O Terrorista de Berkeley, Califórnia
E ele gostava de ficar sentado algum tempo, encostado a um tronco, olhando a enorme baía em toda a sua extensão e pensando na vida. Por vezes conversava com um esquilo mais atrevido que vinha lhe pedir comida, entrevistava bandos de codornizes, cada vez mais raras, é preciso que se diga, ou até descobria alguma esquiva corça. E entendia naquela paz, com o barulho dos carros e das cidades muito lá ao longe, o contraste profundo da sua terra representado pela visão de abertura e progressista da ponte Golden Gate ao fundo e a visão da terrífica prisão de Alcatraz no rochedo isolado do meio da baía, de onde só uma vez tinham escapado dois ou três presos, tão monstruosamente concebida fora.
A Golden Gate e Alcatraz tinham sido realizados pelo mesmo povo, o seu. [ - ] A ideia nasceu aí, num desses momentos em que havia algumas nuvens cinzentas e tristonhas, quando de repente o Sol irrompeu pelo meio delas, azulou o mar e enverdeceu as colinas. Alcatraz brilhou subitamente no meio do azul e parecia ameaça. Com o sol, a ideia, o raio, o trovão. Sim, ia arranjar um correspondente na Internet a quem contar os seus pensamentos mais íntimos. Mas tudo fechado a sete chaves de olhos indiscretos e persecutórios.
| Editora | Dom Quixote |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Dom Quixote |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Pepetela |
Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos) nasceu em Benguela, Angola, em 1941. Frequentou o Ensino Superior em Lisboa mas acabou por licenciar-se em Sociologia, em Argel, durante o exílio. Iniciou a sua atividade literária e política na Casa dos Estudantes do Império. Como membro do MPLA, participou ativamente na governação de Angola, após o 25 de Abril.
A partir de 1984, foi professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda, e tem sido dirigente de associações culturais, com destaque para a União de Escritores Angolanos e a Associação Cultural Recreativa Chá de Caxinde.
A atribuição do Prémio Camões (1997) confirmou o seu lugar de destaque na literatura lusófona.
-
NovidadeO Cão e os CaluandasEscrito entre 1978 e 1985, O Cão e os Caluandas é o olhar inteligente de um grande escritor sobre a realidade pós-independência de Angola. A partir das andanças de um cão pastor-alemão, de nome Lucarpa, revela-se o quotidiano dos habitantes da cidade de Luanda, os caluandas, e testemunham-se as mudanças da sociedade angolana pós independência, em 1975. -
NovidadeParábola do Cágado Velho"Falo de um amor e de uma transgressão." "Quem sabe, talvez a transgressão nunca fosse possível. Mas a granada existiu, essa granada que traçou no ar espantado do planalto a figura da mulher amada. Mas uma granada, mesmo com tal magia, pode materializar um Mundo?" Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos) nasceu em Benguela, Angola, em 1941. Licenciou-se em Sociologia, em Argel, durante o exílio. Foi guerrilheiro do MPLA, político e governante. A partir de 1984, foi professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda, e tem sido dirigente de associações culturais, com destaque para a União de Escritores Angolanos e a Associação Cultural Recreativa Chá de Caxinde. Atribuição do Prémio Camões (1997) confirmou o seu lugar de destaque na literatura lusófona. -
NovidadeO Desejo de Kianda«João Evangelista casou no dia em que caiu o primeiro prédio. No Largo do Kinaxixi. Mais tarde procuraram encontrar uma relação de causa a efeito entre os dois notáveis acontecimentos. Mas só muito mais tarde, quando a síndroma de Luanda se tornou notícia de primeira página do New York Times e do Frankfurter Allgemeine. Aliás João Evangelista casou às cinco da tarde, na Conservatória do Kinaxixi, e o prédio caiu às seis. A existir relação, parece claro ser o casamento a causa e nunca o suicídio do prédio. O problema é que as coisas nunca são tão límpidas como gostaríamos.» -
NovidadeMuana Puó(...) Muana Puó uma estória de amor num fundo de luta. Era ainda em abstracto, eu nunca tinha visto guerra na minha vida, por isso arranjei a simbologia com a máscara. Vi a fotografia de um cartaz para um espectáculo da Miriam Makeba, com a Muana Puó... e fiquei fascinado. Foi amor à primeira vista. Fechei-me uma semana no quarto, todo branco, com o cartaz à frente e comecei a escrever sem saber o que ia escrever. (...)" Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos) nasceu em Benguela, Angola, em 1941. Licenciou-se em Sociologia, em Argel, durante o exílio. Foi guerrilheiro do MPLA, político e governante. A partir de 1984, foi professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda, e tem sido dirigente de associações culturais, com destaque para a União de Escritores Angolanos e a Associação Cultural Recreativa Chá de Caxinde. A atribuição do Prémio Camões (1997) confirmou o seu lugar de destaque na literatura lusófona. -
NovidadeA Sul. O SombreiroUm extraordinário e surpreendente romance repleto de aventuras. "Manuel Cerveira Pereira, o conquistador de Benguela, é um filho de puta." Assim começa um grande romance de aventuras que nos conduz a Angola dos séculos XVI e XVII, enquanto Portugal vivia sob o domínio filipino. Entre lutas de poder, muitas conspirações, envolvendo governadores e ordens religiosas com os franciscanos e os jesuítas na linha da frente, travamos conhecimento com homens muito ambiciosos, com um inglês um pouco doido, e com os terríveis jagas, os guerreiros incomparáveis que povoavam os piores pesadelos dos brancos, ao mesmo tempo que nos deixamos encantar por um fugitivo que se torna um aventureiro e explorador de terras por desbravar. O regresso de Pepetela com um empolgante romance ambientado nos primórdios do colonialismo, revelando uma época desconhecida da história de Angola. -
NovidadeO Tímido e as MulheresLuanda nos dias de hoje. Acompanhamos Heitor, um escritor em início de carreira, o tímido. Ouvimos a quente voz de Marisa, responsável por um programa de rádio de grande audiência, que a todos encanta e seduz. Conhecemos Lucrécio, seu marido, uma mente brilhante aprisionada numa cadeira de rodas. É este o trio que une as diversas histórias e personagens deste romance. Além dele, encontramos ainda os amigos de Heitor, o Senhor do Dia 13 e os habitantes de um musseque na periferia de Luanda: a grande família de dona Luzitu e, em especial, a bela Orquídea, outra das poderosas mulheres que habitam este livro. Todos eles nos conduzem por uma cidade que fervilha e cresce a um ritmo alucinante, onde os homens se apaixonam, sonham e desesperam, procuram novos caminhos, novas formas de vida e novas soluções. Com a sua habitual mestria, Pepetela volta a surpreender-nos com este romance, desenhando uma paisagem imparcial e objetiva da atual sociedade angolana, fruto de muitas mutações culturais e políticas derivadas da sua história recente. -
NovidadeA Geração da UtopiaA Geração da Utopia é o retrato sofrido dos angolanos que sonharam edificar a epopeia das lutas pela independência mas que logo se frustraram com a guerra civil que a sucedeu, das glórias e das sombras que marcaram esses longos anos de permanente conflito, e do descontentamento e da indiferença que insidiosamente se tornaram o estigma de tantos desses homens e mulheres que fizeram, apesar de tudo, um país novo. -
NovidadePredadoresPredadores é um retrato contundente e brutal de 30 anos da história de Angola, de 1974 - ano que antecede a independência - a 2004. É sobretudo uma crítica à nova burguesia angolana que se formou após a independência do país, aqui personificada pelo ambicioso Vladimiro Caposso.Caposso, nascido José, de origem humilde e inicialmente avesso à política, foi capaz de modificar toda a sua vida, inventar um passado, um novo nome e até mesmo um novo pai para subir na escala social. Pepetela, através deste personagem, mostra os meios lícitos e ilícitos utilizados para conquistar o que se deseja, fora da vontade colectiva. -
NovidadeAs Aventuras de NgungaO primeiro livro de Pepetela – uma obra sobre uma questão terrivelmente actual. Escrito em 1972, numa época em que Angola vivia ainda sob o jugo colonial, esta é a história de um jovem guerrilheiro do MPLA de caráter determinado e reto, que se faz homem aprendendo a pensar pela própria cabeça. Uma história pungente e terna que não deixará nenhum leitor indiferente. Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos) nasceu em Benguela, Angola, em 1941. Licenciou-se em Sociologia, em Argel, durante o exílio. Foi guerrilheiro do MPLA, político e governante. A partir de 1984, foi professor na Universidade Agostinho Neto, em Luanda, e tem sido dirigente de associações culturais, com destaque para a União de Escritores Angolanos e a Associação Cultural Recreativa Chá de Caxinde. A atribuição do Prémio Camões (1997) confirmou o seu lugar de destaque na literatura lusófona. -
NovidadeO Quase Fim do MundoE se a vida animal de repente desaparecesse da Terra, excepto num pequeno recanto do mundo e em doses mínimas?Talvez as causas se conheçam depois, mas o que importa é a existência de alguns seres, aturdidos pelo desaparecimento de tantos, e procurando sobreviver. É sobre estes sobreviventes e as suas reacções, desejos, frustrações mas também pequenas/grandes vitórias que trata este romance. Detalhe importante: o recanto do mundo que escapou à hecatombe situa-se numa desgraçada zona da desgraçada África. O que permitirá questionar as relações contemporâneas no velho Mundo.
-
NovidadeVemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
NovidadeDeus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
NovidadeO ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
NovidadeO EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
NovidadeOs Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
NovidadeManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
NovidadeUma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
NovidadeUma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet