No Céu não há Limões
No Céu não Há Limões descreve um mundo em guerra entre o Norte rico e o Sul pobre, em que os pobres do Sul tentam por todos os meios ter acesso ao bem-estar do Norte, e os do Norte usam de todos os meios para conservar a sua riqueza só para si.
Sandro William Junqueira não apresenta soluções, mas à medida que o livro se aproxima do final uma personagem se destaca - o padre -, procurando uma saída. Será esta uma saída?
O autor não dá a resposta. A resposta fica com cada um de nós, porque este é o nosso mundo.
| Editora | Editorial Caminho |
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| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Sandro William Junqueira |
Sandro William Junqueira (1974) nasceu em Umtali, na antiga Rodésia. É escritor, encenador, professor de expressão dramática, e autor de vários projetos de promoção do livro e da leitura. Publicou, na Caminho, os romance O Caderno do Algoz, 2009, Um Piano para Cavalos Altos, 2012, No Céu Não Há Limões, 2014, finalista do Grande Prémio de Romance e Novela APE; três livros para crianças: A Cantora Deitada, 2015, A Grande Viagem do Pequeno Mi, 2016, e As Palavras Que Fugiram do Dicionário, 2018 (Vencedor do Melhor Livro Infantil-Juvenil para o Prémio Autores 2018 - SPA). Quando as Girafas Baixam o Pescoço, 2017, Nomeado Melhor Romance para o Prémio Autores 2018 – SPA, e A Sangrada Família são os últimos romances.
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Biologia Celular e MolecularO clássico Biologia Celular e Molecular chega à nona edição totalmente renovado, e não apenas no aspecto gráfico: todos os capítulos foram minuciosamente revisados e atualizados com base nas mais recentes pesquisas; novas micrografias eletrônicas foram adicionadas e todos os desenhos foram refeitos e ou aperfeiçoados. Algumas das muitas novidades desta edição - Mais detalhes sobre a origem e o crescimento da parede das células vegetais; - Novas informações sobre a penetração de macromoléculas proteicas nos plastos; - Textos atualizados sobre as moléculas que participam da fotossíntese - Proteínas recentemente descobertas que participam do retículo endoplasmático - Novos tópicos sobre as proteínas das membranas dos lisossomos - Especificação das proteínas do envoltório nuclear - Envelopatias (distúrbios decorrentes de mutações nas proteínas do envelope nuclear - Descrição dos compartimentos ou domínios nucleares - Mais informações sobre células-tronco - Mais conteúdo sobre os fatores que controlam o ciclo celular. -
A Cantora DeitadaAté que Alice começou a cantar. Cantar era a sua forma preferida de falar. Só que não cantava de pé, nem no duche, nem em concursos de televisão… Alice só cantava deitada, ao ar livre… -
A Grande Viagem do Pequeno MiO Pequeno Mi dá-se conta de que, aparentemente, perdeu algo, mas não sabe o que foi. Passa uma série de obstáculos e peripécias para encontrar o que perdeu e, no fim, chega à conclusão que, afinal, não perdeu: a imaginação. Tal como Sandro William Junqueira e Rachel Caiano a não perderam. -
Quando as Girafas Baixam o PescoçoA mulher gorda gosta de comprar jacintos, o desempregado sonha com um prato de goulash e há duas irmãs que andam a costurar linhas complicadas entre elas. De vez em quando, nos intervalos dos barulhos da cidade, ouve-se pelas paredes uma música de Brel, rosas a crescer ou um programa sobre a vida animal – como é que a cabeça das girafas não rebenta se está tão longe do coração? Em comum, entre os pés que fazem barulho em cima da cabeça e os pés que incomodam quem está em baixo, só a gaiola de cimento onde se tentam arrumar as vidinhas e, ainda assim, aquela vontade de ser pássaro. Sandro William Junqueira continua a construir, agora em altura, um território literário de desconfortos e pulsões que estava ainda por cartografar, e volta à ficção com um livro feito de penas e betão. -
História PLIM! A Feia AcordadaExplora o tema da poluição dos oceanos através da perseverança da personagem principal. -
Um Piano para Cavalos AltosUma cidadela cercada pela natureza onde os lobos são ameaça. Um muro que serve de barreira. Uma sociedade exemplarmente organizada, anos após um grande desastre. Um governo que sabe que o medo é motor e que legisla música. Uma fábrica que produz empadas e apronta cremações. Um microcosmo familiar onde um filho é amarrado a um piano. Um homem dotado da capacidade de sonhar com aquilo que ainda não aconteceu, mas que é certo ir acontecer. Uma rebelião que se levanta. Um cavalo que não perde elegância. Um corvo que gralhará na hora da sorte. Um Piano para Cavalos Altos pretende ser uma metáfora de um mundo regido pela ordem, pela disciplina. Uma premente reflexão sobre o poder: o poder do controlo, o poder da comunicação, o poder do corpo.Ver por dentro: -
O Caderno do AlgozÉ antes, um romance de montagem do inconsciente: fragmentos de uma arquitectura humana, urbana e emocional. Nele encontramos um espaço/cidade/estado sem referências geográficas, temporais, históricas ou políticas. Há personagens que o habitam e se cruzam. Guiados por pontos cardeais: norte, sul, este, oeste. E reféns de uma única estação climática: primavera com chuva e vento. O encadeamento narrativo não obedece a uma estrutura linear. Mas, também, não é uma analepse consciente e planeada. É como se a cabeça que narra os acontecimentos tivesse sido acometida por uma amnésia súbita. E o que surge na memória na pós-amnésia são estilhaços e que o passado e o presente se confundem.Ver por dentro: -
No Céu não há LimõesNo Céu não Há Limões descreve um mundo em guerra entre o Norte rico e o Sul pobre, em que os pobres do Sul tentam por todos os meios ter acesso ao bem-estar do Norte, e os do Norte usam de todos os meios para conservar a sua riqueza só para si.Sandro William Junqueira não apresenta soluções, mas à medida que o livro se aproxima do final uma personagem se destaca ? o padre ?, procurando uma saída. Será esta uma saída?O autor não dá a resposta. A resposta fica com cada um de nós, porque este é o nosso mundo.Sandro William Junqueira nasceu em 1974 em Umtali, na Rodésia. Experimentou a música, escultura, pintura. Foi designer gráfico. Diz poesia e trabalha regularmente como ator e encenador. Leciona expressão dramática. É autor de projetos e ateliês de promoção do livro e da leitura. Em 2012 foi considerado um dos escritores para o futuro pelo semanário Expresso.Ver por dentro: -
A Cantora DeitadaAte que Alice comecou a cantar. Cantar era a sua forma preferida de falar. So que n?o cantava de pe, nem no duche, nem em concursos de televis?o... Alice so cantava deitada, ao ar livre...Ver por dentro: -
A Grande Viagem do Pequeno MiO Pequeno Mi dá-se conta de que, aparentemente, perdeu algo, mas não sabe o que foi. Passa uma série de obstáculos e peripécias para encontrar o que perdeu e, no fim, chega à conclusão que, afinal, não perdeu: a imaginação.Tal como Sandro William Junqueira e Rachel Caiano a não perderam.Ver por dentro:
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet