O Capital - edição popular
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2018
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O Capital (Das Kapital) é um conjunto de livros (sendo o primeiro de 1867) de Karl Marx que constituem uma análise do capitalismo (crítica da economia política). Muitos consideram esta obra o marco do pensamento socialista marxista. Nela existem muitos conceitos económicos complexos, como mais-valia, capital constante e capital variável, uma análise sobre o salário ou sobre a acumulação primitiva. Estes são alguns dos aspectos do modo de produção capitalista, incluindo também uma crítica sobre a teoria do valor-trabalho de Adam Smith e de outros assuntos dos economistas clássicos.
Esta é uma edição abreviada.
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| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Karl Marx |
Karl Marx
Karl Marx (1818–1883) foi um filósofo e revolucionário socialista alemão. Criou as bases da doutrina comunista, onde criticou o capitalismo. A sua filosofia exerceu influência em várias áreas do conhecimento, tais como a Sociologia, a Política, o Direito e a Economia.
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Manuscritos Económico-FilosóficosKarl Marx enuncia aqui, com uma força insuperável, núcleos fundamentais da sua filosofia e do seu projeto humano e político: a emancipação, a alienação, a superação do hegelianismo, a crítica da economia política, a perversão do capitalismo, a união radical do homem e da natureza. -
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O Capital - Livro Terceiro Tomo VIINeste Livro Terceiro, aquilo de que se trata não pode ser de fazer reflexões gerais acerca dessa unidade [de processo de produção e de processo de circulação]. Trata-se antes, de encontrar e de expor as formas concretas que crescem a partir do processo de movimento do capital, considerado como [um] todo. -
O Capital - Livro Terceiro - Tomo VIIINo Livro Primeiro, foram investigados os fenómenos que o processo capitalista de produção, tomado por si, oferece como processo imediato de produção. Mas este processo imediato de produção não esgota o curso de vida do capital. no mundo real, ele é complementado pelo processo de circulação, e este formou o objecto das investigações do Livro Segundo. Neste Livro Terceiro, trata-se de encontrar e de expor as formas concretas que crescem a partir do processo de movimento do capital, considerado como [um] todo. Com a edição deste oitavo tomo de o Capital, fica completa a edição portuguesa, com tradução de José Barata-Moura, dessa obra maior de Karl Marx, essencial para explicar o mundo que vivemos. -
Conferência do PCP - II Centenário do Nascimento do Karl MarxConferência Comemorativa do II Centenário do Nascimento de Karl Marx.A Conferência do PCP realizada por ocasião do II Centenário do Nascimento de Karl Marx analisou as principais contribuições, nas áreas da economia, da organização social, da filosofia e cultura e da política, do fundador do socialismo científico, contendo este livro todas as intervenções proferidas. -
Crítica do Nacionalismo EconómicoEste volume inclui dois textos de Karl Marx: o primeiro é um dos seus escritos menos conhecidos, redigido em 1845, e, em rigor, uma crítica à obra de Friedrich List, O Sistema Nacional da Economia Política (1841). O segundo texto é o discurso proferido por Marx em Janeiro de 1848, «Discurso Sobre a Questão do Comércio Livre». Aqui, Marx procura desmontar o argumento de acordo com o qual o comércio livre, na medida em que aumentaria os salários e diminuiria o preço do pão, beneficiaria o partido dos trabalhadores. No início do século XXI, é digno de atenção o regresso a um Marx que censura o proteccionismo com tanto ou maior empenho do que o que empresta à crítica do comércio livre. -
O Fetichismo da Mercadoria e o Seu SegredoO Fetichismo da Mercadoria e o Seu Segredo reúne dois textos-chave da obra de Marx a quarta parte do primeiro capítulo (O Carácter de Fetiche da Mercadoria e o Seu Segredo) e o segundo capítulo do primeiro livro de O Capital (O Processo de Troca) , nos quais assenta grande parte da crítica social contemporânea . -
Do SuicídioRevendo-se na concepção de suicídio como sinal de um meio social enfermo, Marx desvenda os mecanismos arbitrários que regem a vida privada, revelando tirânicas relações na família, a sociedade patriarcal e a opressão das mulheres como fonte de eternas angústias e trágicos desfechos. Mostruário de tiranias que convertem seres humanos em objectos e em propriedade alheia, na sociedade e na família, Do Suicídio antecipa temas como a discussão do aborto e o feminismo, condenando mentalidades tradicionais - essas prisões duradouras - que levam indivíduos a desfazerem-se da própria vida. -
Sobre a Questão JudaicaQuando Marx escreve Sobre a questão judaica, em 1843, tem vinte e cinco anos e o debate sobre a "questão judaica" está ao rubro, não sendo, contudo novo; o século anterior já vivera a agitação das controvérsias sobre o dogmatismo teológico e a emancipação civil. O texto de Marx, resposta fulgurante ao que Bruno Bauer publicara sobre o assunto em 1842, inscrevese nesse debate sobre a emancipação dos judeus no "Estado cristão". Mas, para Marx, é também a oportunidade de alargar o debate, questionando em que consiste essa emancipação. Para ele, o problema não está na religião em si mas na relação entre o Estado político e a sociedade civil. -
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Inquéritos e Sondagens - DicionárioLuís Valente Rosa nasceu em Lisboa, em 1957, é licenciado em Sociologia pela Universidade Católica de Lovaina (Bélgica). Foi, durante vinte anos (79-99), docente do Departamento de Sociologia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e responsável pelas cadeiras de Matemática e Estatística II e Métodos e Técnicas de Investigação Sociológica. Dedicou-se também aos estudos de mercado: primeiro como Diretor (88-93) da Euroexpansão e posteriormente como fundador da METRIS, de que foi Sócio-Gerente e Director-Geral (93-09). Durante esse período, exerceu funções diversas, como as de representante em Portugal da ESOMAR, Presidente da Direção da APODEMO e membro da Direção da EFAMRO (European Federation of Associations of Market Research Organisations). Foi responsável, em Julho de 1987, pelas primeiras sondagens de boca de urna com previsão às 19 horas realizadas em Portugal, na Rádio Comercial, aquando das Eleições para a Assembleia da República. O âmbito deste dicionário diz respeito aos principais conceitos utilizados nos inquéritos de opinião pública e naquilo a que é hábito chamar "sondagens". Amostra, aleatório, erro de amostragem, nível de confiança, amostra por "quotas", representatividade, proporcionalidade e não-proporcionalidade, ordem das perguntas, intenção de voto, dimensão da amostra, ponderação, ficha técnica, estratificação, codificação, variável ou supervisão são, a título exemplificativo, algumas das entradas constantes no presente dicionário. Para cada entrada, são apresentados três textos diversos: uma definição relativamente sucinta do conceito; uma explicação mais detalhada, associada a um conjunto de exemplos ilustrativos, mais ou menos concretos; um comentário pessoal do autor sobre temas adjacentes ao conceito, por exemplo: a sua história; as suas condições de aplicação à realidade portuguesa; a frequência da sua utilização; o modo como os receptores dos estudos de opinião pública o interpretam, ou eventualmente o dVer por dentro: