Na primavera de 1865, a sangrenta saga da Guerra Civil americana chega finalmente ao fim. As generosas condições do presidente Lincoln para a rendição de Robert E. Lee destinam-se a realizar o seu sonho de curar uma nação dividida e os Confederados são autorizados a reintegrarem-se na sociedade americana. Porém, um homem e o seu bando de cúmplices assassinos, não ficaram apaziguados. No meio das celebrações patrióticas em Washington D.C., John Wilkes Booth assassina Abraham Lincoln no Teatro Ford. Segue-se uma furiosa caça ao homem e Booth transforma-se imediatamente no fugitivo mais procurado do país. A empolgante perseguição termina num intenso tiroteio e numa série de execuções ordenadas pelo tribunal - incluindo a da primeira mulher executada pelo governo norte-americano, Mary Surratt.
22 de novembro de 1963. Dallas, Texas. O presidente dos E.U.A. John F. Kennedy é baleado e levado para o hospital. Cerca de uma hora depois chega a confirmação oficial: o presidente está morto. Ninguém sabe o que dizer. A maior parte dos americanos dessa altura recorda com exatidão onde se encontrava quando ouviu a notícia de que JFK tinha sido assassinado. Os dias que se seguiram a essa terrível sexta-feira foram de enorme tristeza e confusão. Porque havia aquilo acontecido
Numa arrebatadora narrativa histórica dos acontecimentos que rodearam o brutal assassínio de John F. Kennedy, Conspiração Kennedy descreve de forma pormenorizada e sem tabus, todos os acontecimentos que mergulharam os E.U.A. pela primeira vez na sua história, no medo e na incerteza. Toda a verdade, 50 anos depois.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»