Poemas
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Não o teres derrubado ídolos:
teres derrubado a idolatria em ti,
foi essa a tua coragem.
| Editora | Edições 70 |
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| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Friedrich Nietzsche |
Friedrich Nietzsche
Um dos filósofos mais emblemáticos dos finais século XIX, o alemão Friedrich Nietzsche nasceu em 1844, em Röcken, e morreu em 1900, atacado pela demência, em Weimar. As suas reflexões caracterizam-se por uma violenta crítica aos valores da cultura ocidental.
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A Filosofia na Idade Trágica dos GregosValioso opúsculo este em que Nietzsche, por um recorte violento e apaixonado, apresenta os ídolos da sua alma, os que representam a seus olhos a genuína vida filosófica. -
O AnticristoNietzsche diagnostica aqui o que ele chama a «enfermidade cristã» – nos seus pressupostos, nas suas práticas, nas suas consequências – como manifestação suprema de um processo de falsificação da vida, que abrange toda a cultura ocidental -
Ecce HomoAutobiografia filosófica, em que Nietzsche revela uma intensa consciência de missão, na sua luta contra «a mentira de milénios» e a «moral cristã», e em que a linguagem eufórica e apodíctica trai igualmente rasgos patológicos – no seu imenso confronto com a decadência, por ele diagnosticada, na filosofia, no espírito alemão e na cultura ocidental. -
O Crepúsculo dos ÍdolosCrítica aniquiladora de todas as "verdades" que o Ocidente exaltou, O "Crepúsculo dos Ídolos" é um dos escritos centrais de Nietzsche pela violência com que fustiga a religião, a política, a razão e a ciência, ao mesmo tempo que promove a imagem do homem vitalmente liberto. -
Para Além de Bem e MalEscrita esta sua obra de forma aforística, Nietzsche considerou-a como um «ócio divino» após o «exercício de bondade» que é Assim Falava Zaratustra. Para Além de Bem e Mal, na linha de Aurora e de A Gaia Ciência, e tendo em conta a multiplicidade interna da obra de Nietzsche, é um texto em que os seus pensamentos aparecem de forma mais clara e se concentram melhor sobre os problemas, embora evitando sempre sistematizações dogmatizáveis. É unanimemente considerada uma obra de ligação entre os primeiros escritos e as posteriores especulações do Autor em torno do super-homem e do eterno retorno, presentes no Zaratustra. A mensagem de Nietzsche, pretendendo-se imoralista, é antes a da apologia de uma moral aristocrática que não tem em conta «bem» e «mal», ou não tem em conta a sua oposição. Divide-se a obra em nove capítulos e um epílogo, o poema «Desde altas montanhas», além de um apêndice com cronologia, itinerário e correspondência de Nietzsche relativa à presente obra. -
A Genealogia da MoralNietzsche procura nesta obra explicar e complementar a sua obra anterior, «Para além de Bem e Mal», para uma filosofia do futuro, compondo-a de três ensaios:O primeiro ensaio, «Bem e Mal - Bom e Mau», trata da essência e origem do Cristianismo, o qual nasce do ressentimento e do Espírito, numa recção e insurreição contra a prevalência dos valores aristocráticos.Em «A Falta, a má consciência...», fundamenta a crueldade como inerente à própria civilização e não susceptível de ser erradicada.Em «Qual é o fim de todo o ideal ascético?», até ao aparecimento de Zaratustra, a verdadeira potência consistia numa força maléfica que ditava os comportamentos da Humanidade.No texto de A Genealogia da Moral, a fundamentação do ressentimento, a origem do ascetismo proporcionando uma vitória moral sobre aqueles a quem a sorte ou o poder favorece, justificam os valores da servidão que sobrepõem os heróicos, causa histórica da vitória de uma cultura semita sobre uma cultura romana. -
Assim Falava Zaratustra«A terrível força vital que se desprende de cada uma das páginas escritas por Nietzsche, continua ainda hoje a influir nos caminhos do pensamento contemporâneo. Desde que em Assim Falava Zaratustra foi enunciada a teoria mística do «super-homem», grande parte do pensamento europeu não fez outra coisa que não fosse procurar afirmar na realidade a visão fantástica do filósofo alemão. Na verdade, se examinarmos o quadro evolutivo da poesia europeia (e mundial), é o super-homem que encontramos a latejar em cada verso, um super-homem nietzscheano na sua essência, mas que não consegue encontrar a musculatura e o sistema nervoso mais adaptados à sua função. É este terrível desencontro ocorrido na poesia que devemos alargar às outras formas de pensamento, para podermos desenhar o gráfico da influência exercida por Nietzsche. A vontade do poder é uma das facetas mais agudas deste pensamento e propõe, em maior amplitude, uma maneira de estar no mundo em que as ideias sejam não apenas o pensamento, mas sobretudo os actos. -
O AnticristoUma declaração de guerra ao cristianismo, uma denúncia dos seus fundamentos, uma proposta de lei, um novo calendário? O que significa realmente este livro, obra polémica por excelência? Uma forte componente desta obra é a apologia da civilização Greco-Romana, onde a vitória do cristianismo sobre o paganismo é considerada um retrocesso na história das civilizações. A ideia anticrística é tão velha quanto o próprio cristianismo. Ao analisar e criticar violentamente o cristianismo, socorrendo-se dos libelos acusatórios que a ciência ou a história lhe pudessem fornecer, Nietzsche não deixou de recuperar a velha profecia cristã em seu proveito, quando, ao intitular-se «Nietzsche-Anticristo» na assinatura da Lei Contra o Cristianismo que completa esta obra, procurou uma identificação total com o anunciado destruidor/ perseguidor do cristianismo e dos cristãos. -
O Nascimento da Tragédia e Acerca da Verdade e da Mentira - Volume 1«Uma das mais célebres antíteses da filosofia de Nietzsche é a do apolíneo versus dionisíaco.Ela funciona como uma das portas de entrada mais conhecidas na sua obra e é na verdade uma fórmula dominante na primeira fase desta, o período grosso modo correspondente aos anos de ensino na Universidade de Basileia e à pertença ao círculo de Wagner. Tanto um como outro representam, a seu ver, duas forças primordiais, particularmente actuantes na cultura grega clássica, no entanto, o seu significado não é apenas cultural, mas revela-se claramente metafísico.»Da introdução geral, de António Marques
