O Hipopótamo e o Filósofo
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A lenda da Atlântida, os pigmeus, as raças africanas, as doenças do homem pré-histórico, as enigmáticas ilhas de Cabo-Verde, os mamíferos aquáticos, os parques nacionais, os crocodilos sarianos, línguas e alfabetos africanos, as casas de barro, as toxicomanias africanas, as serpentes, os visitantes de África, e muitos outros mitos, contos e pensamentos sobre África, onde cada tema é pretexto para instruir e reflectir, a partir dos múltiplos assuntos da vida quotidiana que passaram por Théodore Monod enquanto director do Instituto da África Negra.
E compreender-se-á, uma vez mais, porque é que este naturalista, botânico e oceanógrafo foi um dos sábios mais espantosos do nosso tempo.
| Editora | Publicações Europa-América |
|---|---|
| Coleção | Forum da Ciência |
| Categorias | |
| Editora | Publicações Europa-América |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Théodore Monod |
Théodore Monod
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Os Navegantes do Deserto«10 de Maio, no poço de Aguenni, a trinta quilómetros de Tombuctu: última noite de verdadeiro deserto, aliás pouco deserto. Os pastores tiraram água, julgo eu, desde manhã até à noite; conjunto de vozes de bois, ovelhas e burros, ao qual só falta uma voz, a do pequeno bezerro que na véspera tinha caído no poço e que tinha morrido. »E depois, a grande rota do norte, muito frequentada naquela estação de regresso da azalaï. Longos desfiles silenciosos de camelos que deslizam na noite, sob o luar. Espectáculo bastante solene, quase grandioso: aqueles incessantes vagões lançados em fila indiana, monstro sem fim, articulado, mecânico, evocam um animal colossal, por vezes único e outras múltiplo, uma espécie de escolopendra titânica com inúmeras patas, animada por um ritmo lento, mas decidido, infatigável, implacável, irresistível.» Tendo cada um as suas especificidades, o deserto e o oceano apresentam-se-nos com características semelhantes: a imensidão, o facto de serem espaços que comandam o movimento perpétuo, a navegação, o nomadismo, a eterna fuga quotidiana. Segundo Théodore Monod nos diz em Os Navegantes do Deserto,«(...) passando do mar para o deserto, não estaria eu apenas a mudar de oceano? Quer este seja de água salgada, quer seja de areias e pedras, é sempre um oceano. E eis a razão pela qual, após termos vivido nos dois, descobrimos tantos pontos em comum entre a vida do marinheiro e a do sariano, um parentesco tão secreto e profundo.» Em Os Navegantes do Deserto, Monod transporta-nos, uma vez mais, para o seu tão querido Sara e para os constantes percursos das caravanas no deserto sariano.
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