A sociedade violenta e predatória da Idade das Trevas escandinava deixou um impacto único na história da Europa medieval. A partir das suas gélidas origens, guerreiros, exploradores e mercadores nórdicos invadiram, negociaram e ganharam raízes em vastas áreas da Europa, Ásia e Atlântico Norte do final do século VIII a meados do século XI.
Homens do Norte narra a sua história, com destaque para os lugares onde os eventos chave ocorreram, desde o saque de Lindisfarne em 793 até ao assassinato na Islândia, em 1241, do escritor épico Snorri Sturluson. São episódios fascinantes em si mesmos, mas que também lançam uma luz crucial sobre a natureza da atividade viking - as suas causas, consequências e as razões para o seu declínio.
JOHN HAYWOOD é um historiador britânico especializado em temas que versem o povo celta. Dos seus vários títulos publicados, e para além deste Os Celtas, Da Idade do Bronze aos Nossos Dias, destaca-se The Historical Atlas of the Celtic World, uma obra indispensável para o estudo dos Celtas.
Através de uma análise cuidada das muitas fontes disponíveis, John Haywood apresenta-nos a história de um povo que ao longo dos tempos deu mostras de uma extraordinária capacidade de resistência e de adaptação.Acompanhar a história dos Celtas é percorrer o fio da história de grande parte da Europa , da Idade do Bronze aos nossos dias. Já Heródoto afirmava que o Danúbio «tinha a sua fonte no país dos Celtas». Com o passar dos séculos, foram forçados a avançar pela Europa, rechaçados primeiro pelos Romanos, depois pelos povos germânicos; mas deixaram a sua marca na cultura, nos costumes e, em alguns casos, na língua.
A sociedade violenta e predatória da Idade das Trevas escandinava deixou um impacto único na história da Europa medieval. A partir das suas gélidas origens, guerreiros, exploradores e mercadores nórdicos invadiram, negociaram e ganharam raízes em vastas áreas da Europa, Ásia e Atlântico Norte do final do século VIII a meados do século XI.Homens do Norte narra a sua história, com destaque para os lugares onde os eventos chave ocorreram, desde o saque de Lindisfarne em 793 até ao assassinato na Islândia, em 1241, do escritor épico Snorri Sturluson. São episódios fascinantes em si mesmos, mas que também lançam uma luz crucial sobre a natureza da atividade viking - as suas causas, consequências e as razões para o seu declínio.
«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.»