O Corpo - Um Guia para Ocupantes
Uma extraordinária investigação do corpo humano.
A vida toda habitamos um único corpo, mas quantos de nós entendemos o que se passa cá dentro? No bestseller premiado Breve História de Quase Tudo, Bill Bryson fez o quase-impossível: tornou a ciência simultaneamente compreensível e divertida para milhões de pessoas em todo o mundo. Agora, volta a sua atenção para o corpo humano, como funciona e como consegue a extraordinária proeza de crescer, reproduzir-se e curar-se a si próprio.
O Corpo - Um Guia para Ocupantes está cheio de histórias verídicas e factos incríveis, servidos numa linguagem acessível, por um autor que faz toda a pesquisa - para que nós não tenhamos de o fazer. Um mergulho profundo e muito bem-humorado na Biologia e na história da investigação sobre o corpo humano, para ficar a saber tudo o que precisa de saber sobre este invólucro mortal que ocupamos.
| Editora | Bertrand |
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| Categorias | |
| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Bill Bryson |
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Breve História de Quase TudoUma pesquisa digna de um mamute, anos de investigação e como resultado... o Big Bang, os dinossauros, o aquecimento global, a geologia, Einstein, os Curies, a teoria da evolução, a gasolina com chumbo, a teoria atómica, os quarks, os vulcões, os cromossomas, o carbono, os organismos edicaranos, a descontinuidade de Moho, o ADN, Charles Darwin e um zilião de outras coisas. Em linguagem não demasiado científica, sempre clara e com as devidas anotações, o leitor é conduzido, por este autor extremamente divertido e bem informado, numa viagem através do tempo e do espaço, cujo prato forte é também revelar-nos algumas ironias do desenvolvimento científico. Esta é verdadeiramente uma obra que nos dá a sensação de ter o mundo na palma da mão. -
Breve História de Quase TudoUma pesquisa digna de um mamute, anos de investigação e como resultado o Big Bang, os dinossauros, o aquecimento global, a geologia, Einstein, os Curies, a teoria da evolução, a gasolina com chumbo, a teoria atómica, os quarks, os vulcões, os cromossomas, o carbono, os organismos ediacaranos, a descontinuidade de Moho, o ADN, Charles Darwin e um zilião de outras coisas. Em linguagem não demasiado científica, sempre clara e com as devidas anotações, o leitor é conduzido, por este autor extremamente divertido e bem informado, numa viagem através do tempo e do espaço, cujo prato forte é também revelar-nos algumas ironias do desenvolvimento científico. Esta é verdadeiramente uma obra que nos dá a sensação de ter o mundo na palma da mão. -
Em Casa - Breve História da Vida PrivadaEm que consiste de facto a história? Séculos de pessoas no seu quotidiano: a dormir, a comer, a fazer sexo, a tentar ganhar conforto. E onde acontece tudo isso? Em casa. Foi este pensamento que inspirou Bill Bryson a fazer uma viagem pela própria casa, uma velha reitoria em Norfolk, a andar de divisão em divisão a pensar em como tinham início os acontecimentos banais da vida. E o que descobriu foram espantosas ligações entre tudo, desde o Palácio de Cristal à Torre Eiffel, do escorbuto à profanação de cadáveres, de percevejos à Revolução Industrial, da crinolina às retretes, e praticamente tudo o resto que alguma vez aconteceu, fazendo com que este livro esteja para a história como a "Breve História de Quase Tudo" está para a ciência. Se este nos dava um panorama abrangente do mundo, do universo e de tudo o resto, "Em Casa" espreita a vida privada através do microscópio. Bryson emprega a mesma curiosidade irreprimível, o mesmo espírito irresistível, a mesma prosa estilizada e o mesmo poder narrativo, o que torna este livro um dos mais lúdicos e esclarecedores acerca da maneira como vivemos. -
Aquele VerãoO verão de 1927 começou com Charles Lindbergh a fazer a travessia do Atlântico. Em Newark, New Jersey, Alvin «Shipwreck» Kelly ficou sentado em cima de um poste durante 12 dias e, em Chicago, o gangster Al Capone controlava cada vez mais o negócio do contrabando de álcool. Foi filmado o primeiro «filme falado», The Jazz Singer de Al Jolson, que mudou para sempre a indústria cinematográfica. Tudo isto e muito, muito mais aconteceu no ano em que os americanos tentaram e conseguiram fazer coisas extraordinárias. Foi o ano em que o século XX se tornou realmente o século da América. Aquele Verão transforma tudo isso numa narrativa de primeira classe. -
Por Aqui e Por AliHá muitos livros sobre exploradores destemidos que escalam montanhas, atravessam oceanos, enfrentam intempéries e sofrem experiências traumáticas. Mas neste livro existe outro tipo de herói: pessoas comuns que se esfalfam para subir um monte, que ficam histéricas com os animais selvagens... Isto para não falar do horror que têm aos insetos! Bill Bryson decide com o seu amigo Stephen Kaz fazer três mil quilómetros pela floresta durante vários meses, percorrendo a pé o mais longo trilho do mundo. Um esforço enorme para o autor que tem o hábito de estar sentado e um suplício para o amigo, ex-alcoólico, gordo e que adora fast-food. Com o seu estilo irreverente e inconfundível, Bryson conta casos inacreditáveis de destruição ecológica e descreve os estragos causados pelo turismo, o qual critica impiedosamente - incluindo-se a si e ao companheiro neste rol de destruidores. Um livro para quem ama a natureza selvagem, mas que ao mesmo tempo adora os prazeres da civilização. -
ShakespeareO mundo, um palco. Apesar de ser matéria de estudo e interesse por parte de historiadores, curiosos e leitores, a vida e o percurso de Shakespeare continuam rodeados de mitos. Com toda a clareza e precisão, Bill Bryson tenta desvendar o homem por detrás da confusão de factos dispersos que compõem o retrato de William Shakespeare. Bryson percorre os esforços dos primeiros estudiosos até às teorias dos académicos mais sonantes da atualidade, incluindo os mais excêntricos, como Delia Bacon, que afirma que a obra que conhecemos como sendo da autoria de Shakespeare foi na realidade escrita por Francis Bacon. Num registo que nos documenta as viagens e situações que viveu enquanto reunia o material necessário para o livro, Bryson exalta e homenageia William Shakespeare, um dos escritores mais geniais de sempre. E ninguém beneficia mais da perspicácia, o ceticismo e brilhantismo de Bryson do que o próprio Shakespeare. -
Crónicas de Uma Pequena IlhaDepois da magnífica incursão pela cultura americana em Made in América, os leitores portugueses podem agora desfrutar da descrição crítica que Bryson faz dos comportamentos civilizados e casuais dos Ingleses, um povo que é capaz de esperar anos pela instalação de um eletrodoméstico sem reclamar, mas que não hesita em qualificar de escandalosas as atitudes da família real justamente agora que começam a ser interessantes. -
Regresso à Pequena IlhaEm 1995, Bill Bryson fez uma viagem por Inglaterra com o intuito de explorar a paisagem verdejante e agradável. «Crónicas de Uma Pequena Ilha» foi o resultado dessa viagem, um dos retratos mais precisos e hilariantes do Reino Unido alguma vez escritos. Duas décadas mais tarde, Bryson (que agora tem nacionalidade britânica) parte de novo para redescobrir o seu país adotivo. Ao longo destas páginas atravessa o território em linha reta e, pelo caminho, mostra-nos todos os pubs, vilas de pedra e fraquezas humanas. Seja evitando um ataque de vacas em Torcross, perdendo-se na H&M em Kensington High Street ou, com maior gravidade, contemplando o futuro das maravilhas naturais da nação face a um desenvolvimento agressivo, Bryson guia-nos pelo velho e pelo novo com pormenores vívidos e um humor irresistível. Irreverente, adorável e hilariante, Regresso à Pequena Ilha é um tributo ao seu país de adoção. -
Made in AmericaEm Made in America, Bill Bryson desmistifica o seu país natal, explicando, por exemplo, que os americanos já consumiam comida de plástico muito antes de a expressão ter sido inventada ou como foi que uma aldeola desértica e poeirenta se tornou Hollywood.Seguindo à letra o mote «Diz-me como falas, dir-te-ei quem és», Bryson apresenta-nos uma história hilariante e informal dos Estados Unidos. -
Diário AfricanoO Quénia, por muitos visto como o berço da humanidade, é uma terra de forte contrastes, desde as mais procuradas reservas de caça, até às paisagens deslumbrantes e à sua tradição cultural extremamente rica. Esta terra de África proporciona também um rico manancial de perigos que, como sabemos, são um dos pontos de honra nas arriscadas viagens de Bryson. Habituado às selvas urbanas, nem neste curioso diário o nosso viajante favorito deixou de fixar os olhos nas estranhas cobras, insectos e outros predadores de maior envergadura.
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Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500"> -
Espanha e Catalunha - Choque entre NacionalismosA Constituição espanhola, aprovada em referendo em 1978, num período de transição para a democracia, consagra a Espanha como uma nação que pode comportar várias nacionalidades. Esta foi, à época, a formulação jurídico-constitucional encontrada para acomodar as diferentes aspirações de autonomia ou independência (como no caso do País Basco) de várias regiões, em especial a Catalunha, o País Basco e a Galiza. Durante décadas, estas aspirações estiveram adormecidas, com a excepção evidente do País Basco, onde uma facção radical, a ETA, quis impor o seu projecto independentista através da luta armada.Foi a crise económica, a par de uma revolução gradual no sistema político bipartidário espanhol, que reavivou a aspiração independentista da Catalunha, culminando nos acontecimentos de 2017: um referendo (considerado ilegal à luz da Constituição) e a declaração unilateral de independência (a DUI). O Estado espanhol, dominado por algumas franjas nacionalistas, reagiu, a sociedade catalã dividiu-se e os acontecimentos precipitaram-se.Esta obra visa facultar ao leitor o necessário enquadramento histórico-político para perceber a evolução dos acontecimentos. -
IlíadaA Ilíada é o primeiro livro da literatura europeia e, sob certo ponto de vista, nenhum outro livro que se lhe tenha seguido conseguiu superá-la – nem mesmo a Odisseia. Lida hoje, no século XXI depois de Cristo, a Ilíada mantém inalterada a sua capacidade de comover e de perturbar. As civilizações passam, mas a cultura sobrevive? É nesse sentido que parece apontar a mensagem deste extraordinário poema épico, que decorre durante o décimo ano da guerra de Tróia, tratando da ira, do heroísmo e das aventuras e desventuras de Aquiles (em luta contra Agamémnon), apresentando-nos personagens como Heitor, Eneias, Helena, Ájax e Menelau, bem como episódios que marcam toda a história da nossa civilização.Nas palavras de Frederico Lourenço, é um «canto de sangue e lágrimas, em que os próprios deuses são feridos e os cavalos do maior herói choram». -
Eu Vi uma Flor Selvagem«O objectivo destas páginas é dar a conhecer um dos domínios mais admiráveis da Natureza: o das flores selvagens dos nossos campos. Estas flores são verdadeiros esplendores acessíveis a cada um de nós. Porém, é possível passarmos toda uma vida sem nunca nos debruçarmos sobre elas para as admirar. Deste modo, passamos ao lado de alegrias que, por certo, se renovam todos os anos. Este prazer requer aprendizagem. Saber reconhecer estas flores exige paciência, mas, por outro lado, revela-se imensamente gratificante, dada a variedade de flores selvagens que se nos apresentam de diferentes formas consoante as fases das suas vidas - e da nossa. Para facilitar esta iniciação, gostaria de partilhar a minha relação pessoal com cada uma destas flores.» Hubert ReevesCada flor é ilustrada por fabulosas fotografias a cores de Patricia Aubertin, tiradas no campo de Malicorne. -
Memorial do Convento«Um romance histórico inovador. Personagem principal, o Convento de Mafra. O escritor aparta-se da descrição engessada, privilegiando a caracterização de uma época. Segue o estilo: "Era uma vez um rei que fez promessas de levantar um convento em Mafra... Era uma vez a gente que construiu esse convento... Era uma vez um soldado maneta e uma mulher que tinha poderes... Era uma vez um padre que queria voar e morreu doido". Tudo, "era uma vez...". Logo a começar por "D. João, quinto do nome na tabela real, irá esta noite ao quarto de sua mulher, D. Maria Ana Josefa, que chegou há mais de dois anos da Áustria para dar infantes à coroa portuguesa a até hoje ainda não emprenhou (...). Depois, a sobressair, essa espantosa personagem, Blimunda, ao encontro de Baltasar. Milhares de léguas andou Blimundo, e o romance correu mundo, na escrita e na ópera (numa adaptação do compositor italiano Azio Corghi). Para a nossa memória ficam essas duas personagens inesquecíveis, um Sete Sóis e o outro Sete Luas, a passearem o seu amor pelo Portugal violento e inquisitorial dos tristes tempos do rei D. João V.»(Diário de Notícias, 9 de outubro de 1998)