O Meu Amante de Domingo
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«Desde logo a depuração da escrita, quase só pessoas, coisas e verbos, um ou outro adjetivo, muito poucos advérbios. Depois, o ritmo. Alexandra Lucas Coelho trabalha obsessivamente as pausas, as acelerações, as travagens bruscas cada vírgula, cada ponto final, cada parágrafo tem a sua função. Mas, verdadeiramente, o que torna o livro especial é a ousadia de mandar às urtigas o registo trágico, incomunicável e metafísico com que se tem fabricado a chamada alta literatura portuguesa. [...] este é mesmo um livro sobre sexo muito sexo, com as palavras todas meia dúzia de coisas que estão à volta. E é excelente. E é único. E é um gozo.»
Ricardo Dias Felner, Time Out, 2014
| Editora | Editorial Caminho |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Alexandra Lucas Coelho |
Alexandra Lucas Coelho
Alexandra Lucas Coelho tem 14 livros publicados, entre romances, não-ficção e infanto-juvenis. Estudou Comunicação na Universidade Nova de Lisboa, Teatro no IFICT e Portugal Islâmico e o Mediterrâneo no Centro Arqueológico de Mértola. Trabalhou dez anos em rádio e vinte no jornal Público como repórter, cronista, editora e correspondente (em Jerusalém e no Rio de Janeiro). Recebeu vários prémios de jornalismo e de literatura. Está a fazer para a RTP o programa Volta ao Mundo em Cem Livros.
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Oriente Próximo«Oriente Próximo é o resultado de uma experiência como jornalista em Israel e nos Territórios Palestinianos Ocupados em viagens a partir de 2002, e na temporada como correspondente do Público em 2005-2006.Os primeiros sete capítulos são inéditos e foram escritos entre Abril e Maio de 2007, a partir de viagens feitas em Junho e Novembro de 2006 expressamente para este livro, incluindo os campos de refugiados do Líbano. O prólogo e o epílogo foram acrescentados em Julho de 2007.» -
Orlando e o Tambor MágicoOrlando tem oito anos e não consegue dizer os «éles». A mãe e o pai estão separados mas moram no mesmo bairro de Lisboa. Onde também mora Tobias, que nunca jogou futebol. E Cláudia, que quer mudar o mundo e casar com Orlando. Ele está sempre a fugir dela. Nesta aventura, Orlando viaja com o pai até à Guiné-Bissau, em África, e descobre que as árvores também falam e há tambores mágicos que vêm das árvores.Esta segunda aventura da série é inspirada numa viagem que Alexandra Lucas Coelho fez à Guiné-Bissau na altura do 25 de Abril, a revolução da liberdade. -
Orlando e o RinoceronteOrlando e o rinoceronte é o primeiro livro da série “AS AVENTURAS DE ORLANDO”. Neste livro Orlando viaja com o rinoceronte mais famoso do mundo: Ganda, o rinoceronte indiano que foi dado de presente a Afonso de Albuquerque, então governador na Índia. -
A Nossa Alegria ChegouA NOSSA ALEGRIA CHEGOU é uma distopia que, por meio de uma narrativa ritmada e envolvente, toca em temas que assaltam o mundo de hoje: ecologia, imperialismo, relações de poder e identidade de género. Tudo isto assente no estilo sedutor e impressionista que é a marca de água da autora. -
Viva MéxicoUma travessia transformadora por um país tão arcaico quanto futuro, que entra na pele e comove desde o primeiro dia. Alexandra Lucas Coelho encontra migrantes clandestinos e crentes na Virgem, sobreviventes dos cartéis e zapatistas, rappers feministas e travestis, operárias e botânicos, arqueólogos e mágicos. Livro Finalista do Prémio Portugal Telecom de Literatura. -
Caderno Afegão - Um Diário de ViagemEU NUNCA FUI A CABUL. Nem a Jalalabad, nem a Kandahar, nem a Mazar-i-Sharif. Conheço estes nomes das notícias e que me lembre nunca os terei ouvido por boas razões. (...) Conseguimos imaginar a noite demasiado escura de Jalalabad. Conseguimos imaginar homens de barba e mulheres de burqa. Conseguimos até imaginar o cheiro a lixo às portas de Herat, onde «cheira tão mal como se tudo estivesse podre». Já não seremos capazes de imaginar uma família como a de Shaharzad, «uma casa tão pobre que estrela ovos numa bilha de gás, mas tão rica que lê os filósofos sufis e Wittgenstein». Como não imaginamos, no país das burqas e da sharia, uma equipa feminina de boxe treinada por um jovem afegão regressado da América. Nem imaginamos, entre o cheiro a lixo, o perfume a rosas. (...) É preciso ir lá. É preciso que nos levem lá. E é preciso coragem: para ver as crianças de espinha bífida no hospital de Kandahar; para andar à boleia em aviõenzinhos que quase permitem tocar com os dedos o cume das montanhas; para ouvir dizer na língua dos pashtun que aquilo mais lhes falta é amniat - sabendo que amniat significa segurança - e ainda assim continuar, querer conhecer gente, tomar notas, correr riscos, ver, ouvir, dar a ler. Este livro é um acto de coragem. É um acto de optimismo, também. (...) É esse optimismo que permite a Alexandra Lucas Coelho afastar quaisquer receios com uma espécie de fatalismo paradoxalmente empreendedor: «não há nada a fazer». Mesmo quando por instantes se lhe infiltra na mente a dúvida acerca do conhecido que a certa altura a transforma, sabe-se lá para onde, numa terra onde «um estrangeiro é um acepipe». «Não há nada a fazer.» E a viagem continua. (...) -
Tahrir! Os Dias da RevoluçãoAlexandra Lucas Coelho viveu a Revolução do Egipto no Cairo. Esteve na Praça Tharir, dormiu na Praça Tharir e foi da Praça Tharir que viu Hosni Mubarak cair do poder e todo um país celebrar em êxtase. Falou e conviveu com muitas pessoas, com todo o tipo de pessoas que fizeram a revolução, assistindo, em directo e sem filtros, ao ímpeto revolucionário.Tahrir! Os Dias da Revolução é um relato totalmente inédito, comovente, por vezes avassalador.A autora de Caderno Afegão e Viva México partilha com os leitores o seu diário pessoal dos loucos dias de Fevereiro de 2011 que mudaram o destino de todo o mundo árabe.«A revolução venceu ao fim de 18 dias insones e tensos. E no dia a seguir qual é a tarefa mais importante? Limpar o lixo como quem limpa trinta anos.Onde antes afundávamos os pés em restos, agora não há uma beata. Mais, que é aquilo? Tinta fresca? Sim, raparigas e rapazes e crianças a pintarem os separadores de trânsito, devolvendo-lhes as listas brancas e pretas. E ajoelham-se para isso, quando necessário, porque o país é deles.» -
Vai, BrasilO terceiro livro de Alexandra Lucas Coelho na Colecção de Literatura Viagens. Uma viagem pelo Brasil actual, onde a escritora vive desde 2010.Tece-se aqui uma trama onde se constata que o presente e o passado estão presentes no futuro, assim como o futuro está contido no passado e se pergunta se esses tempos conseguirão em alguma medida liberar-se uns dos outros, o passado deixando de condenar o futuro a uma eterna repetição, o futuro escolhendo de qual dos seus passados servir-se para reinventar-se. Essa é a pergunta presente que o Brasil se faz. ALC a recoloca, aqui, com a devida complexidade.»Francisco Bosco in prefácio -
O Meu Amante de DomingoUma mulher está decidida a matar um homem, entre a sua casa no Alentejo e as idas a Lisboa, ao domingo. Durante um mês, entre 16 de Junho e 16 de Julho de 2014, acompanhamos os planos de tortura, o livro que ela decide escrever e os vários cúmplices: amantes, amigos, vivos e mortos. O alvo da vingança é um caubói, mais frequentemente nomeado como cabrão ou filho da puta, porque ela é uma tripeira do Canidelo. Excerto: «Eu e o mecânico: onças numa clareira, passos em volta, pêlo hirto. Ou o ar dentro de um balão. Há que chegar ao ponto em que o corpo estoura no ar. Ofereci-lhe um café, sentámo-nos na varanda. Ele contou que vai à o)cina domingo de manhã porque a mulher trabalha numa igreja, só volta às duas, deixa o almocinho feito. Têm uma boa vida, moram numa urbanização na Bobadela, ela é uma santa e gosta de sexo. Com a mãe do )lho também se entende bem mas ela mora na Coina porque faz tortas de Azeitão, dálhe mais jeito. E por aí fora até aos castanheiros do avô no Rebordelo. Onde )ca isso?, perguntei. Em Trás-os- Montes, respondeu. Ah, adoro Trás-os-Montes, disse eu, no tom daquelas pessoas que dizem que adoram Fernando Pessoa. ( ) Por cada pergunta um buraco, por cada buraco cem perguntas, estou habituada. Claro que quanto menos soubermos menos pensamos, e neste caso tratava-se de não pensar nada, mas esse é o ponto em que o corpo faz tudo, e eu ainda não tinha chegado lá. Aliás, a certa altura comecei a andar para trás, duas, quatro, oito vezes mais rápido do que o )lme andara para a frente. Eu tinha mesmo engatado o mecânico que arranjara o meu carro, ex-marido de uma pasteleira da Coina, agora casado com uma santa? Tinha mesmo comprado uma caixa de 12 (doze) preservativos para foder com ele? Íamos mesmo para a cama, e antes das duas da tarde?» -
Deus-daráO grande romance do Rio de Janeiro: Deus-dará é um livro de fôlego, que reconfirma Alexandra Lucas Coelho como incontornável ficcionista. Depois dos romances E a Noite Roda, galardoado com o Grande Prémio de Romance e Novela APE, e O Meu Amante de Domingo, Livro do Ano Público / Time Out, chega: Deus-dará Sete Dias na Vida de São Sebastião do Rio de Janeiro, ou o Apocalipse segundo Lucas, Judite, Zaca, Tristão, Inês, Gabriel & Noé. Um romance passado no presente, que atravessa quinhentos anos de história entre Portugal e Brasil: a história do Rio de Janeiro desde a sua fundação à actualidade, ilustrando a presença portuguesa, o caracter carioca, as contradições e complexidades de uma metrópole imensa e vibrante. Este livro é ao mesmo tempo palco histórico e cenário de uma trama irresistível protagonizada por sete personagens ao longo de sete dias.
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet