Há mais de dois mil anos, as cidades-estado gregas, lideradas por Atenas e Esparta, lançaram os alicerces de grande parte da ciência, das artes, da política e do direito modernos. Mas a influência dos Gregos não terminou com a ascensão e queda desta civilização clássica. Como o historiador Roderick Beaton demonstra, ao longo de três milénios, os falantes de grego produziram uma série de civilizações com raízes no sudeste da Europa mas que, invariavelmente, se espalharam por todo o globo. Esta é a história dos Gregos e do seu impacto global como nunca antes foi contada.
Professor emérito no King's College de Londres e Comendador da Ordem de Honra da República Helénica. Um dos seus livros recentes, Grécia: Biografia de uma Nação Moderna, foi finalista no Cundill History Prize. Venceu por quatro vezes o prestigiado Prémio Runciman. Vive em Kent, Inglaterra.
A história dos Gregos - da Idade do Bronze até aos nossos dias
Há mais de dois mil anos, as cidades-estado gregas, lideradas por Atenas e Esparta, lançaram os alicerces de grande parte da ciência, das artes, da política e do direito modernos. Mas a influência dos Gregos não terminou com a ascensão e queda desta civilização clássica. Como o historiador Roderick Beaton demonstra, ao longo de três milénios, os falantes de grego produziram uma série de civilizações com raízes no sudeste da Europa mas que, invariavelmente, se espalharam por todo o globo.
Em Os Gregos, Beaton conta a história deste povo e dos falantes desta língua, desde os micénicos da Idade do Bronze, que construíram fortalezas poderosas em casa e fortes rotas comerciais no estrangeiro, até à atual diáspora grega, que floresce nos cinco continentes, passando pelas dramáticas conquistas eurasiáticas de Alexandre, o Grande, e pelos piedosos bizantinos, que procuraram exportar o cristianismo para todo o mundo. Produto de décadas de pesquisa, esta é a história dos Gregos e do seu impacto global como nunca antes foi contada.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»