O Mistério do Ataúde Grego
O funeral de Georg Khalkis, famoso colecionador de arte grego, havia decorrido de modo íntimo e discreto, mas, inexplicavelmente, num clima de tensão. Foi pouco depois de os acompanhantes do cortejo fúnebre regressarem a casa que o advogado da família se apercebe de que o novo testamento que Khalkis assinara dias antes da sua morte estava desaparecido e logo notifica a polícia de Nova Iorque. Apesar de minuciosa, pela casa, pela igreja, pelo cemitério, a busca revela-se infrutífera. Até que o inspetor Richard Queen e o seu filho Ellery, detetive amador, sugerem que se volte a abrir o caixão – e o que aí encontram não é o tão desejado testamento, mas o corpo estrangulado de um falsário recém-libertado da prisão. Que relação pode existir entre estes dois homens? Quantos crimes afinal terão sido cometidos? Um papel queimado, uma obra de Leonardo da Vinci roubada e uma pequena gralha tipográfica são algumas das pistas que Ellery Queen não deixará passar em branco e que conduzirão a um insuspeito culpado. História de uma das primeiras investigações em que participou Ellery Queen, O Mistério do Ataúde Grego vai ensiná-lo a manter para si os seus pensamentos até estar pronto a resolver o crime.
| Editora | Livros do Brasil |
|---|---|
| Coleção | Vampiro |
| Categorias | |
| Editora | Livros do Brasil |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Ellery Queen |
Ellery Queen é o pseudónimo conjunto de Frederic Dannay (de seu verdadeiro nome Daniel Nathan, nascido em 1905 e falecido em 1982, em Nova Iorque) e do seu primo Manfred B. Lee (Manford Lepofsky, também nascido em 1905 e falecido em 1971, naquela mesma cidade). Ambos com experiência em publicidade e leitores ávidos das histórias de Sherlock Holmes, a dupla escreveu o seu primeiro romance, O Mistério do Chapéu Romano, em 1929, apresentando então o detetive Ellery Queen, ele próprio escritor de romances policiais, formado em Harvard, dono de uma genialidade tão grandiosa quanto a sua arrogância. Até 1971, Ellery Queen foi autor e herói de mais de trinta romances, numerosas novelas, peças radiofónicas, filmes e séries de televisão. A par desta obra abundante e de qualidade, Dannay e Lee deixaram também a sua marca na história da literatura policial pela criação, em 1941, da Ellery Queen’s Mystery Magazine, famosa revista policial ainda hoje em atividade.
-
O Enigma do Sapato HolandêsA sala de operações do Hospital Holandês estava pronta. O cirurgião deu ordem para que trouxessem a paciente. A porta abriu-se e a maca entrou, deslizante, transportando um vulto encoberto. Mas quando o médico levantou o lençol, o rosto de Abigail Doorn exibia já um tom azulado – apesar do olhar atento de toda a equipa hospitalar, minutos antes um cabo havia-lhe sido fortemente apertado à volta do pescoço. O Dr. Francis Janney, cirurgião-chefe e protegido ,de Abigail Doorn, terá sido o último a encontrar-se a sós com a vítima, mas poderia ele ser o responsável pela morte da mulher a quem devia toda a sua carreira? A visitar um amigo no hospital, Ellery Queen fica intrigado e decide desvendar o mistério. Porque teria a sexagenária vivido em guerra com a sua governanta durante vinte anos? E porque diria esta, com todo um fanatismo religioso, que Doorn tinha recebido o que merecia? -
Dez Dias de MistérioHoward Van Horn, filho do milionário Diedrich Van Horn, acorda numa pensão barata. Tem os nós dos dedos feridos, a cabeça ensanguentada e, quando se apercebe de que esteve inconsciente durante dezanove dias, convence-se de que o sangue que o cobre é prova de que alguém perdeu a vida. Atarantado pela amnésia, Van Horn procura o auxílio do seu velho amigo Ellery Queen e é por ele encaminhado de regresso à casa de família, em busca de respostas. Contudo, durante dez dias, estranhos crimes sucedem-se e a intriga assume contornos cada vez mais negros, até que sob o olhar arguto do detetive amador um padrão se vai revelando… Publicado originalmente em 1948, Dez Dias de Mistério marca o regresso de Ellery Queen à cidade imaginada de Wrightsville para uma das suas mais complexas e criativas aventuras detectivescas. -
O Mistério da Cruz EgípciaO crime não escolhe calendário. Na manhã do dia de Natal, na pacata vila de Arroyo, um corpo sem cabeça aparece crucificado num poste de sinalização. Ellery Queen não consegue deixar de pensar que há uma estranha ligação entre a posição do morto e a forma da letra T, mas a sua lógica não será capaz de prever, meses passados, três novas mortes em circunstâncias idênticas. Sem que surjam outras pistas, uma ligação aparente entre as vítimas, ou um motivo para os homicídios, o jovem detetive faz-se acompanhar do seu antigo mestre, o professor Yardley, numa caça ao homem por quatro estados americanos e que contará com o auxílio das polícias de Budapeste, Paris, Berlim e Viena. Será o criminoso mais inteligente que o próprio leitor? Este é o desafio lançado por Ellery Queen. Publicado em 1932, O Mistério da Cruz Egípcia é o quinto caso desta apaixonante série da literatura policial. -
