Prometo-te a Liberdade
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Do autor de O Homem Que Queria Ser Feliz
3 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
Imagine que, no mesmo dia, o seu diretor lhe transmite que tem dez dias para salvar o seu emprego e que o seu parceiro lhe diz que já não se sente bem no vosso relacionamento. É exatamente isto que acontece a Sybille Shirdoon. Em ambas as situações é a personalidade desta mulher que está em causa. Mas que pode ela fazer para mudar algo tão essencial e intrínseco?
Quando um amigo lhe fala sobre um homem misterioso, membro de uma sociedade secreta, que domina um conhecimento ancestral e que poderá dar-lhe uma nova personalidade, Sybille fica deveras intrigada. Mas, afinal, o que tem a perder?
3 milhões de exemplares vendidos em todo o mundo.
Imagine que, no mesmo dia, o seu diretor lhe transmite que tem dez dias para salvar o seu emprego e que o seu parceiro lhe diz que já não se sente bem no vosso relacionamento. É exatamente isto que acontece a Sybille Shirdoon. Em ambas as situações é a personalidade desta mulher que está em causa. Mas que pode ela fazer para mudar algo tão essencial e intrínseco?
Quando um amigo lhe fala sobre um homem misterioso, membro de uma sociedade secreta, que domina um conhecimento ancestral e que poderá dar-lhe uma nova personalidade, Sybille fica deveras intrigada. Mas, afinal, o que tem a perder?
| Editora | Minotauro |
|---|---|
| Coleção | Fora de Coleção |
| Categorias | |
| Editora | Minotauro |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Laurent Gounelle |
Laurent Gounelle
Laurent Gounelle é um romancista francês, especialista em desenvolvimento pessoal. Depois de se licenciar em Economia e ter trabalho como executivo de grandes empresas, decidiu mudar de carreira e dedicar-se à escrita, tendo a psicologia e a filosofia como ponto de partida. Os seus romances anteriores tornaram-se bestsellers e foram traduzidos em todo o mundo.
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Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
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