O Valor da Arte
Qual o valor de uma obra de arte? Que factores podem influenciar esse valor? Será possível uma definição válida da arte, ou cada tempo e cada obra propõem uma resposta a esta pergunta. Tendo presente a complexidade do tema, estas são algumas das questões que este livro procura enquadrar e responder sinteticamente.
| Editora | Fundação Francisco Manuel dos Santos |
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| Coleção | Ensaios FFMS |
| Categorias | |
| Editora | Fundação Francisco Manuel dos Santos |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | José Carlos Pereira |
José Carlos Pereira trabalha em desenvolvimento de negócios há mais de 25 anos e possui uma experiência consolidada em vendas e gestão de projetos internacionais, maioritariamente na Europa, África e América Latina.
Com um MBA pela ESADE Barcelona e todo o know-how adquirido ao longo do seu percurso profissional, presta apoio a dezenas de empresas portuguesas e empreendedores no desenvolvimento dos seus negócios e equipas através da sua consultora boutique.
Integra a direção de algumas organizações nacionais e é atualmente vice-presidente da Associação Portuguesa para a Qualidade (APQ). Os seus últimos desafios centram-se em investimentos internacionais em empresas de segmentação e enriquecimento de dados (desenvolvimento de software) para conversão no caminho de compra do cliente. É também speaker em temas de comércio internacional e gestão de vendas.
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Miguel Sarapintas e o Pinto das Três Patas - Edição em BrailleA editora Althum.com acaba de dar à estampa a edição em Braille do livro infantojuvenil Miguel Sarapintas e o pinto de três patas.Trata-se de um livro que já correu as principais cidades do país, mas continua a ser muito procurado e obteve já o reconhecimento da crítica, que refere a eficiência na temática abordada- o bullying- e que a obra está bem escrita, com uma linguagem que todos entendem e com um ritmo e fluência capazes de prender crianças e adultos até ao desfecho da história, contada em prosa e, depois, com a particularidade de o autor a reproduzir em verso (72 quadras em redondilha maior).Esta obra é uma edição em conjunto com a Santa Casa da Mesiricórdia do Porto e do seu Centro Integrado de Apoio à deficiência- Centro Professor Albuquerque e Castro. -
O Valor da ArteQual o valor de uma obra de arte? Que factores podem influenciar esse valor? Será possível uma definição válida da arte, ou cada tempo e cada obra propõem uma resposta a esta pergunta. Tendo presente a complexidade do tema, estas são algumas das questões que este livro procura enquadrar e responder sinteticamente. -
Chegar e VenderComo estar um passo à frente e distinguir-se no seu negócio.No mundo altamente competitivo das vendas, é essencial distinguirmo-nos da concorrência e captar a atenção do cliente. Mas como é que isso se consegue? Como podemos converter mais oportunidades em vendas? Seja nas vendas físicas como no concorrido ambiente digital, todos os empreendedores e comerciais têm o mesmo objetivo: Chegar e Vender.Num livro muito prático e atual, José Carlos Pereira mostra os passos a dar para construir e consolidar um negócio de sucesso e dominar todas as etapas do processo comercial, tais como:– conceção e planeamento do negócio comercial;– comunicação do produto/serviço e como distingui-lo da concorrência recorrendo aos melhores e mais eficazes ferramentas e modelos;– gestão e liderança da equipa de vendas para resultados extraordinários;– como usar a neurobiologia para persuadir os clientes;– medir e avaliar toda a atividade e performance através dos KPI e CPI;– como criar uma relação de confiança com os clientes;– compreender e antecipar os desafios no digital e tirar partido da Inteligência Artificial.Destinado a quem está a começar agora a trabalhar na área das vendas, bem como a quem quer estar atualizado sobre a profissão que tem há anos, este é o manual essencial para todos os vendedores terem à mão.
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Inglaterra - Uma ElegiaNeste tributo pungente e pessoal, o filósofo Roger Scruton tece uma elegia à sua pátria, a Inglaterra, que é, ao mesmo tempo, uma esclarecedora e exaltante análise das suas instituições e cultura e uma celebração das suas virtudes.Abrangendo todos os aspectos da herança inglesa e informado por uma visão filosófica única, Inglaterra – Uma Elegia mostra como o seu país possui uma personalidade distinta e como dota os seus nacionais de um ideário moral também ele distinto.Inglaterra – Uma Elegia é uma defesa apaixonada, mas é também um lamento profundamente pessoal pelo perda e desvanecimento dessa Inglaterra da sua infância, da sua complexa relação com o seu pai e uma ampla meditação histórica e filosófica sobre o carácter, a comunidade, a religião, a lei, a sociedade, o governo, a cultura e o campo ingleses. -
Ética no Mundo RealPeter Singer é frequentemente descrito como o filósofo mais influente do mundo. É também um dos mais controversos. Neste livro de ensaios breves, Singer aplica as suas controversas formas de pensar a questões como as alterações climáticas, a pobreza extrema, os animais, o aborto, a eutanásia, a seleção genética humana, o doping no desporto, a venda de rins, a ética da arte de elevado preço e formas de aumentar a felicidade. Provocantes e originais, estes ensaios irão desafiar — e possivelmente mudar — as suas crenças sobre uma variedade de questões éticas do mundo real. -
Arte, Religião e Imagens em Évora no tempo do Arcebispo D. Teodósio de Bragança, 1578-1601D. Teotónio de Bragança (1530-1602), Arcebispo de Évora entre 1578 e 1602, foi um grande mecenas das artes sob signo do Concílio de Trento. Fundou o Mosteiro de Scala Coeli da Cartuxa, custeou obras relevantes na Sé e em muitas paroquiais da Arquidiocese, e fez encomendas em Lisboa, Madrid, Roma e Florença para enriquecer esses espaços. Desenvolveu um novo tipo de arquitectura, ser- vindo-se de artistas de formação romana como Nicolau de Frias e Pero Vaz Pereira. Seguiu com inovação um modelo «reformado» de igrejas-auditório de novo tipo com decoração integral de interiores, espécie de ars senza tempo pensada para o caso alentejano, onde pintura a fresco, stucco, azulejo, talha, imaginária, esgrafito e outras artes se irmanam. Seguiu as orientações tridentinas de revitalização das sacrae imagines e enriqueceu-as com novos temas iconográficos. Recuperou lugares de culto matricial paleo-cristão como atestado de antiguidade legitimadora, seguindo os princípios de ‘restauro storico’ de Cesare Baronio; velhos cultos emergem então, caso de São Manços, São Jordão, São Brissos, Santa Comba, São Torpes e outros alegadamente eborenses. A arte que nasce em Évora no fim do século XVI, sob signo da Contra-Maniera, atinge assim um brilho que rivaliza com os anos do reinado de D. João III e do humanista André de Resende. O livro reflecte sobre o sentido profundo da sociedade de Évora do final de Quinhentos, nas suas misérias e grandezas. -
Cartoons - 1969-1992O REGRESSO DOS ICÓNICOS CARTOONS DE JOÃO ABEL MANTA Ao fim de 48 anos, esta é a primeira reedição do álbum Cartoons 1969‑1975, publicado em Dezembro de 1975, o que significa que levou quase tanto tempo a que estes desenhos regressassem ao convívio dos leitores portugueses como o que durou o regime derrubado pela Revolução de Abril de 1974.Mantém‑se a fidelidade do original aos cartoons, desenhos mais ou menos humorísticos de carácter essencialmente político, com possíveis derivações socioculturais, feitos para a imprensa generalista. Mas a nova edição, com alguns ajustes, acrescenta «todos os desenhos relevantes posteriores a essa data e todos os que, por razões que se desconhece (mas sobre as quais se poderá especular), foram omitidos dessa primeira edição», como explica o organizador, Pedro Piedade Marques, além de um aparato de notas explicativas e contextualizadoras. -
Vertigem - A Tentação da IdentidadeVertigem, o terror das alturas, que na verdade é o medo de ceder à tentação de se deixar cair. Antes de Freud, as chamadas «ciências da alma», incluindo a emergente psiquiatria, reservavam às tonturas um lugar de destaque no quadro das patologias mentais, considerando-as o elemento desestabilizador e intoxicante — simultaneamente repulsivo e atraente — sem o qual a própria consciência não era concebível. Na filosofia, se para Montaigne e Pascal a vertigem podia parecer ainda um distúrbio da razão causado pela imaginação, mais tarde o pensamento deixa de a assimilar como uma instabilidade imaginativa ocasional a ser superada, para a reconhecer como parte do seu próprio processo: a identidade manifesta-se insegura, cinética, opaca, vertiginosa, precisamente. Andrea Cavalletti aproxima as suas análises teóricas da representação cinematográfica da queda no vazio de um famoso filme de Hitchcock, «Vertigo». A combinação genial, nunca antes tentada, de dolly e zoom, para criar o efeito de queda, descreve o movimento duplo de «empurrar e reter», que é a condição habitual do sujeito e da intersubjectividade. Para me encontrar, devo olhar para mim do fundo do abismo, com os olhos dos outros.Tradução de Miguel Serras Pereira -
Constelações - Ensaios sobre Cultura e Técnica na ContemporaneidadeUm livro deve tudo aos que ajudaram a arrancá-lo ao grande exterior, seja ele o nada ou o real. Agora que o devolvo aos meandros de onde proveio, escavados por todos sobre a superfície da Terra, talvez mais um sulco, ou alguma água desviada, quero agradecer àqueles que me ajudaram a fazer este retraçamento do caminho feito nestes anos de crise, pouco propícios para a escrita. […] Dá-me alegria o número daqueles a que precisei de agradecer. Se morremos sozinhos, mesmo que sejam sempre os outros que morrem — é esse o epitáfio escolhido por Duchamp —, só vivemos bem em companhia. Estes ensaios foram escritos sob a imagem da constelação. Controlada pelo conceito, com as novas máquinas como a da fotografia, a imagem libertou-se, separou-se dos objectos que a aprisionavam, eles próprios prisioneiros da lógica da rendibilidade. Uma nova plasticidade é produzida pelas imagens, que na sua leveza e movimento arrastam, com leveza e sem violência, o real. O pensamento do século XX propôs uma outra configuração do pensar pela imagem, desenvolvendo métodos como os de mosaico, de caleidoscópio, de paradigma, de mapa, de atlas, de arquivo, de arquipélago, e até de floresta ou de montanha, como nos ensinou Aldo Leopoldo. Esta nova semântica da imagem, depois de milénios de destituição pelo platonismo, significa estar à escuta da máxima de Giordano Bruno de que «pensar é especular com imagens». Em suma, a constelação em acto neste livro é magnetizada por uma certa ideia da técnica enquanto acontecimento decisivo, e cada ensaio aqui reunido corresponde a uma refracção dessa ideia num problema por ela suscitado, passando pela arte, o corpo, a fotografia e a técnica propriamente dita. Tem como único objectivo que um certo pensar se materialize, que este livro o transporte consigo e, seguindo o seu curso, encontre os seus próximos ou não. [José Bragança de Miranda]

