Os Livros das Nossas Vidas
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Para nos ajudar a distinguir a fina linha que separa o importante do urgente, o essencial
do acessório, os autores propõem-nos
Os Livros das Nossas Vidas
, guiando-nos pelos vastos oceanos do conhecimento que nos abriram mundos, interiores e
exteriores, e fizeram de todos nós exploradores intrépidos da incrível aventura da
Humanidade. Um livro para despertar consciências e fazer da leitura um acto de liberdade.
| Editora | Objectiva |
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| Editora | Objectiva |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Mendo Castro Henriques |
Mendo Castro Henriques
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Franz Rosenzweig e o Pensamento DialógicoA presente monografia é um passo decisivo para a receção em Portugal de Franz Rosenzweig (1886-1929), autor cuja profundidade, originalidade e compaixão têm vindo a ser reconhecidas, granjeando-lhe um lugar cimeiro entre os filósofos contemporâneos.No seu livro de 1921 "A Estrela da Redenção" Rosenzweig propôs o que chamou um «novo pensamento». A sua rejeição do pensamento monológico ? rejeição tão veemente como em Schopenhauer, Kierkegaard e Nietzsche - obrigou a olhar de outro modo para os filósofos «desde a Jónia até Jena»; a sua visão da revelação como apelo do outro ajudou a moldar o curso da filosofia e da teologia no século XX; as suas reflexões sobre a finitude e os contornos temporais da experiência humana antecipam as reflexões de Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; a importância que atribuiu à linguagem promoveu esta área de estudos, depois cultivada por Walter Benjamin, Paul Ricoeur e Jacques Derrida. Finalmente, o destaque atribuído à relação entre o eu e o tu originou os estudos dialógicos, em que se salientaram Martin Buber e Emmanuel Lévinas. -
A Promessa da PolíticaTrata-se de uma contribuição para sublinhar que a promessa da política deve oferecer a autenticidade da sua relação com a execução.Adriano Moreira O fenómeno político está na confluência da liberdade, da responsabilidade e da igual dignidade, consideração e respeito da pessoa humana. (...) Mendo Castro Henriques compreende-o bem, fazendo deste pensamento base da sua atitude cívica e pedagógica. Guilherme d´Oliveira Martins Fazer política é cuidar do bem comum. A autenticidade deste cuidado está na permanente tensão entre as promessas e a sua efetiva concretização. No encontro da Academia Pontifícia para a Vida, o Papa Francisco pediu políticas mais humanas sem promessas ilusórias de bem-estar. Eugénio Fonseca Neste livro, Mendo Castro Henriques recorda-nos o principal de toda a atividade humana: a Promessa auroral de que o homem existe para o cumprimento de uma redenção. E que esta se concretiza por via de uma política do Bem Comum fundada num reino de Justiça.Miguel Real Nietzsche definiu o homem como um animal capaz de prometer. Este livro de Mendo Castro Henriques oferece uma fascinante introdução a esta atividade e aos desafios que ela enfrenta no mundo globalizado do início do terceiro milénio.Carlos Morujão -
O Dinheiro das Nossas (DÍ)VidasNesta introdução à questão da dívida é abordado o modo como «o dinheiro das nossas (dí)vidas» nos tornou servos de um sistema financeiro perigoso, corrupto, falido. Este é um livro para quem considera que a economia deve estar ao serviço das pessoas e não do dinheiro, e que devemos resgatar famílias e empresas para restabelecer a economia, em vez de resgatarmos bancos e Estados para continuar a servir a dívida. Um livro para despertar consciências e colocar o dinheiro no seu devido lugar. -
Franz Rosenzweig e o Pensamento DialógicoA presente monografia e um passo decisivo para a recec?o em Portugal de Franz Rosenzweig (1886-1929), autor cuja profundidade, originalidade e compaix?o tem vindo a ser reconhecidas, granjeando-lhe um lugar cimeiro entre os filosofos contemporaneos. No seu livro de 1921 "A Estrela da Redenc?o" Rosenzweig propos o que chamou um . A sua rejeic?o do pensamento monologico - rejeic?o t?o veemente como em Schopenhauer, Kierkegaard e Nietzsche - obrigou a olhar de outro modo para os filosofos ; a sua vis?o da revelac?o como apelo do outro ajudou a moldar o curso da filosofia e da teologia no seculo XX; as suas reflex?es sobre a finitude e os contornos temporais da experiencia humana antecipam as reflex?es de Martin Heidegger e Jean-Paul Sartre; a importancia que atribuiu a linguagem promoveu esta area de estudos, depois cultivada por Walter Benjamin, Paul Ricoeur e Jacques Derrida. Finalmente, o destaque atribuido a relac?o entre o eu e o tu originou os estudos dialogicos, em que se salientaram Martin Buber e Emmanuel Levinas.
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».