O Espectáculo da Vida
Uma síntese pessoal das provas de que a «teoria» da evolução é na realidade um facto tão incontroverso como qualquer outro facto científico. A evolução é um facto que não suscita dúvidas razoáveis, dúvidas sérias, dúvidas inteligentes, informadas e saudáveis. Não há dúvida de que a evolução é um facto. As provas da evolução são pelo menos tão fortes como as do Holocausto, mesmo considerando a existência de testemunhas oculares deste último. É uma verdade inquestionável que somos primos dos chimpanzés, primos mais distantes dos macacos, primos ainda mais afastados dos papa-formigas e manatins, primos ainda mais distantes das bananas e dos nabos A lista poderia continuar para sempre. Ora isto não tem de ser verdade. Não se trata de uma verdade evidente, tautológica, óbvia e houve tempos em que a maior parte das pessoas, mesmo as instruídas, pensava que não era. Não tem de ser verdade, mas é. Sabemos isso porque uma vaga crescente de provas o confirma. A evolução é um facto e este livro demonstrá-lo-á. Nenhum cientista respeitável o discute e nenhum leitor imparcial concluirá este livro com dúvidas a esse respeito.
| Editora | Casa das Letras |
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| Categorias | |
| Editora | Casa das Letras |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Richard Dawkins |
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A Desilusão de DeusDeus não existe e as religiões são perniciosas e causadoras da maior parte dos males do mundo? Provar que a resposta só pode ser afirmativa é o objectivo desta obra, que ocupou o top de vendas na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. Orgulhosamente ateu, o autor pensa que a maioria dos cientistas também o foram e são, dando o ateísmo um contributo fundamental para uma sociedade mais feliz, porque livre. Os argumentos filosófico-religiosos a favor da existência de Deus são de extrema debilidade.Darwinista convicto, vê na selecção natural a chave de explicação da evolução, acabando com a ilusão de um Deus pessoal criador e de um "desígnio inteligente". Obra retumbantemente polémica, acusada de superficialidade unilateral e fundamentalismo cientificista, tem a pretensão de tornar ateus todos os seus leitores religiosos. Optimismo presumido e ingénuo, obrigará, de qualquer modo, os crentes a mais lucidez. -
O Gene EgoístaA Nova Edição Ampliada de um BEST-SELLER Internacional Traduzido em 13 Línguas O mundo do gene egoísta é um mundo de competição selvagem e exploração impiedosa. Mas que dizer então dos actos de aparente altruismo que encontramos na natureza -- as abelhas que cometem suicídio para proteger a colmeia ou os pássaros que arriscam as vidas para avisar os bandos da aproximação de um falcão? Será que contradizem a lei fundamental do egoísmo dos genes? De forma alguma: Dawkins demonstra que o gene egoísta é também um gene subtil. E acalenta a esperança de que a nossa espécie -- e apenas ela -- consiga rebelar-se contra os desígnios do gene egoísta. Este livro é uma chamada às armas. É um manual e um manifesto, e agarra o leitor como um thriller. -
O Relojoeiro CegoVencedor do Prémio da Royal Society of Literature e do Prémio Literário do Los Angeles Times «Este pode ser o livro mais importante sobre a evolução desde Darwin.» DR. JOHN GRIBBIN, The Good Book Guide Um livro brilhante e controverso que demonstra que a evolução através da selecção natural - o processo inconsciente, automático, cego e vitalmente não-aleatório descoberto por Darwin - constitui a única resposta à maior questão de todas: porque é que existimos? No título, Dawkins faz referência à analogia do relojoeiro, tornada famosa pelo teólogo oitocentista William Paley, na sua obra Natural Theology. Paley, que escreveu o livro mais de cinquenta anos antes de Charles Darwin ter publicado A Origem das Espécies, afirmava que a complexidade dos organismos vivos constituía prova da existência de um criador divino, estabelecendo um paralelismo com a forma como a existência de um relógio obriga a aceitar a existência de um relojoeiro inteligente. Dawkins, tendo em conta os processos que subjazem a selecção natural, afirma que, nesse caso, o relojoeiro terá de ser cego. «O segredo de um bom livro de divulgação científica é fazer-nos compreender as ideias expostas: a boa escrita tem por detrás um pensamento claro. Ao ler O Relojoeiro Cego, senti-me frequentemente atónito com a clareza com que Dawkins vê os problemas. É evidente, contudo, que Dawkins não perdeu o sentido do fascínio com o mundo natural ao ampliar a sua compreensão intelectual deste. Quem me dera saber escrever assim.» JOHN MAYNARD SMITH, New Scientist -
O Gene EgoístaO mundo do gene egoísta é um mundo de competição feroz e exploração impiedosa. Mas que dizer então dos actos de aparente altruísmo que encontramos na natureza - as abelhas que cometem suicídio para proteger a colmeia ou os pássaros que arriscam a vida para avisar os bandos da aproximação de um falcão? Será que contradizem a lei fundamental do egoísmo dos genes? De forma alguma: Dawkins demonstra que o gene egoísta é também um gene subtil. E acalenta a esperança de que a nossa espécie - e apenas ela - consiga rebelar-se contra os desígnios do gene egoísta. Este livro consagrou a visão da evolução centrada no gene. O tempo consolidou-o como um clássico. A exposição empolgante das matérias e o carácter de manifesto agarram o leitor como um romance policial. -
EbookA Desilusão de DeusDeus não existe e as religiões são perniciosas e causadoras da maior parte dos males do mundo? Deus não existe e as religiões são perniciosas e causadoras da maior parte dos males do mundo? Provar que a resposta só pode ser afirmativa é o objectivo desta obra, que ocupou o top de vendas na Grã-Bretanha e nos Estados Unidos. Orgulhosamente ateu, o autor pensa que a maioria dos cientistas também o foram e são, dando o ateísmo um contributo fundamental para uma sociedade mais feliz, porque livre. Os argumentos filosófico-religiosos a favor da existência de Deus são de extrema debilidade. Darwinista convicto, vê na selecção natural a chave de explicação da evolução, acabando com a ilusão de um Deus pessoal criador e de um desígnio inteligente. Obra retumbantemente polémica, acusada de superficialidade unilateral e fundamentalismo cientificista, tem a pretensão de tornar ateus todos os seus leitores religiosos. Optimismo presumido e ingénuo, obrigará, de qualquer modo, os crentes a mais lucidez. -
Uma Ténue Luz na EscuridãoA autobiografia de um dos mais importantes divulgadores de ciência de todos os tempos, autor de “O Gene Egoísta” ou “A Desilusão de Deus”, entre tantos outros best sellers Publicada em dois volumes e com dois anos de intervalo, reúnem-se mundialmente pela primeira vez nesta edição portuguesa num só volume. Pode assim o leitor ter acesso num só livro a uma das mentes mais brilhantes da ciência mundial. «Surpreendentemente íntimo e comovente. Ele está aqui para descobrir o que nos motiva: ultrapassar o absurdo em direção às coisas reais.» The Guardian
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NovidadeAs Lições dos MestresO encontro pessoal entre mestre e discípulo é o tema de George Steiner neste livro absolutamente fascinante, uma sólida reflexão sobre a interacção infinitamente complexa e subtil de poder, confiança e paixão que marca as formas mais profundas de pedagogia. Baseado em conferências que o autor proferiu na Universidade de Harvard, As Lições dos Mestres evoca um grande número de figuras exemplares, nomeadamente, Sócrates e Platão, Jesus e os seus discípulos, Virgílio e Dante, Heloísa e Abelardo, Tycho Brahe e Johann Kepler, o Baal Shem Tov, sábios confucionistas e budistas, Edmund Husserl e Martin Heidegger, Nadia Boulanger e Knute Rockne. Escrito com erudição e paixão, o presente livro é em si mesmo uma lição magistral sobre a elevada vocação e os sérios riscos que o verdadeiro professor e o verdadeiro aluno assumem e partilham. -
A Construção Sonora de Moçambique - 1974-1994Nataniel Ngomane: «Um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora…» O que nos é apresentado neste livro de Marco Roque de Freitas é, efetivamente, uma abordagem teórica sistematizada da experiência musical de Moçambique, abordagem assente na base sólida que cobre o período de transição, sobretudo política — de 1974 a 1994 —, e «identificando os principais processos que levaram à sua relação com a construção social». Essa experiência musical é acrescida da experiência sonora, no sentido já descrito, como elemento com função central na construção da nação moçambicana. Desse ponto de vista, mesmo considerando a existência de alguns trabalhos de natureza similar em Moçambique, não temos nenhuma dificuldade em considerar este, na sua profundidade e intensidade, como um trabalho pioneiro e, desde logo, importantíssima ferramenta referencial para trabalhos futuros não somente na área musical e sonora, mas também noutras áreas das artes e outras, como da história de Moçambique, da antropologia, ciências políticas, entre muitas outras. [Nataniel Ngomane] Nesta obra é robusta a evidência da importância dos media para a análise etnomusicológica. Os processos da radiodifusão e da produção discográfica fazem parte de uma narrativa que sublinha o papel da tecnologia e dos procedimentos industriais e comerciais na configuração da música — e não apenas na sua reprodução, bem como a sua relação com os territórios e as populações de Moçambique. De facto, a extensão e diversidade cultural e territorial de Moçambique coloca à investigação desafios de enorme dimensão. O presente trabalho, fruto de uma investigação etnomusicológica extensa, aprofundada e centrada em Maputo e na sua área de influência mais próxima, constitui um importante testemunho daquilo que falta compreender, e das limitações com que ainda nos deparamos no projeto de conhecer a música em Moçambique. [João Soeiro de Carvalho] -
Orofobias... Marias... E Outros Mistérios (Temas de Psicanálise)"Orofobias... Marias... e outros Mistérios" congrega uma serie de Temas de Psicanálise, onde a partir da prática se teorizam e desenvolvem algumas observações inovadoras. Isso acontece sobretudo na primeira parte do livro, que roda em torno do conceito de "Orofobia", quadro clinico introduzido pelo autor. O texto percorre depois várias "Marias..." que dalguma forma se completam, alongando se nas angustias contempladas nesse quadro. Analisam se também os " Sentimentos de Mistério: Secreto ...Sagrado... Sexual" e os "Sentimentos de Justiça: Socorro! que com elas se interligam. A segunda parte do livro assume carácter mais pedagógico. Desenvolve textos sobre a Psicanálise, as Psicoterapias, os seus exercícios práticos, focando a sua aplicação em quadros graves, nomeadamente psicóticos. Nela se tentam precisar definições e conceitos. Índice Prefácio (A. Coimbra de Matos) Introdução Primeira Parte Orofobia: uma digressão contra-fusional Maria Vazia ou a gravidez perpétua (orofobia no feminino) Maria Narcisa ou a erotização do narcisismo Maria Triste já sonha Mistérios (Secreto... Sagrado... Sexual) Sentimentos de Justiça... Socorro Angústias Identificação... Projecção... Identificação Projectiva Segunda Parte Psicanálise e Psicoterapias dinâmicas Psicoterapia: conceito e definição Sobre a Psicanálise nas Psicoses Psicoterapia Analítica na EsquizofreniaVários -
Antropologia e Filosofia - Ensaios em torno de Lévi-StraussEnsaios em torno de Lévi-Strauss Os ensaios aqui recolhidos inspiram-se diversamente em Claude Lévi-Strauss: ou porque lhe usam o método para analisar as narrativas que são alguns contos populares portugueses; ou porque se referem directamente aos conceitos elaborados por Lévi-Strauss a propósito da história, do pensamento selvagem ou do inconsciente; ou ainda porque se inspiram na sua atitude reflexiva para interrogar os temas do tempo, do silêncio e da dor. ÍNDICE 1. CONTOS POPULARES PORTUGUESES: UMA ANALISE ESTRUTURAL - I 2. CONTOS POPULARES PORTUGUESES: UMA ANÁLISE ESTRUTURAL - II 3. DO MITO COLECTIVO AO MITO INDIVIDUAL 4. O MÉTODO ESTRUTURAL 5. DO PENSAMENTO SELVAGEM 6. A NATUREZA E A HISTÓRIA 7. O INCONSCIENTE ESTRUTURAL 8. O SILÊNCIO NA COMUNICAÇÃO 9. A TÉCNICA E A EXPERIÊNCIA DA DOR 10. TEMPO E REPETIÇÃOVários -
No Labirinto - O Líbano entre guerras, política e religiãoEntre Maio de 2OO5 e Julho de 2OO6, Miguel Portas esteve por três vezes no Líbano, país que já conhecia de outras viagens. Na qualidade de jornalista ou de eurodeputado, o autor tem visitado ainda, com regularidade, a Síria, Israel e os territórios ocupados da Palestina. No Labirinto é um livro que nasce em Beirute, em plena guerra. Antigo e moderno, ocidental e oriental, democrático e tribal, tolerante e guerreiro, o Líbano escapa aos clichés e ideias feitas. Marcado por múltiplas ingerências, bizarros protagonistas e estranhos jogos de alianças, condensa, em si, todos os conflitos e contradições do Médio Oriente. No país dos cedros, nada é o que parece... Parte I O nascimento de uma nação Promessa Ilusão Loucura Jogo Renascimento Parte II Trinta e três dias de guerra Viagem Palestina Israel Hezbollah Islamismo Crime Castigo pós-Guerra Está disponível em pdf o capítulo «Promessa», da Parte I. -
Crime ou Castigo? - Da Perseguição contra as Mulheres até à Despenalização do AbortoCRIME OU CASTIGO?, apresenta uma discussão histórica detalhada do problema do aborto. Desde a Antiguidade até aos dias de hoje, as concepções religiosas e sociais sobre o aborto foram mudando e esse é o primeiro tema deste livro. A autora analisa igualmente a evolução da lei, desde a criminalização do aborto no século XIX até à sua despenalização no século XX, com a excepção de Portugal, um dos poucos países europeus onde se manteve a criminalização das mulheres. O livro apresenta ainda um estudo empírico com mulheres portuguesas acerca do impacto que a realização de um aborto teve na sua vida. Índice 1. Urna Perspectiva Histórica dos Conhecimentos sobre Contracepção e Aborto 2. O Controle Populacional na Antiguidade 3. Da Era Cristã à Reforma 4. Da Reforma ao NeoMalthusianismo 5. O Século XIX e o Neomalthusianismo 6. O Século XX 7. Diferentes Legislações sobre Aborto no Mundo 8. O Abono no Mundo Actual 9. A Situação em Portugal 10. Aborto, uma Questão Polémica; Porquê Gravidezes Indesejadas? 11. As Consequências da Interrupção da Gravidez na Vida da Mulher 12. Existirá uma Nova Ética sobre o Aborto? 13. Conclusão -
Betão - Arma de Construção Maciça do CapitalismoPartindo do episódio da queda da Ponte Morandi, em Génova, em 2018, como caso exemplar da obsolescência programada, Anselm Jappe desenvolve a premissa de que o betão — um dos materiais de construção mais utilizados no planeta, produzido em quantidades astronómicas e com irreversíveis consequências sanitárias e ambientais — encarna por excelência a lógica desmesurada, descartável e destrutiva do capitalismo. Ensaio que associa a crítica do valor à crítica da arquitectura e do urbanismo contemporâneos, rememorando o historial problemático deste material — das intenções dos seus entusiastas às reservas dos seus detractores, da sua expansão durante a Revolução Industrial ao declínio de técnicas sustentáveis e ancestrais —, Betão (2020) é um protesto contra a uniformização económica, social e estética do mundo, uma recusa da habitação como activo rentável e um alerta para as insidiosas leis da mercadoria e do crescimento infinito. -
NovidadeTerrorismo e Crime OrganizadoO autor reúne nesta coletânea ou antologia de (20) textos, diversos trabalhos e apontamentos que produziu entre 1993 e 2021, ao longo de quase três décadas, sobre temas do terrorismo e do crime organizado. Os textos correspondem a artigos publicados em revistas técnicas (7), em proceedings ou livros de atas de congressos e outras reuniões em sede de cooperação internacional (4) e outros simplesmente apresentados em diversos certames e em vários países (7) - em Portugal, Luxemburgo, Grécia, Uzbequistão e Bélgica - mas que nunca foram publicados em letra de forma e finalmente dois apontamentos absolutamente inéditos (redigidos em 2007 e 2019). Sem prejuízo da abordagem de interfaces e zonas de penetração recíproca e instrumental entre o terrorismo e a criminalidade organizada – como são definitivamente os casos do narcotráfico, do crime económico-financeiro, da corrupção, do tráfico de armas, do tráfico de seres humanos e da extorsão, ao melhor e inconfundível estilo mafioso – abordam-se temáticas tão distintas ou umbilicalmente conexas como a radicalização ideológica, a identificação das ameaças, o financiamento, a cooperação e colaboração internacional. Mas também tópicos de insuspeito relevo e interesse acrescentado como a saúde mental, as motivações e identidade psicossocial, as migrações e os refugiados, ou a segurança área e de eventos internacionais. O critério (cronológico) seguido na sucessiva apresentação dos textos, documenta a gradual projeção do terrorismo puramente políticoideológico e etnonacionalista e separatista, para a esfera do terrorismo de 28 matriz ‘jihadista’. Uma involução pontuada pelo surgimento de organizações terroristas de escopo e espetro de ação global como a ‘Al-Qaeda’ e o ‘ISIL-ISIS-Da’esh’. No contexto do crime organizado, descortina-se outra estabilidade e permanência dos principais focos de atividade e das correspondentes ameaças. As alterações mais sensíveis de perfil, decorrem sobretudo da revolução tecnológica e do crescente peso e influência das novas tecnologias de comunicação e informação (algo que aliás é igualmente visível em todos os padrões ou domínios de ação terrorista ou do extremismo ideológico criminal).