O Mistério das Impressões DigitaisO armazém French era famoso pelas mercadorias raras que oferecia à sua clientela de élite. Mas ninguém se podia orgulhar da sua última e exclusiva montra: o cadáver manchado de sangue da mulher do dono. Ellery Queen e o pai, o inspector Richard Queen, depressa descobriram que este palacete de comércio era um ninho de víboras, onde o amor era barato e o preço da honra baixo. Mas o pior era o misterioso e falso cérebro principal que decidira transformar o resplandecente armazém numa loja de crime... -
Os Quatro SuspeitosTudo começou de uma forma muito simples. Mary Hazelwood resolveu de repente passar um fim de semana fora e deixou um recado à sua irmã, Susie, dizendo que ia para Los Angeles e que John a levaria ao aeroporto. Foi só quando ela não regressou que se levantaram os problemas.John, obviamente, fora a última pessoa a ter visto Mary.Mas o problema é que Mary conhecia quatro homens diferentes chamados John, e todos eles negavam tê-la visto nesse dia.Foi então que Susie decidiu pedir ajuda ao jovem professor Mervyn Gray... -
Assassínio no ParqueA paisagem do parque não deixava antever os acontecimentos seguintes - um ambiente calmo, relaxante, ideal para uma caminhada, principalmente para um grupo de amigos que tinha em comum o gosto pela natureza. Um tiro acaba com a harmonia, matando um homem e espantando os pássaros. E o inspector Collins que não tem uma explicação óbvia para um crime tão hediondo. Seria um acto solitário de um louco sem motivos ou existiram razões desconhecidas para que um homem acabasse a sua vida a jazer inerte no manto de folhas do parque? -
O Cadáver Desaparecido«Beco sem saída» era o título do conto que Nikki Porter estava a escrever quando se sentou na escura sala de espera.Instantes depois, era confrontada com um cadáver numa sala fechada à chave… e a única chave existente estava no bolso do morto.E, assim, Niki Porter viu-se mesmo num beco sem saída… e só Ellery Queen a podia tirar de lá. -
O Caso dos Gémeos DesconhecidosNunca na sua vida tinha desejado tanto resolver um problema.Isso nada tinha a haver com o homicídio. O velhote sobre o tapete da biblioteca parecia-lhe distante. Era uma aberração sadia, de qualquer forma. Mais tarde ou mais cedo, a misteriosa vítima seria identificada, mais tarde ou mais cedo, a sua identificação explicaria o enigma de quem lhe tinha espetado o punhal etrusco nas costas.Mas aquelas caixas, com o seu fantástico conteúdo…Era um enigma para tolos… ou loucos… ou alguém como ele que tinha nascido com o bichinho da curiosidade que lhe provocava uma perpétua fome de resposta.Tinha sido isso que o guiara ao fosso da orquestra do Teatro Romano, através do labirinto do caso de Monte Field.Ou isso teria sido um acaso feliz – uma peça de fogo-de-artifício, pensou com ironia, a explodir num momento de brilho e depois morrendo para sempre?Quando John Sebastian começa a receber estranhos presentes, o seu amigo Ellery Queen fica intrigado e resolver iniciar uma investigação.Mal sabe ele que só passados vinte e sete anos conseguirá desvendar um complicado caso de assassínio e cobiça. -
Morte na UniversidadeA estudante desaparecida da Universidade de Tisquanto era a filha do rival político do governador Sam Holland. Chamava-se Laura Thornton e foi simultaneamente peão e vítima das furiosas sublevações estudantis que o governador não conseguia entender…Quem estaria por detrás do terror que acabou por se instalar após o desaparecimento de Laura? Quem andava a incitar os protestos e desacatos - um louco brincalhão, um reformador sério… ou estaria em curso uma conspiração com vista à destruição da universidade?A providencial intervenção de Mike McCall revelou que em Tisquanto se encontravam não apenas as marcas dos ódios violentos da juventude rebelde - mas casos de assassínio… -
Cara ou CoroaAlgumas cartas e recortes de jornal levam Ellery de novo a Wrightsville para investigar a morte aparentemente natural de um homem rico, o suicídio de um homem pobre e o desaparecimento de um bêbedo erudito.Subitamente, o mistério começa a esclarecer-se… um espírito desequilibrado mata, inspirado numa velha lengalenga infantil. E se Ellery tiver acertado… a próxima vítima será ele.«Uma meada intrincada, habilmente desenrolada.» Chicago Sun
-
Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet