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Detalhes do Produto
- Editora: Alma dos Livros
- Categorias:
- Ano: 2024
- ISBN: 9789895701858
- Número de páginas: 120
- Capa: Brochada
Sinopse
Meditações e sabedoria espiritual para todos os dias do ano
Além de O Calendário da Alma, este livro contém ainda As Doze Harmonias Zodiacais, os Exercícios para cada Dia da Semana e uma seleção de versos e meditações para um ano inteiro de ligação à sabedoria espiritual universal.
O curso do ano tem o seu ritmo. A alma humana pode participar nesse ritmo com a sua sabedoria interior. Deixando atuar sobre si o que a vida lhe traz, semana após semana, encontrar-se-á a si mesma neste vivenciar. Sentirá como se forjam forças que fortalecem o seu caminho. Então, perceberá quão delicadas e importantes são as relações que há entre si e o mundo onde nasceu.
Se o ser humano associar de forma adequada o seu ritmo atemporal de perceção e pensamento ao ritmo temporal da natureza, podem ser-lhe revelados grandes mistérios da existência. Assim, o ano transforma-se num arquétipo da atividade anímica humana e numa fecunda fonte do autêntico conhecimento de si mesmo.
Este calendário apresenta uma estrofe por semana, permitindo que a alma vivencie o que se manifesta nessa semana como parte do ano inteiro. Na estrofe da semana expressa-se o que esta vida faz ressoar na alma quando as duas se unem.
A MINHA CABEÇA TRANSPORTA O SER DAS ESTRELAS FIXAS.
O MEU PEITO ABRIGA A VIDA DAS ESTRELAS ERRANTES.
O MEU CORPO VIVE E MOVE-SE NA ESSÊNCIA DOS ELEMENTOS.
ESTE SOU EU.
«Deve dizer-se claramente que este calendário está concebido como uma possibilidade de um caminho de conhecimento. Não há “prescrições” no sentido estereotipado dos modelos teosóficos, mas mostra-se, antes, a tecelagem viva da alma e como pode ser vivida. Tudo o que está à disposição da alma recebe um matiz individual. Assim, cada alma encontrará o seu próprio caminho, individualmente configurado em relação a si. Seria fácil dizer: a alma tem de meditar como aqui se indica, se quer cultivar um fragmento do conhecimento de si mesma. De modo algum o dizemos, pois o caminho singular e individual do ser humano tem de extrair, de algo dado, o seu próprio impulso e não parecer imitar “um caminho de conhecimento”.»
Rudolf Steiner