Psicanálise e Mudança Psíquica - Cartografias para uma Viagem
Este estudo utiliza metáforas (a Viagem, o Mar - o movimento e a mudança), pois elas constituem o tipo de comunicação mais frequente ou mesmo habitual na relação analítica. A associação livre do analisando corre paralela à atenção flutuante do analista e esse fluxo permite uma escuta do Inconsciente que os atira para a liberdade poética do simbólico, para a rêverie, para o jogo de palavras, e os conduz a memórias e emoções que se entrecruzam. Aí se ativa o pré-consciente, se situa o sonho feito de imagens e transcrito em palavras, aí pode ganhar sentido o que parecia bizarro e caótico, pode surgir a metáfora, forma condensada de linguagem simbólica muitas vezes mais elucidativa do que a interpretação elaborada pelo analista.
A psicanálise tem um tempo, tem uma duração, é uma experiencia intersubjetiva que se partilha e desenvolve porque espera que o par analítico navegue no mesmo barco. Ela é uma viagem que se faz ao interior de nós mesmos, não para rememorar o passado, mas para uma vivência partilhada e dramatizada no «aqui e agora» e, por isso mesmo, capaz de aprofundar o autoconhecimento e ocasionar mudanças em ambos os navegantes.
Sendo Viagem e Mar navegado, não dispensa uma Cartografia; tem objetivos e pontos cruciais de mudança. E, todavia, cada análise é absolutamente irrepetível e individual. A psicanálise é uma aventura e o mapa que se traça é desconhecido. É uma aventura à descoberta do Desconhecido! Analisamos aqui um caso clínico onde se evidencia esse processo e as suas vicissitudes, acompanhando em paralelo a viagem interior de dois personagens da literatura clássica, Ulisses, o herói da Odisseia de Homero (700 anos a.c.), e Édipo, o herói da tragédia Rei Édipo, de Sófocles (450 anos a.c.).
A Psicanálise foi inventada por Freud (século XIX) que estabeleceu o quadro e o método que fundamentam a técnica, mas a necessidade que o Homem tem de se conhecer a si mesmo faz parte da sua essência. O Homo Sapiens-Sapiens, «aquele que sabe que sabe», teve acesso à transcendência porque se interrogou sobre a sua origem e sobre o seu destino. Trazia apetência matricial para essa viagem interior!
| Editora | Afrontamento |
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| Editora | Afrontamento |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Celeste Malpique, Manuela Fleming |
Médica psiquiatra, Pedopsiquiatra/ /Psicoterapeuta, Psicanalista titular [ESPP/IPA]. Dirigiu o Centro de Saúde Mental Infantil e Juvenil, nos SSMental do Norte (1965-2001). Doutorou-se em 1985 e jubilou-se como Professora Catedrática Convidada do ICBAS da Uporto no ano 2000, tendo aí leccionado a disciplina de Psicologia Médica.
Principais obras publicadas:
A Ausência do Pai (Ed. Afrontamento, 1990), Pais/Filhos em Consulta Psicoterapêutica (Ed. Afrontamento, 1997), Fernando em Pessoa. Ensaios de reflexão psicanalítica (Fenda Edições, 2007), O Fantástico Mundo de Alice – Puberdade Feminina (Climepsi Editores, 2014), Na Floresta do Alheamento.
Diálogo improvável com Fernando Pessoa (Chiado Editora, 2014).Tem inúmeros artigos publicados em revistas científicas da especialidade ou de âmbito cultural.
Manuela Fleming é professora associada, com agregação, no Instituto de Ciências Biomédicas Abel Salazar. É investigadora no Instituto de Biologia Molecular e Celular, Universidade do Porto, psicanalista e membro da Sociedade Portuguesa de Psicanálise e da International Psychoanalytical Association. É ainda membro da Direcção do Instituto de Psicanálise do Porto e Secretária Científica da Revista Portuguesa de Psicanálise. Publicou, nesta editora, os seguintes livros: Ideologias e Práticas Psiquiátricas (1976), Adolescência e Autonomia: o Desenvolvimento Psicológico e a Relação com os Pais (1993), Família e Toxicodependência (1996), A Psicanálise em Tempo de Mudança: contribuições teóricas a partir de Bion (1998), este último em co-autoria com Carlos Amaral Dias, e Dor Sem Nome. Pensar o Sofrimento (2003).
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Entre o Medo e o Desejo de Crescer - Psicologia da AdolescênciaEste livro nasceu da necessidade de responder, pelo conhecimento, às inúmeras questões e inquietações que o adolescente e o jovem adulto colocam a pais, educadores, terapeutas, investigadores e a todos aqueles que se confrontam com a adolescência, quer no plano académico, quer profissional, quer relacional. A aventura do crescimento psicológico, na forma como a autora a pensa e desenvolve ao longo deste livro, processasse, durante a adolescência, na tensão entre dois vetores de sentido contrário: o desejo progressivo de crescer e ficar "grande" e o medo que este desejo convoca, porque o futuro é também sempre o que se desconhece. O caminho pressupõe aprendizagens em permanência, novos ajustamentos, convoca ansiedades e envolve inevitavelmente a família na necessidade de proceder a mudanças. O livro constitui uma ferramenta útil para psicólogos, pedopsiquiatras e outros estudiosos da Psicologia do Desenvolvimento, para investigadores que se interessem pelas ciências humanas em geral e em particular pelos temas da adolescência e do jovem adulto. Ele contém indicadores valiosos sobre os adolescentes portugueses, que podem orientar programas de formação, fundamentar estratégias de intervenção e de prevenção em saúde mental e fundamentar políticas sociais orientadas para a juventude e para a família. -
A Ausência do PaiA autora é médica, psiquiatra, psicanalista. O estudo da ausência do pai em pré-adolescentes da comunidade piscatória da Afurada conduziu a uma análise sobre eventuais variações psicológicas ou psico-patológicas decorrentes de modificações na organização temporo-espacial e no aglomerado familiar. Estudo em que não se menosprezam os contextos de enquadramento da estrutura familiar: classe, agregado populacional, meio cultural e físico, numa perspectiva global e ecológica. -
Dor Sem Nome - Pensar o Sofrimento"Dor Sem Nome" é um livro sobre a dor no corpo e a dor na alma, sobre a experiência psíquica do negativo, a dor do desamparo, da perda, da ausência do Outro, sobre a dor sem palavras. A autora interroga-se também sobre a função da dor, sobre o seu valor médico e antropológico. Ao (re)visitar as obras de Freud, Klein, Bion e de outros pensadores contemporâneos, pergunta: o que torna a dor mental específica e diferente de outros afectos dolorosos? Como consegue a mente humana livrar-se do estado criado pela frustração? Em que condições psíquicas se gera a intolerabilidade à dor mental, responsável pelo colapso do pensamento, deixando, contudo, a marca do sentido, do não-pensado, do que não encontra palavras para ser nomeado. Trata-se, em suma, de uma obra fundamental para todos os que praticam Psicanálise, Psicoterapia Analítica e Psiquiatria, e de grande interesse para aqueles que nas suas profissões ou actividades lidam com o sofrimento humano. -
Família e ToxicodependênciaA autora, na introdução que denomina de "O conluio da cegueira", põe a tónica numa das características mais interessantes do consumo de drogas: a cegueira do próprio, da sua família e da sociedade face a esse problema. Neste livro, a autora dá uma contributo muito importante para a compreensão das famílias em que surge um membro toxicómano, ao identificar nelas um padrão familiar. Este é um livro indispensável para técnicos de saúde e para toda a gente que se interessa pelos caminhos que a droga traça nas famílias. -
As Três Idades de Uma VidaNeste livro, As Três Idades de uma Vida, Celeste Malpique, inspirando-se no seu próprio ofício de analista, retoma o diálogo-fio-de-Ariadne voltado agora para uma viagem à sua própria vida, uma vez que «o Ser é a essência do tempo», como aponta o poema final. Ousa abrir a sua arca de Pandora e, através da rêverie, organiza uma narrativa guiando-nos pelas idades da Inocência, da Abundância e da Meditação. Escolhe para a acompanhar nesta jornada a pintura de Nadir Afonso, cujo abstracionismo geométrico tão bem parece sintonizar-se com a autora, também ela vanguardista e discreta, pioneira, constante, sempre pessoal e sempre contemporânea. -
O Fantástico Mundo de AliceCeleste Malpique, conhecida psiquiatra da infância e adolescência, psicanalista didacta da Sociedade Portuguesa de Psicanálise, parte de «Alice no País das Maravilhas» de Lewis Carrol, a menina à descoberta do seu próprio corpo e sexualidade, para reunir alguns estudos que realizou sobre a puberdade feminina. O Prof. Daniel Sampaio prefacia este livro e diz «que em boa hora vem a público, pois constitui um importante trabalho de reflexão e é um instrumento de trabalho muito útil para todos os que se dedicam ao estudo, à clínica e à intervenção terapêutica com crianças e adolescentes». «O Fantástico Mundo de Alice» mostra como é, por vezes, dramática a fantasia e o sofrimento que acompanham a passagem de menina a mulher, ou seja, a separação da mãe.
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Pais Suficientemente BonsSer feliz não implica ser perfeito. Neste novo livro, Pedro Strecht, médico de psiquiatria da infância e adolescência, debruça-se sobre a ânsia de perfeição dos pais de hoje e a pressão que exercem sobre os filhos para estes atingirem a excelência a todos os níveis. Ao querermos ser pais perfeitos, projetamos esse desejo nos nossos filhos e acabamos por exigir deles não apenas o melhor, mas o topo dos topos: há que exibir aos outros a imagem de uma vida perfeita e irrepreensível. No entanto, esquecemo-nos de que simplesmente não é possível — e nem sequer desejável — estarmos constantemente no topo, o que abre o caminho à sensação de culpa e de fracasso. O resultado é uma tensão insustentável e permanente pautada pela insegurança que nos desgasta a nós e aos nossos filhos. Como tal, aquilo que deveria ser uma experiência mágica — a relação entre pais e filhos — transforma-se numa mera troca de exigências, em que nem mesmo o melhor parece chegar. Assim, longe de adultos e crianças que «têm tudo para serem felizes», temos uma sociedade à beira do burnout e cada vez mais ansiosa e/ou deprimida, consequência de uma vida que se deseja sempre perfeita, de desempenho inabalável e continuado, em que se tornam raras as experiências emocionais realmente importantes e que o bem-estar económico não revela nem compra. Tomando como ponto de partida o conceito de «suficientemente bom» do pedopsiquiatra britânico Donald Winnicott, Pedro Strecht reflete naquilo em que consiste verdadeiramente a felicidade dos nossos filhos. É, pois, urgente alterarmos as nossas prioridades e retirarmos o foco do que reside somente no plano material, dando primazia à qualidade da educação, ao tempo em família, à alegria na relação e na vida social e ainda a valores como a honestidade, a solidariedade, a compaixão para com o outro, sobretudo se mais frágil e desprotegido. E tudo isso não têm por que implicar sermos pais perfeitos – podemos «apenas» ser pais suficientemente bons. -
Por Que Nos Sentimos Mal Quando Tudo Corre BemComo espécie, nunca tivemos uma vida tão boa. Vivemos vidas mais longas e mais saudáveis do que nunca; a soma do conhecimento humano e o entretenimento sem fim estão apenas a alguns cliques de distância. Então, por que estamos atualmente a enfrentar uma crise de saúde mental? Este livro, com mais de um milhão de cópias vendidas, oferece uma visão radicalmente inovadora de pensar acerca da realização pessoal. Conjugando recentes investigações neurocientíficas e descobertas empíricas com histórias de indivíduos comuns, Anders Hansen explica por que é que os seres humanos enquanto espécie não estão preparados para estar sempre felizes. Explica ainda por que razão a depressão não pode ser resolvida dizendo a alguém para se recompor, e por que razão nos devemos preocupar com a utilização excessiva das redes sociais. O psiquiatra e orador viral do TedX, Anders Hansen, revela que, ao adotar uma visão evolutiva da vida, podemos redefinir a nossa perspetiva sobre a felicidade para encontrar um significado a longo prazo e um contentamento duradouro. -
A Coragem para Seres Tu Própria"Escrevi este livro para que todas as pessoas que algum dia já sentiram que não eram boas o suficiente (tal como eram) possam dizer que foi a última vez que o acharam. Que possam dizer um “basta” a viver de acordo com o que os outros querem e julgam. Que possam dizer um “basta” à autocrítica. Que possam dizer um “basta” a relações não saudáveis. Que, ao invés disso, após esta leitura e prática de exercícios, saibam sempre que a sua voz importa. […] Sim, TU IMPORTAS.» Joana Gentil Martins, autora do best-seller Torna-te o amor da tua vida, tem ajudado milhares de leitores a cuidarem da sua autoestima. Agora traz-nos um novo desafio: termos a coragem de olharmos para nós próprias como seres únicos e imensamente válidos, aceitarmo-nos tal e qual como somos sem termos de ceder a pressões e às opiniões dos outros e assim escolhermo-nos todos os dias (com amor). É preciso coragem para sermos nós próprias. É preciso a força de um leão, sermos destemidas, para enfrentar a autocrítica que tanta vezes nos mina o caminho, tal como os julgamentos dos outros. É preciso sair da nossa zona de conforto, libertarmo-nos destas críticas e julgamentos e avançar, para vivermos a vida que queremos viver. Neste livro prático, a autora e psicóloga clínica Joana Gentil Martins, com um discurso carinhoso e empático, partilha reflexões, estudos, ensinamentos, pesquisas e exercícios para poderes chegar onde queres. Porque tu tens a força e a coragem que precisas! Vamos trazer essa coragem de dentro para fora, para o mundo?" -
O Homem em Busca de um SentidoNos seus momentos de maior sofrimento, no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregava-se à memória da sua mulher - que estava grávida e, tal como ele, condenada a Auschwitz. Conversava com ela, evocava a sua imagem, e assim se mantinha vivo. Quando finalmente foi libertado, no fim da guerra, a mulher estava morta, tal como os pais e o irmão. No entanto, ele alimentara-se de outro sonho enquanto estava preso, e, este sim, viria a realizar-se: projetava-se no futuro, via-se a falar perante um público imaginário, e a explicar o seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até morrer, aos 92 anos, divulgou por todo o mundo o método desenvolvido no campo de concentração - a Logoterapia.O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes eram aqueles que criavam para si próprios um objetivo, que encontravam um sentido futuro para a existência - fosse ele, por exemplo, cuidar de um filho ou escrever um livro. Em O Homem em Busca de um Sentido, escrito em 1946, o autor narra na primeira parte a sua dramática luta pela sobrevivência. E na segunda, em breves páginas, sintetiza os mais de 20 volumes ao longo dos quais desenvolveu o seu método - aplicável a qualquer pessoa, em qualquer circunstância da vida. -
12 Regras para a Vida: um antídoto para o caosMuito antes de existirem dinossauros, já as lagostas povoavam a Terra. Há 350 milhões de anos que obedecem a uma rígida estrutura hierárquica. As mais fortes têm direito ao melhor território, à melhor comida, às melhores fêmeas. As mais fracas vergam-se à autoridade – a ponto de caírem em depressão. A organização social das lagostas é o ponto de partida da primeira regra deste livro: Levante a Cabeça e Endireite as Costas. Não é uma metáfora: ou somos verticais ou somos esmagados. No limite, trata-se de uma escolha individual, e é de escolhas (e responsabilidades) que trata este livro. Para Jordan B. Peterson – um dos mais polémicos pensadores contemporâneos –, vivemos num mundo caracterizado ou pela ausência de valores ou pela entrega a crenças totalitárias. Ora, quando não há valores, falta-nos um sentido para a existência; mas se aderimos cegamente a uma crença, colocamo-nos em confronto com as restantes. A alternativa é assumir as nossas responsabilidades individualmente. Quando o autor nos diz para pôr a nossa casa em ordem antes de criticarmos os outros ou para nos compararmos só connosco, está a oferecer-nos modelos de pensamento. Cada uma dessas regras, ancorada na mitologia, religião e filosofia, obriga-nos a repensar tudo aquilo em que acreditamos. 12 Regras Para a Vida é uma obra corajosa, transformadora, que nos revela “um dos mais importantes pensadores a ascender à ribalta mundial nos últimos anos” (segundo a revista Spectator). Findo o livro, nunca mais verá uma lagosta da mesma maneira. E se começar a levantar a cabeça e endireitar as costas, o triunfo não será do autor mas seu. -
Actos de Significado"Este livro foi escrito em contraste com o ambiente básico da psicologia actual, com todas as suas confusões, as suas deslocações e as suas recentes simplificações. Dei-lhe o título de Acts of Meaning (Actos de Significado) de modo a realçar o seu tema principal: a natureza e a modelagem cultural da criação de significado, e o lugar central que esta ocupa na acção humana. É um esforço para elucidar o que é a psicologia quando se concentra unicamente no significado, como, inevitavelmente, ela se torna uma psicologia cultural e como se deve aventurar para lá das metas convencionais da ciência positivista, com os seus ideais de reducionismo, de explicação causal e de previsão." -
O Poder de Conquistar e Influenciar PessoasAlexandre Monteiro, autor best-seller de Torne-se um decifrador de pessoas, traz-nos um novo livro com ferramentas, exercícios e casos reais para influenciar os outros. Porque todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas.A influência é um superpoder e está ao alcance de todos.Todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas. Precisamos de ser reconhecidos, promovidos, amados, ouvidos ou admirados. Precisamos que os outros nos digam sim, de motivá-los a tomarem a ação que desejamos, queremos cultivar amizades e ganhar o respeito dos outros, de fechar negócios e concretizar os nossos objetivos. Conquistar pessoas não é um dom, é uma ciência. Com recurso à neurociência, psicologia comportamental e a técnicas exclusivas ensinadas pelas principais agências de inteligência e espionagem, Alexandre Monteiro, autor do best-seller Torne-se Um Decifrador de Pessoas, avisa: se quer influenciar e conquistar pessoas saiba que isso depende pouco da sua competência e conhecimento e mais da sua capacidade de comunicar e persuadir.Neste livro vai aprender a:•Trabalhar a sua mentalidade: passe da mente pobre a rico.•Trabalhar o seu carisma, confiança e autoridade: seja visto.•Trabalhar as suas habilidades sociais e empatia: seja gostado.•Usar ferramentas poderosas como o ROI e o COI.•Dominar as fases da comunicação: evitar, competir, cooperar.•Diálogo proativo e reativo. -
Torna-te o Amor da tua Vida«Sentes que não te amas o suficiente, que duvidas das tuas capacidades, que tens um discurso interno negativo e crítico contigo mesma, que te preocupas em demasia como que os outros pensam, com o seu julgamento, que queres agradar a todos e muitas vezes ficas em segundo lugar? Então, este livro é para ti. [...] Escrevi-o com o objetivo de ajudar todas as pessoas a trabalharem a sua autoestima.»A autoestima é considerada um dos mais importantes indicadores de saúde mental. Uma perceção negativa sobre nós próprios pode gerar perturbações como ansiedade, depressão, insegurança, entre outros. A boa notícia é que é possível trabalharmos no dia a dia a nossa autoestima e vivermos uma vida mais leve, mais feliz, independentemente da idade que temos. Joana Gentil Martins, psicóloga clínica, explica-nos como podemos enfrentar os nossos medos, diminuir a nossa autocrítica interna, aprender a dizer não e a colocar limites que nos respeitam, trabalhar a nossa confiança e os nossos relacionamentos com os outros, mas também connosco próprios. Nestas páginas aprendemos ainda a identificar os sabotadores que nos tiram alegria, a desenvolver uma relação saudável com o nosso corpo, a praticar o verdadeiro autocuidado, e a aumentar a nossa autocompaixão e gratidão. Com mais de 50 exercícios práticos para o dia a dia, vídeos explicativos e técnicas usadas em consulta, este é um livro transformador que te vai ajudar a tornares-te no grande amor da tua vida.