O Comboio da Noite
Mike Hoolihan, uma mulher polícia de uma cidade americana, depara-se com a morte suspeita da jovem Jennifer Rockwell. Mike conhecera-a: era muito bela, inteligente, amorável, gregária, uma criatura extraordi-nariamente adorada por toda a comunidade. Encontrá-la morta em casa, com um tiro na cabeça, foi um choque tremendo, e maior ainda foi a perplexidade quando todos os indícios apontaram para o suicídio. Até mesmo o facto suspeito de terem sido disparados não um mas três tiros pôde ser rapidamente explicado.
Quando Mike se preparava para dar o caso por encerrado, o pai de Jennifer, antigo polícia e chefe de Mike, pede que esta olhe para o caso uma segunda vez. Tom Rockwell fora o amigo que a ajudara a reabilitar-se de um hábito alcoólico quase fatal – e não iria descansar enquanto não encontrasse uma explicação satisfatória. Porém, à medida que Mike vai investigando e sabendo mais sobre Jennifer Rockwell, a possibilidade de encontrar uma motivação linear vai-se tornando cada vez mais remota, e a verdade por trás daquela morte voluntária é cada vez mais perturbadora.
Ao invés dos livros que o precederam (e que, no geral, fomentam o distanciamento crítico do leitor), este romance de Martin Amis promove a proximidade e a empatia com a sua narradora e protagonista, faz com que o leitor sinta e sofra com ela, enquanto a narrativa segue a receita clássica de uma boa história americana de detetives.
| Editora | Quetzal |
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| Categorias | |
| Editora | Quetzal |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Martin Amis |
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A Viúva GrávidaEstamos no Verão 1970 um Verão longo e quente. Num castelo em Itália, meia dúzia de jovens flutuam sobre um mar de mudança, levados na corrente da revolução sexual. As raparigas comportam-se como rapazes e os rapazes continuam a portar-se como rapazes. E Keith Nearing um estudante de literatura com vinte anos, às voltas com o romance inglês luta para que o feminismo e o novo poder das mulheres reverta a seu favor. A revolução sexual pode ter sido uma revolução de veludo, mas não aconteceu sem derramamento de sangue... A Viúva Grávida é uma comédia de costumes, um pesadelo. Um livro brilhante, assombroso e gloriosamente arriscado. É Martin Amis no auge da sua audácia. -
Os Papéis de RachelQuando publicou o seu primeiro romance, Martin Amis tinha 24 anos. Em Os Papéis de Rachel, Charles Highway é o jovem precoce, inteligente e altamente sexuado, que lida com raparigas como o faz com a literatura de forma sistemática. Enche pastas e pastas com observações, estudos e outras maneiras de levar mulheres para a cama. O livro de estreia de Amis pode funcionar como um contraponto da sua mais recente obra, a Viúva Grávida (publicado pela Quetzal), em que se rememoram e dissecam os costumes (leia-se, os comportamentos sexuais) dos anos que iniciaram a década de 1970, à distância e com o desassombro de uma idade avançada. Acolhido pela crítica com grande entusiasmo, Os Papéis de Rachel introduz temas e personagens que vão perpassar toda a ficção de Martin Amis e revela já, tão prematuramente, o génio e o brilhantismo da sua prosa. -
O Segundo AviãoMartin Amis escreveu pela primeira vez sobre o 11 de Setembro num artigo para o Guardian que começava assim: Foi o advento do segundo avião, a adejar já baixo por cima da Estátua da Liberdade: foi esse o momento decisivo. Regressou ao tema regularmente com ensaios, críticas e dois contos notáveis: No Palácio do Fim e Os Últimos Dias de Muhammad Atta. Todos os textos estão agora reunidos neste volume - que inclui ainda um relato das viagens que fez com Tony Blair a Belfast, Washington, Bagdade e Basra que a Quetzal publica para assinalar os 10 anos do atentado terrorista que mudou o mundo. -
Dinheiro - MoneyJohn Self é um realizador de filmes publicitários de estrondoso sucesso e que leva um estilo de vida hedonista e excessivo, totalmente desregrado: consome, com voracidade, pornografia, prostitutas, álcool e comida de plástico.A história que se conta em Money - que o Guardian considerou o grande romance inglês da década de oitenta - decorre entre Nova Iorque e Londres, nos tempos dos motins de Brixton e do casamento real. E é a história de John Self - o seu narrador e protagonista - um homem que personifica a ganância desses anos de ouro do capitalismo, em que o desprezo pelos valores sociais e humanos só conseguia ser suplantado pelo amor ao dinheiro - e a cegueira pelo dinheiro, por sua vez, pelo terror da falta dele. Mas será John Self um homem completamente mau? Afinal tem sentido de humor, traços de generosidade, e consegue que ora gostemos ora não gostemos dele. Trinta anos volvidos, e jazendo por terra os mitos financeiros e sociais que candidamente enformaram os anos 1980, esta comédia negra é, agora, mais atual do que nunca. -
