O Que Não Cresce, Decresce
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Este livro não é um tratado sobre o casamento e em particular sobre o casamento católico, embora seja esse o foco principal. Trata-se, sim, de ajudar os noivos a pensar, a projetar o seu futuro com bases mais esclarecidas e suficientes respostas para abordar os desafios atuais ao Amor Humano e à Família. É uma ajuda para os mais novos, namorados e noivos, poderem optar com consciência, fé, alegria e realismo por um amor feliz, fiel e com futuro.
| Editora | Apostolado da Oração |
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| Categorias | |
| Editora | Apostolado da Oração |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Vasco Pinto de Magalhães |
Vasco Pinto de Magalhães
Vasco Pinto de Magalhães nasceu em Lisboa, em 1941. Aluno de engenharia no IST e destacado jogador de rugby, entrou na Companhia de Jesus em 1965 e foi ordenado sacerdote em 1974. É licenciado em Filosofia pela Universidade Católica e em Teologia pela Universidade Gregoriana (Roma). Tem-se dedicado sobretudo à pastoral universitária, em Coimbra e no Porto, e ao acompanhamento espiritual. Co-fundador do Centro de Estudos de Bioética, tem uma larga intervenção neste âmbito. Foi responsável entre 1998 e 2006 pela formação inicial dos jesuítas portugueses (Noviciado). É um conferencista muito solicitado em várias áreas e colabora na Rádio Renascença. É autor de O Olhar e o Ver, Não há Soluções, há Caminhos e Vocação e Vocações Pessoais e co-autor de Nem Quero Crer, Pensar a Vida e Pensar a Morte.
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Onde Há Crise, Há EsperançaSugiro ao leitor que leia este livro de mangas arregaçadas, mas também - e esta conjugação é que é difícil - com a humildade de quem se senta nos bancos da escola e se dispõe a aprender tudo como se fosse a primeira vez. Porque o padre Vasco questiona o básico, começando pelos significados de palavras que sempre usámos, tais como "alegria", "respeito", "felicidade" Vai ao grego ou ao latim e volta à vida. "Alegria vem de uma palavra latina `alacre´ que significa estar vivo, animado." "Respeito é uma palavra bonita que significa `olhar de frente´". Ensina-nos a fazermos distinções: "apetecer" não é o mesmo que "querer"; nem "gostar de si" é o mesmo que "sentir-se bem". Na escola elementar que o autor propõe devia até "haver ensino prático de poder de encaixe."! Nuno Tovar de Lemos, s.j. -
Entregar-se, Acolher e ComungarNum mundo como o nosso em que a economia parece ter-se tornado o centro de tudo, mesmo da vida quotidiana das pessoas, uma proposta de autêntica espiritualidade representa uma lufada de ar fresco. É isso precisamente o que o leitor encontra nesta obra do Pe. Vasco Pinto de Magalhães que, numa linguagem actual e muito própria, apresenta um percurso de Exercícios Espirituais para nos ajudar a encontrar a paz e a liberdade interior, na contemplação e abertura à vontade de Deus. -
A Força dos Dias: Redescobrir as VirtudesUm livro surpreendente para redescobrir as virtudes nos dias de hoje. As virtudes libertam-nos de medos e preconceitos e permitem uma saudável educação para o optimismo: levam-nos a acreditar na vida, atravessando dores e perdas, surpresas e alegrias. Em síntese, levam-nos a fazer o Bem, bem feito, e são caminho de humanização. -
Se Deus é Bom, Porque Sofremos?O sofrimento bate a todas as portas, mas afinal o que é? E porque razão sofremos? Como é possível acreditar que Deus existe e observar que, aparentemente, Ele permite tanta maldade e dor? Por outro lado, qual a nossa resposta ao sofrimento? Que estratégias para o integrar e superar? Um conjunto de questões com que nos debatemos e a que responde lucidamente o conhecido jesuíta Vasco Pinto de Magalhães, apontando sinais e perspectivas de esperança. -
Olhar para Maria e Ver a IgrejaUm novo e esperado livro do conhecido jesuíta Vasco Pinto de Magalhães, dedicado à vida e missão de Maria de Nazaré, ilustrado com desenhos do autor. A vida, missão e lugar de Maria de Nazaré na história da humanidade fazem reconhecer nela o modelo exemplar do que cada um de nós e todos nós, a Igreja, deve ser, para ser quem é. Por isso dizemos dela que é Nossa Senhora e o nosso desejo de a conhecer melhor. É esse o propósito do presente livro. -
O Mal e o DemónioUma exigente e inovadora leitura de dois dos fenómenos que mais nos preocupam e de uma actualidade que não deixa de nos surpreender: O Mal e o Demónio. Será ao Demónio que convém que não se acredite nele? Ou será a nós que convém transferir a culpabilidade para outro? É o nosso desejo de ser como deuses que nos diaboliza e diaboliza o mundo, ou precisamos de outras criaturas, também a querer ser deuses, para explicar tanto mal? -
Só Avança Quem Descansa - A Sabedoria do TempoAprender a descansar no tempo da pressa e do tudo para agora. Quando parece que não há tempo para nada, importa encontrar tempo para descansar, para se encontrar e para encontrar os outros. Porque não é possível seguir em frente sem tempos de paragem. Segundo o autor, "vivemos tempos difíceis. Mas todos os tempos nos trazem as suas graças e as suas dificuldades". "Haverá vidas sem oportunidades e desafios? Fujo ou corro atrás do tempo? Será que temos tempo de resolver a crise presente? (...) Em algum 'tempo' seremos, verdadeiramente, felizes?", pergunta o P. Vasco Pinto de Magalhães, sj.
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Cartas a um Jovem AteuNo livro Cartas a um Jovem Ateu, Nuno Tovar de Lemos, sj estabelece um diálogo fascinante entre um jovem biólogo e ele próprio, explorando questões de fé e amor. Uma obra cativante, editada pela Frente e Verso, que nos leva a refletir sobre as complexidades da vida e da fé. Ateus ou não, todos temos perguntas sobre Deus, a Igreja, a vida: ser ateu ou agnóstico? Que fazer quando Deus nos desilude? Haverá algo depois da morte? Que se ganha em ter fé? Estas e muitas outras perguntas preenchem as páginas deste livro, dando vida e corpo às cartas que o compõem, num diálogo constante entre o autor e o seu correspondente imaginário. Mais do que simples respostas, estas cartas constituem uma profunda reflexão sobre a vida, o amor, as relações, Deus e cada um de nós. Com o bónus de se lerem como um romance, cheio de revelações sobre os protagonistas. Imperdível! -
Confissões«O êxito, o valor e a sedução das Confissões estão sobretudo no facto de nelas Santo Agostinho «confessar» com sinceridade, humanismo e flagrância os problemas da sua vida de homem religioso e atormentado, que são afinal os problemas de todos nós. As suas dúvidas, interrogações e respostas, sendo ecos da vida humana, refletem também ecos da nossa vida e por isso permanecem vivas e atuais.»Lúcio Craveiro da Silva, S.J.«Talvez que a mais profunda atualidade de Agostinho resida, justamente, no seu fantástico e sublime anacronismo. Queremos dizer, na sua incompatibilidade profunda – ao menos na aparência – com a pulsão cultural que domina hoje não apenas o Ocidente mas o mundo inteiro.»Eduardo Lourenço -
História das Religiões - Da Origem dos Deuses às Religiões do FuturoEste livro é uma viagem. E «viajar é estar vivo»...Por onde vamos viajar? Por uma geografia que se estende da Escandinávia até África e do Brasil até à China, com epicentro na região do Crescente Fértil. A cronologia principia no terceiro milénio a.C. É espantosa a influência que estas tradições religiosas tiveram na nossa cultura. Pense-se nas ideias de Juízo Final, de ressurreição e de Paraíso.Ou nos revivalismos a que algumas deram lugar, como no caso das mundividências celta e escandinava, com a sua celebração da Natureza, visível na obra de Tolkien. Quem não conhece O Senhor dos Anéis?Na primeira parte, são apresentados seis politeísmos antigos: as religiões étnicas (com exemplos de Moçambique e do Brasil); as religiões da Mesopotâmia (em especial, da Suméria); a fabulosa religião do Antigo Egito; os casos dos Celtas e dos Nórdicos; e as religiões da Grécia e da Roma antigas, sementes da ideia de Europa. Há ainda um capítulo sobre o Zoroastrismo - o monoteísmo dual que foi a religião oficial da Pérsia durante doze séculos.Na segunda parte, uma mão experiente propõe-nos uma antevisão dos modelos religiosos do futuro: o teocrático; o da religião oficial nacional; o secular radical; e o multirreligioso. A terceira parte é dedicada ao Taoismo, a joia espiritual da China Antiga. O Tao Te Ching de Laozi é, depois da Bíblia, um dos livros mais traduzidos em todo o mundo. Um seu continuador, Zhuangzi, também maravilhou muitos pensadores ocidentais, de Heraclito a Heidegger.Vale a pena a experiência desta leitura. Como escreveu Tolkien, «nem todos os que vagueiam estão perdidos». Fizemos, por isso, uma obra rigorosa e muito didática. Embarque connosco, porque - dizia Eduardo Lourenço - «mais importante do que o destino é a viagem»! -
Se Deus é Bom, Porque Sofremos?Reflexões intensas e provocadoras sobre o sofrimento e a bondade de Deus: um e outra contradizem-se? Que se entende por bom quando se fala de Deus? Como sofremos e porquê? Perguntas difíceis para respostas exigentes, numa obra que não faz concessões à facilidade. Segundo o autor, "o sofrimento toca a todos", podendo "revoltar alguns e desanimar outros". No entanto, "há sempre um senso comum de que, no fundo, pode não ser assim tão mau. Antes, até nos pode fazer crescer; e vale a pena tentar ajudar outros: pelo menos para que não lhes aconteça coisa pior". Cada leitor é convidado pelo P. Vasco Pinto de Magalhães, a "parar, agradecer a realidade e tentar relê-la com olhos Bons", pondo "por escrito o caminho que fez e vai fazendo: as luzes e as sombras, os sucessos e as crises. Estas, quando partilhadas, podem ajudar muito o próprio e os outros. Não se trata de eliminar o sofrimento, mas de saber viver e crescer com ele. Trata-se de pôr a render, comunicando, a maior riqueza que temos: a nossa realidade, (onde anda Deus!), sem esconder fragilidades". -
Papa Francisco JMJ Lisboa 2023 - Discursos e HomiliasNum mundo abalado por incertezas, escândalos e divisões, surge um convite à unidade, à compreensão mútua e à ação concreta. Independentemente das diferenças que nos separam, somos todos parte de uma única família humana, que partilha sonhos, aspirações e o desejo de um mundo melhor. Francisco apresentou um conjunto de propostas sobre temas que tocam as vidas dos jovens: fé, justiça social, cuidado com o meio ambiente, diálogo inter-religioso e a importância da solidariedade global. Cada página é um testemunho da capacidade de liderança espiritual do Papa, que transcende fronteiras e conecta gerações, inspirando-nos a olhar além das adversidades e a construir um mundo de amor, de compaixão, de tolerância. Uma mensagem de esperança para «todos, todos, todos»! -
Vem para Fora! - A Promessa do Maior Milagre de JesusNeste novo e fascinante livro, o padre James Martin, SJ, explora a história do maior milagre de Jesus – a ressurreição de Lázaro dos mortos. Ele faz uma fusão entre a exegese bíblica com reflexões diferenciadas sobre a história de Lázaro, representada na cultura mais ampla da arte, da literatura, do cinema. Sempre focado sobre o que Jesus quer dizer quando chama cada um de nós a «LEVANTAR-SE». De forma meditativa e cuidadosa, o autor conduz-nos, versículo a versículo, oferecendo reflexões profundas sobre as lições de Jesus sobre amor, família, amizade, tristeza, frustração, medo, raiva, liberdade e alegria. Assim, James Martin ajuda-nos a abandonarmos as crenças limitantes que nos impedem de experienciar a presença de Deus em nossas vidas. Precisamos apenas de nos abrir à história transformadora de Lázaro e confiar que Deus pode usá-la para nos libertar, e darmos início, como Lázaro, a uma nova vida. -
100 Minutos com o AlcorãoO Corão é tão precioso para os Muçulmanos, que muitos conseguem recitá-lo de cor do início ao fim. No entanto, para aqueles que estão fora do Islão, é um livro fechado. Baseado num modelo introduzido por Shah Wali Allah em meados do século XVIII, o presente livro tem por objectivo tornar a profunda orientação do Corão acessível a todos. Ficará certamente surpreendido por ler sobre inúmeras personagens históricas, que poderá também encontrar nos livros Cristãos e Judeus. Para os Muçulmanos, este pequeno livro poderá revelar novos aspectos sobre o Corão. Fácil de ler, torná-lo-á acessível mesmo para os não-Muçulmanos. -
Construindo uma Ponte - Como a Igreja Católica e a Comunidade LGBT podem Estabelecer uma Relação de Respeito, Compaixão e SensibilidadeEste livro constitui um modesto convite para que a Igreja Católica crie uma maior proximidade pastoral relativamente à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgéneros). Mais especificamente ainda, trata da aproximação entre a Igreja e os católicos LGBT ao mesmo tempo que analisa igualmente de que modo a comunidade LGBT poderá empreender um diálogo mais frutífero com a Igreja institucional. Trata-se de uma «ponte» de dois sentidos, embora o ónus do lançamento da primeira pedra para a construção dessa ponte recaia sobre a Igreja. O papa Francisco assumiu, de múltiplas maneiras, a liderança na construção de pontes: para começar, tornando-se o primeiro Papa a usar a palavra «gay» em público e, a propósito deles, aproveitando para perguntar, porventura na sua declaração mais famosa: «Quem sou eu para julgar?»