O Registo dos Mortos
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Em 2008, Patricia Cornwell tornou-se a primeira norte-americana a vencer o prestigiado Galaxy British Book Awards Books Direct Crime Thriller of the Year pel' O Registo dos Mortos, livro agora publicado pela Presença.
| Editora | Presença |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Presença |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Patricia Cornwell |
Patricia Cornwell
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Cadáver não Identificado"Senti o tal cheiro a cão sujo e molhado no momento em que ele forçou a entrada e fechou a porta com o pé. Afoguei um grito na garganta enquanto ele abria um sorriso hediondo e estendia uma mão peluda para me tocar na cara num gesto quase de ternura". Kay Scarpetta, médica legista, chefe da Virginia e protagonista de eleição de Patricia Cornwell, vai investigar uma série de crimes muito peculiares. Tudo começa com a descoberta de um corpo já em decomposição no contentor de um barco que chega ao porto de Richmond, vindo da Bélgica. A autópsia levada a cabo pela doutora Scarpetta não revela, a princípio, uma causa para a morte da vítima nem tão pouco a sua identidade. Na tentativa de desvendarem este mistério, Kay e o capitão Pete Marino viajam até França, onde há registo da ocorrência de crimes similares. Na cidade de Lyon, Kay recebe instruções da Interpol no sentido de recolher informações secretas numa morgue em Paris. Um percurso altamente perigoso que pode não só arruinar-lhe a carreira como pôr em risco a sua própria vida. -
ScarpettaDeixando para trás as suas funções no campo da patologia forense em Charleston, South Carolina, Kay Scarpetta aceita uma nova missão em Nova Iorque, onde o departamento de polícia lhe pediu que examinasse um indivíduo ferido, que se encontra detido na ala de detenção psiquiátrica do Hospital de Bellevue. O paciente, Oscar Bainne, algemado e atrás das grades, pediu especificamente que chamassem Scarpetta, a quem acabou por contar uma das histórias mais bizarras que ela alguma vez ouviu, informando-a de que os seus ferimentos foram infligidos no decurso de um crime... que ele não cometeu. -
Corpo de DelitoApós o êxito de Post-Mortem, surge agora mais um romance policial da autoria de Patricia Cornwell a integrar a colecção «Fio da Navalha». Uma grande senhora do policial contemporâneo num livro com a marca da excelência. -
A Quinta dos CadáveresBlack Mountain sempre fora uma cidade pacata, até ao dia em que os habitantes encontram um cadáver uma menina de 11 anos já em elevado estado de decomposição. O mais estranho é que também em Virginia ocorrera um caso semelhante e nem mesmo Kay Scarpetta, a heroína dos policiais de Patricia Cornwell, tinha conseguido resolvê-lo. Chamada a Black Mountain, Scarpetta percebe que aquele corpo é apenas a ponta de um iceberg. E só um estágio na Quinta dos Cadáveres», é que a vai colocar no caminho certo... Mais um extraordinário policial da renovadora colecção O Fio da Navalha. -
Contágio PerversoDeadoc... Deadoc... Kay Scarpetta não conseguia esquecer o nome do indivíduo que diariamente lhe enviava mensagens sinistras por correio electrónico. Não podia esquecer também o aspecto atroz dos corpos das vítimas do caso que agora tinha entre mãos. Vítimas desmembradas e decapitadas encontradas em locais tão diversos como Dublin na Irlanda e Richmond na Virginia. Vítimas que têm apenas como denominador comum a forma como foram assassinadas, forma essa que obedece a uma arquitectura patológica, diabólica. Por detrás delas está afinal um psicopata inteligentemente perverso para quem o único gozo é... o sofrimento da própria Kay Scarpetta... Patricia Cornwell em mais um volume da colecção «O Fio da Navalha», com o policial brilhante por muitos considerado como um dos seus melhores. -
O VespeiroA cidade de Charlotte, na Carolina do Sul, há muito conhecida como o “Vespeiro da América”, agita-se numa onda eminente de violência e assassínio. A ambição e o orgulho crescem a par das gigantescas torres de vidro que ameaçam rasgar o céu denso, saturado já de um Verão demasiadamente quente, demasiadamente longo. Um cenário intrigante e inóspito, onde ficamos a conhecer, no seu âmago mais oculto, um departamento de polícia de uma cidade metropolitana, as tensões e os tédios, a hilaridade e as tristezas, a coragem e a loucura dos actos heróicos. E também os autores desses actos, um trio dinâmico de personagens que se empenha corajosamente no combate ao crime - Judy Hammer, a chefe da polícia de Charlotte; Virginia West, chefe adjunta e Andy Brazil, um repórter do Charlotte Observer e polícia voluntário nos tempos livres. Quando uma nova vaga de homicídios assola a cidade, Hammer e West sabem que têm em mão um tipo muito concreto de assassino - um serial killer psicopata, que usa sempre o mesmo modus operandi: arma emboscadas a homens de negócios de fora da cidade, mata-os a tiro e abandona os corpos a poucos metros dos seus carros de aluguer. Deixa sempre a sua assinatura: uma ampulheta desenhada a grafitti laranja nos orgãos genitais das vítimas. A acção atinge desde cedo o ponto de ebulição em mais um thriller da consagrada Patricia Cornwell, enriquecido por uma nuance mais humana e de maior sensibilidade a envolver todo o trabalho policial. -