Lionel AsboDurante o expediente matinal na prisão, Lionel Asbo, um delinquente de médio porte de Diston zona fictiva de Londres recebe a notícia de que ganhou 139 milhões de libras na lotaria. Último rebento de Grace, cuja prole aos 19 anos ascendia aos sete, Lionel partilha a casa com o sobrinho órfão adolescente, Desmond Pepperdine, e com dois pitt-bull, Joe e Jeff, que alimenta com uma dieta de tabasco e maus-tratos. Uma vez posto em liberdade, a fabulosa riqueza catapulta-o naturalmente para uma vida de excessos e gastos estratosféricos que, em substância, não difere muito do quotidiano de sarilhos e arruaças da anterior e, por isso, para as primeiras páginas dos tabloides: O Tio Li ele desapareceu e foi para a primeira página!». Lionel continua a preferir a pornografia à companhia de uma mulher (a pornografia que, com a prisão, constitui um dos dois pilares fundamentais da vida); persiste na educação férrea dos cães (outrora uma importante ferramenta do negócio); e em não prestar qualquer tipo de auxílio financeiro a qualquer membro da família. Enquanto Lionel desbarata a fortuna, a um débito alucinante, e espreme todos os proveitos que pensa poder retirar da fama Des, o sobrinho, está nos nos antípodas: é um rapaz inteligente e sensato, que procura no estudo e no trabalho, e numa relação estável, um sentido para a vida. Um romance cómico, visceral, hiperbólico uma sátira da Inglaterra contemporânea e da obsessão contemporânea pelo dinheiro e pela celebridade. -
A Seta do TempoEste romance relata a vida de um médico alemão nazi, responsável por crimes de guerra, numa narrativa de cronologia invertida. Começa na América, onde Tod Friendly, aliás, Tod T. Friendly, vive. Mais tarde, este embarcará para Lisboa e daí seguirá para Auschwitz, onde será médico assistente de Mengele. Tod estranha este mundo que habita, em que as pessoas ficam mais jovens (ele inclusive), em que a seguir ao 2 de outubro vem o 1 de outubro, e até os diálogos começam do fim e se dirigem para o início. A sua consciência - a verdadeira narradora da história - é incapaz de alterar o comportamento de Tod ou de o fazer compreender as implicações dos seus atos. Tod tem, de facto, dificuldade em compreender tudo o que o rodeia, mas não faz grande coisa para mudar a situação. De vez em quando tem a visão de um homem de bata branca com botas pretas. -
A Zona de InteresseUm dos mais polémicos romances das últimas décadas. O que acontece quando descobrimos quem verdadeiramente somos? E como é que lidamos com essa revelação? Intrépido e original, A Zona de Interesse é uma violenta e obscura história de amor que se desenrola num cenário do mais puro mal o campo de extermínio de Auschwitz , bem como uma viagem às profundezas e contradições da alma humana. -
SucessoInédito até agora em Portugal, Sucesso é o terceiro romance de Martin Amis, publicado pela primeira vez em 1978. Gregory Riding e Terry Service são irmãos (adotivos) e partilham um apartamento na cidade. Gregory é aristocrático e arrogante, bonito e sexualmente hiperativo. Terry vem de baixo, das periferias pobres, tem um aspeto banal e sofre de baixa autoestima. Ambos detestam mulheres, tanto quanto se detestam um ao outro e a si próprios. Além da misoginia ligam-nos os laços de ódio de classe, e rivalidade sexual. Uma dupla memória, como um espelho falso. Com Londres dos anos 1970 sempre em pano de fundo. -
Outras PessoasComo um fantasma ou uma fugitiva, Mary percorre a cidade de Londres, em perseguição da memória, mas também perseguida por esta. E esquecendo, graças à envolvente Amy Hide e ao charme do Sr. Asneira.Amis mantém um alto nível de suspense neste thriller metafísico, em que os segredos guardados zelosamente lutam corpo a corpo com visões alarmantes e reveladoras. -
A InformaçãoGwyn Barry e Richard Tull são dois romancistas na casa dos quarenta e amigos desde a faculdade. Richard Tull tinha pela frente um futuro brilhante, mas a sua carreira não evoluiu e agora tem um emprego medíocre na imprensa e escreve recensões críticas para um pequeno jornal literário. Gwyn Barry, por seu turno, sem o talento literário do amigo, fez um romance que alcançou grande sucesso, e lhe granjeou dinheiro e um prémio respeitado. Tull avança com esforço de fracasso em fracasso e assiste, com inveja, ao percurso fácil e radioso do amigo - e irá fazer tudo para lhe destruir a reputação. Mas estas patéticas manipulações que, no início, significavam para Barry apenas inconveniência passarão mais tarde a constituir um perigo incontrolável. Este romance sobre a inimizade literária e, cujos protagonistas, segundo o autor, são inspirados em si próprio, deu origem a excelentes críticas e a grande celeuma no meio editorial e do agenciamento literário - o livro recebeu o adiantamento mais avultado da história, até então, e a mudança de agente provocou uma rutura pública com o seu grande amigo Julian Barnes.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet