nspirado por Einstein, Coltrane colocou a física e a geometria no centro da sua música.
Neste livro, o físico e músico de jazz Stephon Alexander recorre ao jazz para responder a
algumas das perguntas mais inquietantes da física, sobre o passado e o futuro do Universo.
Seguindo os grandes mestres que desenharam inicialmente as relações entre música e física,
onde se incluem Pitágoras, Kepler, Newton e Einstein, esta obra revisita o mundo antigo e
transporta-nos para o presente.Nesta viagem cosmológica, o leitor é convidado a acompanhar
a história do autor, na sua busca de conciliar a sua paixão tanto pela música como pela
física. Ao tocar saxofone e improvisar com equações, Stephon Alexander descobriu a conexão
entre as ondas fundamentais que compõem o som e as ondas fundamentais que compõem tudo o
resto.«Neste livro, a música será a analogia que nos ajudará não só a compreender boa
parte da física e cosmologia modernas, mas também a desvendar alguns dos recentes
mistérios com que os físicos se defrontam.»Cobrindo a história do Universo, do Big Bang à
eternidade, toda a sua estrutura, da macroescala à microescala, este livro inspirará
qualquer pessoa interessada nos mistérios do Universo, da música e da própria vida.
«Maravilhoso.» -New Scientist «A música, a física e a matemática têm estado em sintonia desde Pitágoras e Kepler, mas o
livro de Stephon Alexander cria uma nova e poderosa ressonância, juntando o improviso
jazzístico com a volátil personalidade da mecânica quântica, fazendo vibrar as fronteiras
da cosmologia e da gravidade quântica como em nenhum outro livro.» João Magueijo, Professor de Física no Imperial College de Londres
A spectacular musical and scientific journey from the Bronx to the cosmic horizon that reveals the astonishing links between jazz, science, Einstein and Coltrane
.More than fifty years ago, John Coltrane drew the twelve musical notes in a circle and connected them by straight lines, forming a five-pointed star. Inspired by Einstein, Coltrane put physics and geometry at the core of his music.
Physicist and jazz musician Stephon Alexander follows suit, using jazz to answer physics' most vexing questions about the past and future of the universe. Following the great minds that first drew the links between music and physics-a list including Pythagoras, Kepler, Newton, Einstein, and Rakim-The Jazz of Physics reveals that the ancient poetic idea of the Music of the Spheres," taken seriously, clarifies confounding issues in physics.
The Jazz of Physics will fascinate and inspire anyone interested in the mysteries of our universe, music, and life itself.
Lá Fora
De quem será esta pegada?
O que faz aqui esta minhoca?
Será um sapo ou uma rã?
Como se chama esta árvore?
Mesmo que moremos numa grande cidade, existe sempre natureza lá fora: nuvens e estrelas, árvores e flores, rochas e praias, aves, répteis ou mamíferos.
O que esperamos então?
Saltemos do sofá e iniciemos a exploração!
Criado com a colaboração de uma equipa de especialistas portugueses, este livro pretende despertar a curiosidade sobre a fauna, a flora e outros aspetos do mundo natural que podem ser observados em Portugal. Inclui também propostas de atividades e muitas ilustrações, para ajudar toda a família a ganhar balanço, sair de casa e descobrir - ou simplesmente contemplar - todo o mundo incrível que existe "Lá fora".
O que Charlie mais adora no mundo é chocolate. O cheiro e o sabor fazem as suas maravilhas, mas são também a sua tortura. A fábrica do senhor Wonka, o melhor e mais prestigiado inventor de chocolate do planeta, encontra-se fechada há muitos anos, mas vai permitir a visita a cinco sortudos. Quem encontrar os cinco Bilhetes Dourados, emitidos e escondidos nos diversos chocolates, irá visitá-la e receberá todos os tipos de doces Wonka, para o resto da vida. Para um amante de chocolate como Charlie, este é o melhor prémio do mundo!
Em 1905, no espaço de poucos meses, Einstein publicou cinco artigos científicos que viriam a ter um tremendo impacto na física, alterando até os fundamentos da disciplina. Einstein 1905 narra a génese desses artigos, o contexto da época em que foram publicados, e as reacções e implicações que viriam a ter na física.
Esse ano é, pois, justamente considerado o annus mirabilis da física, e mudou para sempre a forma como entendemos o universo. Além disso, a complexidade conceptual desses artigos estabeleceu também um novo padrão para a inteligência humana, e Einstein é precisamente o seu representante máximo.
A viagem épica da Invencível Armada tem sido contada muitas
vezes, mas sempre do ponto de vista dos Ingleses, os vencedores. Até David Howarth ter investigado os arquivos espanhóis de Filipe II, a verdadeira história desse impressionante confronto naval nunca nos havia sido revelada na plenitude. Eis uma narrativa de fôlego, muito bem documentada e repleta de pormenores surpreendentes, que nos dá a versão do «outro lado», o dos vencidos.
Plano Nacional de Leitura
Livro recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura - Grau de Dificuldade III.
Capitães da Areia é o livro de Jorge Amado mais vendido no mundo inteiro. Publicado em 1937, teve a sua primeira edição apreendida e queimada em praça pública pelas autoridades do Estado Novo. Em 1944 conheceu nova edição e, desde então, sucederam-se as edições nacionais e estrangeira, e as adaptações para a rádio, televisão e cinema. Jorge Amado descreve, em páginas carregadas de grande beleza e dramatismo, a vida dos meninos abandonados nas ruas de São Salvador da Bahia, conhecidos por Capitães da Areia.
Passados os anos suficientes para que os pudéssemos reviver com algum distanciamento, falávamos de quando em vez dos acontecimentos que tinham dado origem ao acidente. Eu continuo a achar que foram os Ewells que começaram tudo, mas o Jem, que era quatro anos mais velho do que eu, disse que tudo começou muito tempo antes. De facto, disse que tudo começara naquele verão em que o Dill apareceu por estas bandas, da primeira vez que ele sugeriu que tentássemos obrigar o Boo Radley a sair de casa. Aí eu disse-lhe que, se quiséssemos ter uma visão mais alargada da questão, então teríamos de recuar até à época do presidente Andrew Jackson. Se o general Jackson não tivesse decidido expulsar a tribo Creek dos seus territórios rio acima, o Simon Finch jamais teria vindo parar ao Alabama. E então, onde é que nós estaríamos neste momento? Como já éramos demasiado crescidos para recorrermos aos punhos para resolver uma discussão, decidimos consultar o Atticus. E o nosso pai disse que ambos tínhamos razão.
Como foi possível o universo ter criado condições perfeitas para o aparecimento da vida?Stephen Hawking e Thomas Hertog trabalharam juntos durante vinte anos, desenvolvendo uma nova teoria do cosmos para o explicar.Hawking estudou a origem do big-bang que criou o universo, mas o seu trabalho inicial foi posto em causa quando um modelo matemático previu vários big-bangs dando origem a um multiverso - incontáveis universos diferentes, a maioria dos quais demasiado bizarros para serem compatíveis com a vida. Recolhidos no Departamento de Matemática Aplicada e Física Teórica de Cambridge, Stephen Hawking e o seu amigo e colaborador Thomas Hertog trabalharam neste problema durante vinte anos, desenvolvendo uma nova teoria do cosmos com o objetivo de explicar o aparecimento da vida. Juntos, encontraram um nível mais profundo de evolução, no qual as próprias leis físicas se transformam e simplificam até as partículas, as forças e o próprio tempo. Esta descoberta levou-os a uma ideia revolucionária: as leis da física não são imutáveis; nascem e coevoluem à medida que o universo que elas governam toma forma.A Origem do Tempo é a última teoria de Stephen Hawking, uma nova e impressionante visão do nascimento do universo que transformará profundamente a maneira como pensamos sobre o nosso lugar na ordem do cosmos.
«Lourença tinha três irmãos. Todos aprendiam a fazer habilidades como cãezinhos, e tocavam guitarra ou dançavam em pontas dos pés. Ela não. Era até um bocado infeliz para aprender, e admirava-se de que lhe quisessem ensinar tantas coisas aborrecidas e que ela tinha de esquecer o mais depressa possível. O que mais gostava de fazer era comer maçãs e deitar-se para dormir.» Assim começa este livro que Agustina Bessa-Luís escreveu para os leitores mais novos. Se lermos um pouco mais ficamos a saber porque é que Lourença era conhecida como «Dentes de Rato» e muitas outras coisas. As ilustrações são de Mónica Baldaque. O resultado é um clássico moderno da literatura infantil portuguesa.