O Grou
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Uma adolescente de quinze anos é o pilar da pequena família, responsável pelas finanças domésticas e pelo irmão mais novo, enquanto a mãe, uma talentosa artista, tece belas tapeçarias. Durante seis anos foram apenas os três, embora a mãe, por vezes, trouxesse convidados para casa, mas nenhum ficou.
Contudo, quando a mãe traz para casa um grou de 1,80 m de altura, com um ar ameaçador, a filha é incapaz, porque impotente para tal, de impedir que a mãe deixe o intruso entrar-lhe no coração e na vida dos filhos. Totalmente encantada e entorpecida, a mãe abandona o mundo para tecer a obra-prima que o grou exige.
Nesta impressionante releitura contemporânea de um conto tradicional japonês, Kelly Barnhill foca uma adolescente ferozmente pragmática, uma força feminina da natureza, impelida a crescer mais rápido do que seria justo, e que fará o que for preciso para proteger sua família – e para mudar a história.
| Editora | Minotauro |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Minotauro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Kelly Barnhill |
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A Rapariga que Bebeu a LuaÉ claro que há magia na luz das estrelas. Toda a gente o sabe. O luar, esse, bom, é outra história. O luar é mágico. Perguntem a quem quiserem.Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia. Porém, a bruxa, Xan, é um ser amável. Vive com um Monstro do Pântano muito sábio e um Dragão Perfeitamente Minúsculo. Xan salva as crianças e deixa-as no outro lado da floresta com famílias que as desejam. Pelo caminho, vai alimentando os bebés com a luz das estrelas.Certo ano, por acidente, Xan dá de beber luar a um bebé, enchendo uma criança normal de uma magia extraordinária. A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna.Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa. É então que um bando de aves mortíferas com misteriosas intenções se junta ali perto, enquanto um vulcão, adormecido há séculos, ronca debaixo da superfície e uma mulher com um coração de tigre começa a andar à caça...Leitura recomendada pelo Plano Nacional de Leitura.9-11 anos/12-14 anos -
A Rapariga que bebeu a LuaÉ claro que há magia na luz das estrelas. Toda a gente o sabe. O luar, esse, bom, é outra história. O luar é mágico. Perguntem a quem quiserem. Todos os anos, o Povo do Protetorado oferece um bebé à bruxa que vive na floresta. Esperam que a oferenda a impeça de aterrorizar a aldeia. Porém, a bruxa, Xan, é um ser amável. Vive com um Monstro do Pântano muito sábio e um Dragão Perfeitamente Minúsculo. Xan salva as crianças e deixa-as no outro lado da floresta com famílias que as desejam. Pelo caminho, vai alimentando os bebés com a luz das estrelas. Certo ano, por acidente, Xan dá de beber luar a um bebé, enchendo uma criança normal de uma magia extraordinária. A bruxa decide, então, criar a menina, a quem dá o nome de Luna. Por volta dos seus 13 anos, Luna começa a sentir a magia e as suas perigosas consequências. Entretanto, um jovem do Protetorado está determinado a libertar o seu povo matando a bruxa. É então que um bando de aves mortíferas com misteriosas intenções se junta ali perto, enquanto um vulcão, adormecido há séculos, ronca debaixo da superfície e uma mulher com um coração de tigre começa a andar à caça... VER POR DENTRO Ver página inteira -
O Filho da FeiticeiraUm Rei Bandido vem roubar a magia que a mãe do Ned, uma feiticeira, se comprometeu a proteger. Quando isso acontece, o menino frágil e gago, que todos os aldeães achavam que se devia ter afogado em lugar do irmão gémeo, invoca a força que protegerá a sua família e a sua comunidade. Entretanto, algures na floresta, a filha do rufia ocupa-se com o mistério que a liga a Ned. -
O Filho da FeiticeiraUm Rei Bandido vem roubar a magia que a mãe do Ned, uma feiticeira, se comprometeu a proteger. Quando isso acontece, o menino frágil e gago, que todos os aldeães achavam que se devia ter afogado em lugar do irmão gémeo, invoca a força que protegerá a sua família e a sua comunidade. Entretanto, algures na floresta, a filha do rufia ocupa-se com o mistério que a liga a Ned. -
A Ogra e os ÓrfãosUma história encantadora sobre uma ogre generosa que vive à margem da sociedade, numa cidade onde não é compreendida. Em segredo, apesar de a sua presença não ser acarinhada, deixa, na calada da noite, guloseimas para todos os habitantes, que a temem. Porém, o grande vilão vive à frente de todos, iludindo mentes. Este político corrupto tenta envenenar a mente da população contra a ogre, culpando-a de todos os problemas e dificuldades que enfrentam. Porém, um grupo de órfãos está determinado a mostrar a verdade, utilizando corvos como mensageiros. Uma narrativa cheia de aventura sobre a importância da bondade e a força que uma comunidade pode ter, quando é motivada pelos ideais certos. -
A Ogra e os ÓrfãosUma história encantadora sobre uma ogre generosa que vive à margem da sociedade, numa cidade onde não é compreendida. Em segredo, apesar de a sua presença não ser acarinhada, deixa, na calada da noite, guloseimas para todos os habitantes, que a temem. Porém, o grande vilão vive à frente de todos, iludindo mentes. Este político corrupto tenta envenenar a mente da população contra a ogre, culpando-a de todos os problemas e dificuldades que enfrentam. Porém, um grupo de órfãos está determinado a mostrar a verdade, utilizando corvos como mensageiros. Uma narrativa cheia de aventura sobre a importância da bondade e a força que uma comunidade pode ter, quando é motivada pelos ideais certos. -
Quando as Mulheres eram DragõesAlex Green é uma jovem num mundo muito parecido com o nosso. Mas esta versão da América dos anos 1950 é caracterizada por um evento significativo: The Mass Dragoning de 1955, quando mais de 300 000 mulheres se transformaram em dragões e desapareceram para sempre. Foi escolha delas? O que as motivou? Terão, de facto, abandonado as famílias, os filhos, as vidas ou apenas fizeram o que tinham que fazer para permanecerem fiéis a si próprias? Alex não sabe, e o assunto é um tabu tão grande que não consegue obter uma resposta de ninguém. Forçada ao silêncio, que não lhe consola a curiosidade, resta a Alex lidar com um contexto algo adverso: uma mãe super-protetora; um pai cada vez mais distante; uma tia desaparecida que a família, cuja existência a família teima em negar, mas de quem Alex se lembra vividamente; e uma irmã obcecada por dragões. Através da perda, da raiva e da autodescoberta, esta história segue Alex para entender que tipo de dor faz uma mãe abandonar um filho, que força é necessária para que as mulheres reformulem as suas vidas e a garra que as mulheres têm, quando lhes é permitido mostrá-la e partilhá-la. Numa prosa magistral e envolvente, Kelly Barnhill expõe um mundo que quer manter as mulheres pequenas - as suas vidas e perspectivas - e examina o que acontece quando elas se erguem e ocupam um espaço maior. -
Quando as Mulheres eram DragõesAlex Green é uma jovem num mundo muito parecido com o nosso. Mas esta versão da América dos anos 1950 é caracterizada por um evento significativo: The Mass Dragoning de 1955, quando mais de 300 000 mulheres se transformaram em dragões e desapareceram para sempre. Foi escolha delas? O que as motivou? Terão, de facto, abandonado as famílias, os filhos, as vidas ou apenas fizeram o que tinham que fazer para permanecerem fiéis a si próprias? Alex não sabe, e o assunto é um tabu tão grande que não consegue obter uma resposta de ninguém. Forçada ao silêncio, que não lhe consola a curiosidade, resta a Alex lidar com um contexto algo adverso: uma mãe super-protetora; um pai cada vez mais distante; uma tia desaparecida que a família, cuja existência a família teima em negar, mas de quem Alex se lembra vividamente; e uma irmã obcecada por dragões. Através da perda, da raiva e da autodescoberta, esta história segue Alex para entender que tipo de dor faz uma mãe abandonar um filho, que força é necessária para que as mulheres reformulem as suas vidas e a garra que as mulheres têm, quando lhes é permitido mostrá-la e partilhá-la.Numa prosa magistral e envolvente, Kelly Barnhill expõe um mundo que quer manter as mulheres pequenas - as suas vidas e perspectivas - e examina o que acontece quando elas se erguem e ocupam um espaço maior. -
O GrouNesta impressionante releitura contemporânea de um conto tradicional japonês, Kelly Barnhill apresenta-nos uma adolescente forçada a ser adulta e que tudo fará para proteger a família e mudar o destino.Com apenas 15 anos, é a responsável pelas finanças da família e pela educação do irmão mais novo. A mãe tece belas tapeçarias, mas a dinâmica a três apenas é interrompida pela chegada de um Grou grande e de ar ameaçador.Impotente, a adolescente não consegue evitar que o intruso conquiste o coração da mãe, que agora, por exigência do novo amor, se isola para tecer a sua obra-prima.