O Museu do Pensamento
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Este Museu é especialíssimo porque se dedica a compilar e proteger um bem essencial...
Já alguma vez pensaram onde vão parar os pensamentos depois de passarem pela vossa cabeça? O que é que lhes acontece?
Nunca pensaram nisso? Nunca mesmo?
Nunca tiveram assim um pensamento tão grande, tão pesado, que vos fizesse doer a cabeça?
Nunca tiveram assim um pensamento tão bonito ou divertido que vos deixasse feliz sem ter de acontecer mais nada?
O guia Miguel irá conduzir-nos pelos meandros do pensamento...
| Editora | Editorial Caminho |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Editorial Caminho |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Pedro Semeano, Joana Bértholo |
Joana Bértholo
Joana Bértholo nasceu em Lisboa em 1982, formou-se em Design de Comunicação e tem um doutoramento em Estudos Culturais. Em paralelo aos livros, escreve para dança e para teatro.
Pedro Semeano
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Diálogos para o Fim do MundoHá uma história de amor, num tempo futuro após o fim do mundo, quando o amor ganhou sentidos novos ou deixou até de fazer sentido. Junto com o cinema, os museus e o próprio tempo. Há um famoso general do exército vermelho e uma velha que se lembra de tudo, do que importa e do que não importa. Três irmãs que carpem o destino dos homens e uma pequenina com ar de imperatriz. Há um cão mítico, e incontáveis pores-do-sol. Há até a bordo uma orquestra prussiana, que todas as tardes toca exactamente a mesma peça de Wagner. Segue tudo e todos juntos, num ajuntamento de opções flutuantes, uma espécie de arca. O que todos mais querem é chegar ao Brasil. Mas não sabemos se o Mundo não acaba entretanto. -
HaviaHavia muitas histórias, entre elas: Havia uma rapariga que todas as manhãs saía para tomar café com um poema Havia uma ilha rodeada de terra por todos os lados Havia um sentimento sem nome Havia, uma, vírgula, com, uma, gritante, necessidade, de, protagonismo,,, Havia um Ricardo que queria ser um Francisco Havia uma menina que estava há muito tempo sem comer Havia um homem que tomava café para dormir Havia um amor que era puro Havia um poeta afetado Havia alguém que amava uma marioneta Havia uma história que não queria ser contada Havia uma pessoa que um dia, numa manhã cinzenta, em pleno centro de Londres, acordou bem-humorada -
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Inventário do PóNeste livro, a cada um dos 18 temas do álbum de música eletrónica Um Argentino no Deserto, de René Bertholo, corresponde um conto. Os contos começam quando o pintor começa, em 1935, e seguem uma cronologia que se aproxima e afasta da vida dele, das pessoas em torno dele, das obras que criou, das obras que o marcaram, e dos momentos coletivos que a sua história individual intercetou. Os contos acabam quando o pintor acaba, e a música para de tocar, mas o legado do que nos deixou, perdura. Perdura também a memória do seu brincar, nas narrativas dos amigos próximos com quem a autora conversou. É isso, arte e amizade, o que continuará a dar origem a outras coisas. Este livro é uma dessas outras coisas.?Um Argentino no Deserto é o tipo de música com que Russolo e os outros futuristas sonharam, nos seus manifestos, mas que nunca realizaram/concretizaram verdadeiramente.? Brian Lavelle, Vital WeeklyEm 1982, quando René retorna a Portugal, está Joana bastante atarefada com o ofício de vir ao mundo. Joana investe num percurso em tudo similar ao de René: a António Arroio, depois as Belas-Artes, e viagens, inúmeras. São no entanto incomparáveis, os contextos que levam um e outro a partir. Em 2005, quando René parte, está Joana na Bélgica a servir imperiais num dos maiores festivais na Europa. É a primeira vez que ganha tanto dinheiro, mas tem 23 anos e vai gastar tudo a viajar. Quando os quilómetros se acumulam, e o dinheiro se esgota, improvisa um quartinho em Berlim, manda vir neve, e escreve o seu primeiro romance: Diálogos para o Fim do Mundo. Segue-se Havia, e O Lago Avesso. Retorna a Lisboa, onde passa a viajar entre colinas - o mais possível, na sua bicicleta.Ver por dentro: -
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