Poemas com Asas
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Em Poemas com Asas, o mundo dos animais aproxima-se cada vez mais de nós, entrando pelo domínio do imaginário e do fantástico. Nestes poemas nascem asas: as asas que fazem voar os animais, as asas dos animais que geralmente ficam em terra e as asas da nossa imaginação que voa para além dos poemas que aqui lemos. Belissimamente ilustrado por Cristina Valadas, é um “dicionário a brincar” do mundo animal.
| Editora | Assírio & Alvim |
|---|---|
| Coleção | Assirinha |
| Categorias | |
| Editora | Assírio & Alvim |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Cristina Valadas, Jorge Sousa Braga |
Jorge Sousa Braga
Cristina Valadas
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O Novissimo Testamento e Outros PoemasLogo no início deste livro, em jeito de epígrafe ao poema que lhe oferece o título, Jorge Sousa Braga lança o mote: «Para acabar de vez com os direitos humanos / e restaurar os direitos divinos». E ainda assim, recorrendo a um notável discurso poético e a uma ironia mordaz, o poeta transporta-nos do Universo para o particular e da dimensão divina para a dimensão humana que também é, aEnal, divina. Constatamos assim que o desfecho de uma grandiosa cosmogonia é a formação de um «ramo de rosas» e que na conclusão de um salmo aErme que «Não foi por mim que tu morreste / embora eu seja capaz de morrer por ti». Um livro surpreendente, este O Novíssimo Testamento e outros poemas, de Jorge Sousa Braga. -
O Poeta Nu - Poesia Reunida«Nestas trezentas e tantas páginas desvenda-se uma visão do mundo que poetiza todas as coisas. [...] O poeta, ao jeito dos grandes mestres asiáticos, enumera e combina estorninhos e nuvens, cisnes e macieiras, tentando que a transparência mas também a densidade misteriosa da natureza revelem a sua especial sabedoria. [...] É uma súmula da poesia de Jorge Sousa Braga, que vê sempre o lírio que há em todo o delírio.» Pedro Mexia, in Público «A poesia de Jorge Sousa Braga ganha muito em ser reunida: ganha a consistência de uma inventividade - também formal - que abre para uma utopia do literário, para uma libertação da palavra que tem muito mais o carácter de um método do que de uma fórmula. A poesia de Jorge Sousa Braga [...] nasce da mais primordial atitude poética: o amor pelas palavras, pelo ilimitado a que elas dão acesso.» António Guerreiro, in Expresso Excerto ADÃO E EVA Adão era polícia numa esquadra vizinha. Nos intervalos dos giros, subia duas a duas as escadas do atelier de Lempicka, despia a farda e o seu corpo nu e musculado pisava o soalho, como se pisasse o chão do paraíso. Tal como o outro Adão, desconhecia o chão que pisava e seria incapaz de reconhecer esse corpo nu que arrancava na tela um frémito de prazer a uma Eva desprevenida. Críticas de imprensa: «Nestas trezentas e tantas páginas desvenda-se uma visão do mundo que poetiza todas as coisas. Os primeiros livros de Sousa Braga têm um registo quase "underground" [com] referências "malditas" (de Lautréamont a Jim Morrison) [com] poemas brevíssimos, que apostam na sátira e no literalismo transfigurado. [...] No segundo e terceiro livros ("Plano para Salvar Veneza, 1981, e "Greve dos Controladores de Voo, 1984) o poeta usa o "fait divers" dos jornais e televisões num estilo associativo, às vezes delirante, frequentemente divertido e quase sempre terno, cheio de achados e aforismos. [...] "Os Pés Luminosos" (1991) traz o veio oriental, com a tendência para o haiku. O poeta, ao jeito dos grandes mestres asiáticos, enumera e combina estornimhos e nuvens, cisnes e macieiras, tentando que a transparência mas também a densidade misteriosa da natureza revelem a sua especial sabedoria. [...] "A Ferida Aberta (2001), que usa elementos da experiência clínica do autor e faz uma improvável poesia com fetos e fezes, bisturis e sangue menstrual. O choque é, no entanto, quase totalmente absorvido pela poetização [...] O volume fecha com uma boa sequência de poemas novos, "O Lírio que Há no Delírio". São textos que se caracterizam pelo uso explícito do diálogo com a pintura (Rothko, Picasso, Monet, Magritte, Frida Kahlo, Van Gogh). [...] É uma súmula da poesia de Jorge Sousa Braga, que vê sempre o lírio que há em todo o delírio.» Pedro Mexia, Público «A poesia de Jorge Sousa Braga ganha muito em ser reunida: ganha a consistência de uma inventividade - também formal - que abre para uma utopia do literário, para uma libertação da palavra que tem muito mais o carácter de um método do que de uma fórmula. A poesia de Jorge Sousa Braga [...] nasce da mais primordial atitude poética: o amor pelas palavras, pelo ilimitado a que elas dão acesso.» António Guerreiro, Expresso -
A Matéria Escura e Outros PoemasGaláxias distantes, enxames de estrelas, quasares, poemas quânticos, princípios de incerteza. Sobretudo acerca daquilo que nos rodeia: «Olhar uma pedra / até que ela / floresça // Ao redor / duma pedra / azáleas vermelhas». A Matéria Escura e Outros Poemas é o mais recente livro de poesia de Jorge Sousa Braga, marcando o fim de um longo interregno, após a publicação de O Novíssimo Testamento e Outros Poemas, em 2012. O CÉREBRO O cérebro tem dez milhões de células em contacto umas com as outras e dez triliões de conexões Tanta conexão e tanta solidão -
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