Ponto de OrigemKay Scarpetta, médica-legista chefe da Virginia e protagonista de eleição desta senhora do thriller, regressa em mais um episódio da sua luta contra o crime. Alguém com quem tinha privado durante um certo tempo no seu passado (ver «A Quinta dos Cadáveres», Colecção «O Fio da Navalha», nº11), e que afinal se tinha revelado uma perigosa e astuta serial killer, volta a ensombrar a vida da médica-legista. Agora internada numa instituição psiquiátrica, e passados cinco anos, Carrie envia uma mensagem críptica, cujo ameaçador significado a investigadora e o companheiro, Bentley, captam plenamente. Patricia D. Cornwell atinge o seu melhor no tratamento do factor complexidade das personagens e na mestria com que entrelaça o enredo policial com as histórias pessoais. Uma série de estranhos crimes mascarados por fogos postos revelar-se-á como um cerco tenebroso que se aperta em torno de Scarpetta e daqueles que ela mais ama, culminando tragicamente num dos acontecimentos mais dolorosos da sua vida. A qualidade muito própria da escrita de Cornwell invade de forma empolgante toda a narrativa, criando situações cheias de vivacidade que resultam fortemente apelativas para o leitor. «Ponto de Origem» reconfirma uma escritora já mundialmente consagrada, dando-nos a medida da sua capacidade de transcender os limites do género e criar um retrato genial do lado mais obscuro da natureza humana. -
A Cruz do SulPatricia Cornwell é uma escritora que dispensa apresentações. Com inúmeras traduções pelo mundo inteiro, Cornwell, considerada uma especialista do género policial, viu a sua obra reconhecida pela crítica ao receber um «Gold Dagger», o mais prestigioso prémio do romance policial. «A Cruz do Sul» assinala o regresso de Juddy Hammer, a protagonista de «O Vespeiro», já publicado nesta colecção. A equipa de Hammer – a chefe-ajunta Virginia West e o charmoso cadete Andy Brazil – foi transferida para Richmond, Virginia, para resolver o problema do aumento da criminalidade e para modernizar o Departamento da Polícia. Infelizmente, Hammer, West e Brazil não vieram preparados para os problemas que iriam enfrentar: logo à chegada, deparam-se com os comportamentos estranhos e os carácteres bizarros dos seus colegas e dos governantes locais; além disso, uma sabotagem informática, um acto de vandalismo a uma estátua de um herói sulista e um brutal assassínio de uma senhora idosa deixam-nos alarmados. Qual será a relação entre todos estes crimes «A Cruz do Sul» é um livro exuberante, riquíssimo pela originalidade das situações, bem ao estilo a que Cornwell tem habituado os seus leitores, que narra uma história de corrupção e de escândalo, profundamente marcada pelo grotesco e pelo horror. -
O Último RedutoNeste volume Patricia Cornwell continua a história do seu último livro - Cadáver Não Identificado. Após ter arriscado a própria vida na captura de um perigoso serial killer, a protagonista de Cornwell, Kay Scarpetta é, desta vez, ela própria acusada de um crime brutal. Alguém arquitectou um plano atroz e o percurso da médica-legista será altamente vigiado. Incrédula com a inversão de papéis, pois agora é Kay quem está no banco dos réus, pede ajuda ao capitão Marino, e à sua sobrinha Lucy, que para desvendar o sucedido se junta a uma importante empresa de investigação sediada em Nova Iorque, chamada O Último Reduto. -
A Mosca da MorteEm O Último Reduto alguém planeou uma terrível cilada à médica-legista Kay Scarpetta e ela arriscou-se seriamente a ir parar ao banco dos réus. Na esperança de encontrar alguma paz, Scarpetta muda-se para a Florida dedicando-se agora à consultoria privada. Contudo, o passado insiste em cruzar-se com o presente quando Scarpetta recebe notícias de Jean-Baptiste Chandonne, um louco dado aos prazeres do assassínio em série, que foi condenado à pena de morte, e que exige falar com Scarpetta, alegando possuir valiosíssimas informações que a Polícia desejaria obter. Mas uma descoberta assombrosa fará com que Scarpetta se sinta traída e profundamente revoltada com aqueles que mais estima .
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NovidadeO Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
NovidadeConfissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
NovidadeSobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
NovidadeA Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
NovidadeElectra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
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