Os Três Porquinhos – Reconto poético-musical
Para vivenciar o mundo recriado por Soraya sobre os Três Porquinhos, meu primeiro passo foi construir uma biblioteca dos personagens principais. Feito isso, saí a campo com minha máquina fotográfica para captar detalhes de plantas, texturas e formas de objetos que fariam parte da história. Também vasculhei minhas fotos, registos das partes do mundo por onde estive. Submeti as imagens icônicas escolhidas ao crivo do Photoshop e, em seguida, decompus os resultados no Bitmaps do Coreldraw. A partir daí, manipulei as formas, amoldando-as aos meus objetivos gráficos. Foi assim, por exemplo, que desenhei a “casa de palha” com elementos de fotos que fiz na África, trabalhando numa fusão entre desenho e fotografia. Na contra- capa, usei uma foto que tirei das montanhas de Carrara, na Itália. Nesta mesma imagem, fundi outra foto que tirei de helicóptero do Parque do Carmo, em São Paulo. A maioria das referências vegetais foram fotografadas nas ruas do bairro onde moro – o Ipiranga, em São Paulo. Para a cena na qual os Porquinhos se encontram com o fazendeiro, usei fotos que tirei das montanhas de Parati e de Minas Gerais. Parte da vegetação do início da história vem de fotos que fiz da Patagónia argentina. O fundo lunar que compõe imagens do Lobo em primeiro plano foi fotografado da janela do meu apartamento. Deste modo, eu e os três Porquinhos viajamos juntos nesta aventura (Ize Kampus, ilustrador da obra).
| Editora | Colibri |
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| Categorias | |
| Editora | Colibri |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Izé Kampus, Soraya Nour Sckell |
Sou professora catedrática da NOVA School of Law, a Faculdade de Direito da Universidade Nova de Lisboa. Sou também investigadora do CEDIS (NOVA School of Law) e do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa, bem como vice-presidente da Associação Humboldt França. Recebi em 2012 o Prémio de Amizade Franco-Alemão (Embaixada da Alemanha em Paris) e em 2018 o Prémio Wolfgang Kaupen (Secção de Sociologia do Direito Sociedade Alemã de Sociologia). Doutorei- me em Filosofia pela Universidade Paris Nanterre e pela Universidade Goethe de Frank- furt (2012, sob a orientação de Axel Honneth e Christian Lazzeri) e em Direito pela Universidade de São Paulo (1999, sob a orientação de Vicente Marotta Rangel). Fiz pós-doutoramentos nas Universidades de Saint Louis (SLU), Nanterre, Frankfurt am Main e Berlim (Universidade Humboldt) e lecionei nas Universidades de São Paulo, Munique, Metz, Lille e Lisboa, bem como na Universidade Portucalense. Fui diretora do programa de investi- gação sobre cosmopolitismo no Collège International de Philosophie em Paris (2013- 2019) e Investigadora Principal do projeto "Cosmopolitismo: Justiça, Democracia e Cida- dania sem Fronteiras" (PTDC/FER-FIL/30686/2017, 2018-2022).
IZÉ KAMPUS, (ilustrador da obra) – Meu nome é José Francisco de Campos. Quando era criança, chamavam-me de Izé (em vez de José), e por isso assino com este nome a ilustração desta obra, desenhada com muito amor para crianças por uma eterna criança. Pois desde a infância tenho paixão por desenhar. Na adolescência, apaixonei-me também pela filosofia. Enquanto cursava a Faculdade de Filosofia, meu professor de Lógica apresentou os meus desenhos numa exposição em Paris, e acabei por ser convidado para trabalhar em várias editoras e jornais no Brasil. Fui Diretor de Arte nas Edições Paulinas, em São Paulo. Criei várias histórias em quadrinhos, ilustrei publicações e produzi capas de livros para as Paulinas e também para as Editoras Vozes e Loyola. Ao lado de meu trabalho como desenhista, trabalhei como professor de Filosofia no ensino médio. Além disso, adoro viajar e fotografar – já publiquei cerca de 300 000 imagens dos lugares por onde estive – e retrato diariamente a política do Brasil e do mundo em caricaturas e cartunes.
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Meeting Balibar: a Discussion on Equaliberty and DifferencesThe legendary philosopher Etienne Balibar, one of the most imposing names in contemporary philosophy, came to Lisbon on 3 March 2020 to discuss his article “Ontological Difference, Anthropological Difference, and Equal Liberty”. He impressed everyone with his well-known generosity, which is reflected throughout his work: in his nonconformism to the acceptance of violations of “equaliberty” and all the suffering such violations cause; in his efforts to consider the uniqueness of each human being as transindividuality; and in his tireless struggle to denaturalise discrimination and to build social relations as a practise of “translation” and “hospitality”.
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Sermão de Santo António aos PeixesO Sermão de Santo António aos Peixes, foi proferido na cidade de São Luís do Maranhão, na sequência de uma disputa com os colonos portugueses no Brasil. Constitui um documento surpreendente de imaginação, habilidade oratória e poder satírico do Padre António Vieira. Com uma construção literária e argumentativa notável, o sermão tem como objetivo louvar algumas virtudes humanas e, principalmente, censurar com severidade alguns vícios dos colonos. O Sermão de Santo António aos Peixes, faz parte das leituras do 11º ano. -
O Leão Que Temos Cá DentroNão tens de ser grande nem valente para encontrares a tua voz. Nem sempre é fácil ser pequeno. Mas quando o Rato parte em viagem à procura do seu rugido, descobre que até a mais pequenina criatura pode ter um coração de leão. -
Truz-Truz"Truz Truz! Quem é?! É a menina pequenina que tem uma meia rota no pé?" Assim começa esta pequena grande adivinha, contada em verso e cheia de humor, que dá vida a um bairro e a todas as personagens fascinantes que podemos encontrar no nosso dia a dia. -
Mafalda - Feminino SingularA Mafalda, a irreverente menina que encantou gerações com a sua visão bem-humorada do mundo em que vivemos, é uma das mais ilustres feministas do nosso tempo. As tiras reunidas neste volume dão bem conta do caráter feminista desta criança que, aos seis anos, questiona o papel da mulher no mundo, e que não está disposta a tornar-se uma dona de casa de classe média dedicada às tarefas domésticas.Sessenta anos após a sua criação, e com a luta pelos direitos das mulheres mais do que nunca no centro das atenções, a leitura que a Mafalda faz do mundo mantém-se extremamente atual. As vinhetas do genial Quino assumem hoje uma força extraordinária e ajudam-nos a tomar consciência do caminho percorrido e a percorrer para alcançar a igualdade entre homens e mulheres. -
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