«O mote para a elaboração deste texto prendeu-se com o facto de, a nosso ver, existir evidência de que o modelo económico e financeiro mundial continua sobre a égide de um paradigma que não aparenta ter aderência com a realidade que as sociedades experienciam hodiernamente. À luz do conhecimento que hoje possuímos, torna-se insustentável a continuação da compartimentalização dos saberes científicos utilizados para a reflexão e execução do modelo empregue na gestão económica e financeira das sociedades. Para tal, faremos uso dos conhecimentos desenvolvidos pela neurociência e a economia comportamental.
Como iremos explorar, este paradigma está sustentado, na sua génese, no pensamento clássico originário no século XVIII, repristinado por diversos autores no pós revolução keynesiana iniciada no segundo quartel do século XX. Ressaltaremos deste pensamento que o indivíduo é considerado como sendo um ser omnisciente, quiçá em termos racionais, omnipotente, desembocando no tão famigerado Homo Economicus. Interessa para tal, em primeira instância, tentarmos entender o pensamento clássico na sua vertente original e posteriormente, nas suas versões mais recentes, contrapondo com a perspectiva keynesiana do investimento e, por conseguinte, das causas inerentes às decisões tomadas pelo indivíduo e quais os seus impactos na crise que ora experienciamos. Concluiremos com a temática da eficiência dos mercados financeiros, bem como, o papel que a desregulação do sector bancário teve na crise que vivemos actualmente.» In «Abstract»
Para aqueles que querem ter poder, são espectadores do poder, ou querem escudar-se contra o poder…Há quem brinque com o poder e perca tudo num erro fatal. Há quem vá longe demais e quem não vá suficientemente longe. Há, no entanto, quem dê exactamente todos os passos certos e seja capaz de atrair a si o poder com uma perícia quase sobre-humana.Ao longo dos tempos, escritores e filósofos colocaram-se a seguinte pergunta: Quais as lições a aprender com os sucessos e fracassos dos nossos predecessores?Apesar de os vários escritos sobre poder a que hoje temos acesso se estenderem por um período de mais de três mil anos, constatamos que se repetem tendências e temas comuns - aqueles que apontam para uma essência de poder e que sugerem a existência de características capazes de regular o seu aumento. As 48 leis são intemporais e absolutas.
Em Portugal não existe uma estabilização laboral e fiscal, obrigando os técnicos de processamento salarial a manter uma atualização constante de conhecimentos. Esta edição integra as mais significativas alterações ocorridas recentemente, como as que se referem ao Código do Trabalho, à Agenda do Trabalho Digno, em vigor desde 01 de maio de 2023, e ao OE 2024. Acompanhamos com especial atenção as regras e os cálculos das pensões para 2023 e 2024, o reforço de modalidades de trabalho (teletrabalho) com a introdução de meios digitais e toda a legislação de suporte na aplicação e contabilização de custos que as empresas podem ter a liquidar mensalmente com os trabalhadores, isentas de IRS e TSU.Esta 6.ª edição atualizada realça a relação das empresas com a entrada em vigor da Lei n.º 13/2023 de 03 de abril, entre outros diplomas. Foram criados mais casos práticos que possibilitassem a orientação prática na aplicação da lei. Contém as principais novidades fiscais com impacto no processamento salarial das empresas, nomeadamente o IRS jovem, o Programa Regressar, aumentos salariais com incentivos fiscais para os trabalhadores e empresas, novos limites de tributação para as ajudas de custo e pagamento ao quilómetro, subsidiação de rendas, pagamento de passes sociais e bilhética com majoração de IRC, entre outras. Aborda também as alterações ao Fundo de Compensação do Trabalho e ao Fundo de Garantia de Compensação do Trabalho.· Noções de Processamento Salarial· Contrato Individual de Trabalho e Desvinculação Laboral· Horários de Trabalho. Regime de Adaptabilidade. Banco de Horas. Trabalho Suplementar· Faltas Justificadas Com e Sem Remuneração versus Injustificadas/Férias/Feriados· Proteção Social no Âmbito da Segurança Social· Flexissegurança e as Alterações ao Código do Trabalho"
Sete formas de pensar como um economista do século XXI.
A economia está de rastos. Não conseguiu prever, nem sequer impedir, as crises financeiras que abalaram os alicerces das sociedades. Haverá uma solução? Em Economia Donut, a investigadora de Oxford Kate Raworth identifica os sete aspetos críticos do sistema económico reinante que conduziram ao descontrolo atual, e define linhas orientadoras que poderão trazer a humanidade para uma zona de paz, onde as necessidades gerais ficarão satisfeitas com os meios disponíveis no planeta.
O sistema de controlo de gestão deve ser entendido como fator de desenvolvimento da empresa, na medida em que, afetando o comportamento dos gestores, os alinha no sentido da implementação da estratégia. Neste sentido, deve envolver todos os membros da organização por forma a melhorar os desempenhos individuais e organizacionais.
Um adequado sistema de controlo de gestão ajuda a empresa a ter sucesso, pelo que urge divulgar os seus objetivos e as suas técnicas. É isso que nos propomos fazer com a publicação das ideias expressas neste livro. Consideramo-las como um contributo importante para o desenvolvimento da gestão e, que por isso, não poderíamos mantê-las num círculo restrito.