imprensa em 1966 (em especial a desportiva), pólos centrais deste livro, o qual complementa um outro trabalho publicado nesta Coleção em 2016, pelos mesmos coordenadores: «Mundial 66 Olhares». Duas obras e um objetivo comum: pensar a relevância do Mundial 66 na história contemporânea portuguesa.
| Editora | Afrontamento |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Afrontamento |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | César Rodrigues, Francisco Pinheiro |
César Rodrigues
César Rodrigues é investigador do Centro de Estudos Interdisciplinares do século XX da Universidade de Coimbra (CEIS20/UC) e integra os grupos: História e Memória; e Comunicação, Jornalismo e Espaço Público.Desenvolve investigação nas áreas da História do Desporto e da sua relação com a Política e os Média, da História da Educação e da Cultura e das Ideias.Com vasta experiência docente e ex-diretor pedagógico, é autor de livros e de artigos cientificos das suas áreas de atuação.Cronista da revista Sábado, colabora com diferentes órgãos de comunicação social.Últimas publicações: Mundial 66 Olhares (Afrontamento, 2016) e Mundial 66 – 100 PrimeirasPáginas (Afrontamento 2016).
Francisco Pinheiro
É Doutor em História (2010), Mestre em Estudos Históricos Europeus (2003) e Licenciado em Jornalismo Internacional (1998). É investigador integrado do CEIS20 da Universidade de Coimbra e do IHC da FCSH da Universidade Nova de Lisboa. Membro fundador do Grupo História e Desporto (IHC/CEIS20).
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