The Dive é a fascinante história real de dois homens presos num pequeno submarino, a 1500 pés de profundidade. Em 1973, e durante três dias, este acidente foi transmitido pelos media internacionais, enquanto vários países corriam contra o tempo para preparar o resgate antes que os homens ficassem sem oxigénio. Uma leitura veloz e absorvente, numa narrativa multifacetada, The Dive é a história angustiante e heróica do resgate do submarino Pisces III. Dois homens encurralados num submarino danificado, quase sem oxigénio e sem tempo. Lá fora, a escuridão total e o frio gélido das profundezas do oceano ? e o peso esmagador de 1500 pés. Na superfície, uma flotilha de navios e uma operação de resgate sob o comando de um excêntrico comandante naval aposentado. Por três dias, o mundo assistiu e susteve a respiração. A 29 de agosto de 1973, um mergulho de rotina no Atlântico correu muito mal. Pisces III, com Roger Chapman e Roger Mallinson a bordo, tentou emergir quando uma falha catastrófica fez o minissubmarino tombar no fundo do oceano ? quase meia milha abaixo. Tinham oxigénio suficiente para apenas dois dias. O resgate estava a três dias. The Dive reconstrói minuto a minuto a corrida contra o tempo para localizar Pisces III e, em seguida, executar o resgate mais profundo da história marítima. Esta emocionante história mostra como a Grã-Bretanha, os Estados Unidos e o Canadá juntaram os seus recursos para impedir que as profundezas do oceano levassem a melhor sobre os homens.
Stephen McGinty é um premiado jornalista e produtor de documentários escocês. Atualmente escreve para o The Scotsman e já colaborou com o Sunday Times. Em 1995 foi distinguido como Scottish Young Journalist of the Year. Os direitos de O Mergulho foram adquiridos pela produtora de Mark Gordon (O Resgate do Soldado Ryan) e a obra será brevemente adaptada ao cinema.
The Dive é a fascinante história real de dois homens presos num pequeno submarino, a 1500 pés de profundidade. Em 1973, e durante três dias, este acidente foi transmitido pelos media internacionais, enquanto vários países corriam contra o tempo para preparar o resgate antes que os homens ficassem sem oxigénio. Uma leitura veloz e absorvente, numa narrativa multifacetada, The Dive é a história angustiante e heróica do resgate do submarino Pisces III.
Dois homens encurralados num submarino danificado, quase sem oxigénio e sem tempo. Lá fora, a escuridão total e o frio gélido das profundezas do oceano ? e o peso esmagador de 1500 pés. Na superfície, uma flotilha de navios e uma operação de resgate sob o comando de um excêntrico comandante naval aposentado. Por três dias, o mundo assistiu e susteve a respiração.
A 29 de agosto de 1973, um mergulho de rotina no Atlântico correu muito mal. Pisces III, com Roger Chapman e Roger Mallinson a bordo, tentou emergir quando uma falha catastrófica fez o minissubmarino tombar no fundo do oceano ? quase meia milha abaixo.
Tinham oxigénio suficiente para apenas dois dias. O resgate estava a três dias.
The Dive reconstrói minuto a minuto a corrida contra o tempo para localizar Pisces III e, em seguida, executar o resgate mais profundo da história marítima. Esta emocionante história mostra como a Grã-Bretanha, os Estados Unidos e o Canadá juntaram os seus recursos para impedir que as profundezas do oceano levassem a melhor sobre os homens.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»
Quis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro:
«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.»
Quem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: