Quem Tem Medo do Lobo Mau?
«Conte a si mesmo a história do Capuchinho Vermelho. Dê-lhe as cores e os tons dos tempos modernos, sob o fundo do conto tradicional que já ouviu mil vezes, e vai perceber por que é que desde tempos imemoriais os pais a recitam aos filhos, parando mais aqui («Segue o carreirinho e não te desvies para a floresta») ou mais ali («Avozinha, por que é que tem umas orelhas tão grandes?»), conforme a mensagem que querem passar.
Ao reler os textos que nos últimos quatro anos escrevi para o Destak, sobretudo aqueles que falam de pais e de filhos, dos seus encontros e desencontros, das famílias que se digladiam nos tribunais, das crianças esquecidas em instituições, da saúde mental e da educação, dos preconceitos e dos mitos que nos impedem de ser mais felizes, percebi que são momentos que todos os capuchinhos vermelhos do mundo vão ter, um dia, de enfrentar.
E que para conseguirem chegar a casa seguros, precisam de pais mais assertivos do que foi a mãe do Capuchinho Vermelho, mais capazes de os ensinar a fazer escolhas, a reconhecer e enfrentar o lobo mau, a crescer em autonomia e coragem.
Tive, por tudo isto, a veleidade de acreditar que estavam interessados em ler estes textos na forma pausada que só um livro permite, como quem atravessa a floresta, parando aqui e ali. Na esperança, afinal, de que o meu caminho se cruze com o seu.»
| Editora | Verso da Kapa |
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| Categorias | |
| Editora | Verso da Kapa |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Isabel Stilwell |
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Philippa of LancasterMãe de Henrique o Navegador e de outros cinco filhos, conhecidos como a Ínclita Geração", Philippa foi a única princesa Inglesa que se tornou rainha de Portugal. (Versão traduzida para inglês da obra D.FILIPA DE LENCASTRE). -
Filipa de Lencastre: a rainha que mudou PortugalMulher de uma fé inabalável, conhecida pela sua generosidade, determinada a mudar os usos e costumes de uma corte tão diferente da sua, Filipa de Lencastre deu à luz, aos 28 anos, o primeiro dos seus oito filhos - a chamada Ínclita Geração, que, como ela, mudaria para sempre os destinos da nação. -
Isabel de Borgonha - Ínclita GeraçãoIsabel, tal como a sua mãe, D. Filipa de Lencastre, casava tarde. E a ideia de deixar Portugal, o pai envelhecido, os cinco irmãos e Lopo, irmão de leite e melhor amigo, para partir para um país longínquo atormentava-lhe o coração. Mas Isabel sabia que nascera para cumprir um destino, ser a Estrela do Norte, que firme no céu indica o caminho. -
Catarina de BragançaCom 23 anos a infanta Catarina de Bragança, filha de D. Luísa de Gusmão e de D. João IV, deixou para trás tudo o que lhe era querido e próximo para navegar rumo a uma vida nova. Entusiasmada pelo casamento com Charles de Inglaterra, rapidamente deu lugar ao sofrimento, às infidelidades do marido, ao nascimento dos seus filhos bastardos enquanto o seu ventre permanecia liso e seco, incapaz de gerar o tão desejado herdeiro. -
D. Amélia, a Rainha Exilada que Deixou o Coração em PortugalÚltima rainha de Portugal, D. Amélia viveu durante 24 anos num país que amou como seu, apesar de nele ter deixado enterrados uma filha prematura que morreu à nascença, o seu primogénito D. Luís Filipe, herdeiro do trono, e o marido D. Carlos assassinados em pleno Terreiro do Paço a tiro de carabina e pistola. -
D. Maria II - Tudo Por Um ReinoCom apenas 7 anos, Maria da Glória torna-se rainha de um reino que não conhecia. Esta é a história de uma mãe dedicada e política de pulso forte que durante dezanove anos comandou os destinos de Portugal. -
Catherine Of BraganzaCom 23 anos a infanta Catarina de Bragança, filha de D. Luísa de Gusmão e de D. João IV, deixou para trás tudo o que lhe era querido e próximo para navegar rumo a uma vida nova. Entusiasmada pelo casamento com Charles de Inglaterra, rapidamente deu lugar ao sofrimento, às infidelidades do marido, ao nascimento dos seus filhos bastardos enquanto o seu ventre permanecia liso e seco, incapaz de gerar o tão desejado herdeiro. -
O Frasco das Memórias - Avós e Netos, Ideias para Fazerem JuntosEm Casa, ou Fora dela, em busca de Rainhas, a observar Insetos e muito mais. Este é um livro para avós que não querem netos que passam ao lado da magia, nem tão pouco que cresçam sem a experiência de andar descalços na relva, saltar nas poças. Este é um livro para avós que querem percorrer com os netos os caminhos da História de Portugal, ajudando-os a perceber de onde vêm e para onde vão, celebrando o passado e o presente, tornando-os mais fortes e resilientes. Mais certos de serem profundamente amados. -
D. Maria II - Tudo Por Um ReinoCom apenas 7 anos, Maria da Glória torna-se rainha de Portugal. Um país do outro lado do oceano que nunca havia pisado. A sua infância foi vivida no Brasil, entre o calor e os papagaios coloridos que admirava na companhia dos seus irmãos e da sua adorada mãe, D. Leopoldina. A ensombrar esta felicidade apenas Domitília, a amante do seu pai, imperador do Brasil e D. Pedro IV de Portugal. Em 1828 parte rumo a Viena para ser educada na corte dos avós. Para trás deixa a mãe sepultada, os seus adorados irmãos e a marquesa de Aguiar, sua amiga e protetora. Traída pelo seu tio D. Miguel, que se declara rei de Portugal, e a quem estava prometida em casamento, D. Maria acaba por desembarcar em Londres onde conhece Vitória, a herdeira da coroa de Inglaterra a quem ficará para sempre ligada por uma estreita relação de amizade. Aos 15 anos, finda a guerra civil, D. Maria pisa pela primeira vez o solo do seu país. Seria uma boa rainha para aquela gente que a acolhia em festa e uma mulher feliz, mais feliz do que a sua querida mãe. Fracassada a sua união com o tio, agora exilado, casa-se com Augusto de Beauharnais que um ano depois morre de difteria. Maria era teimosa, não desistia assim tão facilmente da sua felicidade e encontra-a junto de D. Fernando de Saxo-Coburgo-Gotha, pai dos seus onze filhos, quatro deles mortos à nascença. -
Ínclita Geração - Isabel de Borgonha, a filha de Filipa de Lencastre que levou Portugal ao mundo.Era feita de luzes e de sombras. O pintor flamengo Van Ecky havia entendido a sua essência como ninguém e pintado as linhas do seu rosto e o seu caráter, em dois quadros distintos, para mostrar ao noivo Filipe III, duque da Borgonha. Um feito de luzes, outro feito de sombras. Isabel, tal como a sua mãe, D. Filipa de Lencastre, casava tarde. E a ideia de deixar Portugal, o pai envelhecido, os cinco irmãos em constante desacordo, e Lopo, irmão de leite e melhor amigo, para partir para um país longínquo e gelado atormentava-lhe o coração. Era a terceira mulher de Filipe, já duas vezes viúvo, esperava vir a dar-lhe o herdeiro legítimo de que Borgonha tanto precisava. A sua fama de mulherengo atravessava fronteiras Mas Isabel sabia que nascera para cumprir um destino, ser a Estrela do Norte, que firme no céu indica o caminho. Saberia mudá-lo, torná-lo num homem diferente, acreditava Isabel. Na manga levava um trunfo que apenas partilhava com o seu irmão Henrique e com o seu fiel Lopo, na esperança de se tornar senão amada, pelo menos indispensável. Mas ao longo da sua vida, as sombras foram ganhando terreno e os acontecimentos precipitaram-se numa espiral que Isabel não conseguia travar, e de que apenas o seu filho a podia salvar. Isabel Stilwell, a autora de romances históricos mais lida em Portugal, regressa à escrita com a surpreendente história de Isabel de Borgonha, a única mulher da chamada Ínclita Geração. A geração perfeita, filhos de Avis, cantada por Camões, que marcou, cada um à sua maneira, a História de Portugal. Um romance empolgante que acompanha a vida desta mulher do século XV, que assumiu com inteligência e determinação o seu papel no governo de Borgonha urdindo alianças com França e Inglaterra, que procurou salvar Joana d' Arc da morte, abriu os braços aos sobrinhos fugidos de Portugal, num período de tumultos e divisões. Foi aliada das descobertas do infante D. Henrique, assistindo impotente à morte do seu querido irmão D. Fernando às mãos dos infiéis Uma mulher que nunca esqueceu que era filha de Filipa de Lencastre e princesa de Portugal.
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Pais Suficientemente BonsSer feliz não implica ser perfeito. Neste novo livro, Pedro Strecht, médico de psiquiatria da infância e adolescência, debruça-se sobre a ânsia de perfeição dos pais de hoje e a pressão que exercem sobre os filhos para estes atingirem a excelência a todos os níveis. Ao querermos ser pais perfeitos, projetamos esse desejo nos nossos filhos e acabamos por exigir deles não apenas o melhor, mas o topo dos topos: há que exibir aos outros a imagem de uma vida perfeita e irrepreensível. No entanto, esquecemo-nos de que simplesmente não é possível — e nem sequer desejável — estarmos constantemente no topo, o que abre o caminho à sensação de culpa e de fracasso. O resultado é uma tensão insustentável e permanente pautada pela insegurança que nos desgasta a nós e aos nossos filhos. Como tal, aquilo que deveria ser uma experiência mágica — a relação entre pais e filhos — transforma-se numa mera troca de exigências, em que nem mesmo o melhor parece chegar. Assim, longe de adultos e crianças que «têm tudo para serem felizes», temos uma sociedade à beira do burnout e cada vez mais ansiosa e/ou deprimida, consequência de uma vida que se deseja sempre perfeita, de desempenho inabalável e continuado, em que se tornam raras as experiências emocionais realmente importantes e que o bem-estar económico não revela nem compra. Tomando como ponto de partida o conceito de «suficientemente bom» do pedopsiquiatra britânico Donald Winnicott, Pedro Strecht reflete naquilo em que consiste verdadeiramente a felicidade dos nossos filhos. É, pois, urgente alterarmos as nossas prioridades e retirarmos o foco do que reside somente no plano material, dando primazia à qualidade da educação, ao tempo em família, à alegria na relação e na vida social e ainda a valores como a honestidade, a solidariedade, a compaixão para com o outro, sobretudo se mais frágil e desprotegido. E tudo isso não têm por que implicar sermos pais perfeitos – podemos «apenas» ser pais suficientemente bons. -
Por Que Nos Sentimos Mal Quando Tudo Corre BemComo espécie, nunca tivemos uma vida tão boa. Vivemos vidas mais longas e mais saudáveis do que nunca; a soma do conhecimento humano e o entretenimento sem fim estão apenas a alguns cliques de distância. Então, por que estamos atualmente a enfrentar uma crise de saúde mental? Este livro, com mais de um milhão de cópias vendidas, oferece uma visão radicalmente inovadora de pensar acerca da realização pessoal. Conjugando recentes investigações neurocientíficas e descobertas empíricas com histórias de indivíduos comuns, Anders Hansen explica por que é que os seres humanos enquanto espécie não estão preparados para estar sempre felizes. Explica ainda por que razão a depressão não pode ser resolvida dizendo a alguém para se recompor, e por que razão nos devemos preocupar com a utilização excessiva das redes sociais. O psiquiatra e orador viral do TedX, Anders Hansen, revela que, ao adotar uma visão evolutiva da vida, podemos redefinir a nossa perspetiva sobre a felicidade para encontrar um significado a longo prazo e um contentamento duradouro. -
A Coragem para Seres Tu Própria"Escrevi este livro para que todas as pessoas que algum dia já sentiram que não eram boas o suficiente (tal como eram) possam dizer que foi a última vez que o acharam. Que possam dizer um “basta” a viver de acordo com o que os outros querem e julgam. Que possam dizer um “basta” à autocrítica. Que possam dizer um “basta” a relações não saudáveis. Que, ao invés disso, após esta leitura e prática de exercícios, saibam sempre que a sua voz importa. […] Sim, TU IMPORTAS.» Joana Gentil Martins, autora do best-seller Torna-te o amor da tua vida, tem ajudado milhares de leitores a cuidarem da sua autoestima. Agora traz-nos um novo desafio: termos a coragem de olharmos para nós próprias como seres únicos e imensamente válidos, aceitarmo-nos tal e qual como somos sem termos de ceder a pressões e às opiniões dos outros e assim escolhermo-nos todos os dias (com amor). É preciso coragem para sermos nós próprias. É preciso a força de um leão, sermos destemidas, para enfrentar a autocrítica que tanta vezes nos mina o caminho, tal como os julgamentos dos outros. É preciso sair da nossa zona de conforto, libertarmo-nos destas críticas e julgamentos e avançar, para vivermos a vida que queremos viver. Neste livro prático, a autora e psicóloga clínica Joana Gentil Martins, com um discurso carinhoso e empático, partilha reflexões, estudos, ensinamentos, pesquisas e exercícios para poderes chegar onde queres. Porque tu tens a força e a coragem que precisas! Vamos trazer essa coragem de dentro para fora, para o mundo?" -
O Homem em Busca de um SentidoNos seus momentos de maior sofrimento, no campo de concentração, o jovem psicoterapeuta Viktor E. Frankl entregava-se à memória da sua mulher - que estava grávida e, tal como ele, condenada a Auschwitz. Conversava com ela, evocava a sua imagem, e assim se mantinha vivo. Quando finalmente foi libertado, no fim da guerra, a mulher estava morta, tal como os pais e o irmão. No entanto, ele alimentara-se de outro sonho enquanto estava preso, e, este sim, viria a realizar-se: projetava-se no futuro, via-se a falar perante um público imaginário, e a explicar o seu método para enfrentar o maior dos horrores. E sobreviver. Viktor E. Frankl sobreviveu. E até morrer, aos 92 anos, divulgou por todo o mundo o método desenvolvido no campo de concentração - a Logoterapia.O psicoterapeuta descobriu que os sobreviventes eram aqueles que criavam para si próprios um objetivo, que encontravam um sentido futuro para a existência - fosse ele, por exemplo, cuidar de um filho ou escrever um livro. Em O Homem em Busca de um Sentido, escrito em 1946, o autor narra na primeira parte a sua dramática luta pela sobrevivência. E na segunda, em breves páginas, sintetiza os mais de 20 volumes ao longo dos quais desenvolveu o seu método - aplicável a qualquer pessoa, em qualquer circunstância da vida. -
12 Regras para a Vida: um antídoto para o caosMuito antes de existirem dinossauros, já as lagostas povoavam a Terra. Há 350 milhões de anos que obedecem a uma rígida estrutura hierárquica. As mais fortes têm direito ao melhor território, à melhor comida, às melhores fêmeas. As mais fracas vergam-se à autoridade – a ponto de caírem em depressão. A organização social das lagostas é o ponto de partida da primeira regra deste livro: Levante a Cabeça e Endireite as Costas. Não é uma metáfora: ou somos verticais ou somos esmagados. No limite, trata-se de uma escolha individual, e é de escolhas (e responsabilidades) que trata este livro. Para Jordan B. Peterson – um dos mais polémicos pensadores contemporâneos –, vivemos num mundo caracterizado ou pela ausência de valores ou pela entrega a crenças totalitárias. Ora, quando não há valores, falta-nos um sentido para a existência; mas se aderimos cegamente a uma crença, colocamo-nos em confronto com as restantes. A alternativa é assumir as nossas responsabilidades individualmente. Quando o autor nos diz para pôr a nossa casa em ordem antes de criticarmos os outros ou para nos compararmos só connosco, está a oferecer-nos modelos de pensamento. Cada uma dessas regras, ancorada na mitologia, religião e filosofia, obriga-nos a repensar tudo aquilo em que acreditamos. 12 Regras Para a Vida é uma obra corajosa, transformadora, que nos revela “um dos mais importantes pensadores a ascender à ribalta mundial nos últimos anos” (segundo a revista Spectator). Findo o livro, nunca mais verá uma lagosta da mesma maneira. E se começar a levantar a cabeça e endireitar as costas, o triunfo não será do autor mas seu. -
Actos de Significado"Este livro foi escrito em contraste com o ambiente básico da psicologia actual, com todas as suas confusões, as suas deslocações e as suas recentes simplificações. Dei-lhe o título de Acts of Meaning (Actos de Significado) de modo a realçar o seu tema principal: a natureza e a modelagem cultural da criação de significado, e o lugar central que esta ocupa na acção humana. É um esforço para elucidar o que é a psicologia quando se concentra unicamente no significado, como, inevitavelmente, ela se torna uma psicologia cultural e como se deve aventurar para lá das metas convencionais da ciência positivista, com os seus ideais de reducionismo, de explicação causal e de previsão." -
O Poder de Conquistar e Influenciar PessoasAlexandre Monteiro, autor best-seller de Torne-se um decifrador de pessoas, traz-nos um novo livro com ferramentas, exercícios e casos reais para influenciar os outros. Porque todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas.A influência é um superpoder e está ao alcance de todos.Todos nós, no nosso dia a dia, em relações profissionais ou pessoais queremos e precisamos de conquistar pessoas. Precisamos de ser reconhecidos, promovidos, amados, ouvidos ou admirados. Precisamos que os outros nos digam sim, de motivá-los a tomarem a ação que desejamos, queremos cultivar amizades e ganhar o respeito dos outros, de fechar negócios e concretizar os nossos objetivos. Conquistar pessoas não é um dom, é uma ciência. Com recurso à neurociência, psicologia comportamental e a técnicas exclusivas ensinadas pelas principais agências de inteligência e espionagem, Alexandre Monteiro, autor do best-seller Torne-se Um Decifrador de Pessoas, avisa: se quer influenciar e conquistar pessoas saiba que isso depende pouco da sua competência e conhecimento e mais da sua capacidade de comunicar e persuadir.Neste livro vai aprender a:•Trabalhar a sua mentalidade: passe da mente pobre a rico.•Trabalhar o seu carisma, confiança e autoridade: seja visto.•Trabalhar as suas habilidades sociais e empatia: seja gostado.•Usar ferramentas poderosas como o ROI e o COI.•Dominar as fases da comunicação: evitar, competir, cooperar.•Diálogo proativo e reativo. -
Torna-te o Amor da tua Vida«Sentes que não te amas o suficiente, que duvidas das tuas capacidades, que tens um discurso interno negativo e crítico contigo mesma, que te preocupas em demasia como que os outros pensam, com o seu julgamento, que queres agradar a todos e muitas vezes ficas em segundo lugar? Então, este livro é para ti. [...] Escrevi-o com o objetivo de ajudar todas as pessoas a trabalharem a sua autoestima.»A autoestima é considerada um dos mais importantes indicadores de saúde mental. Uma perceção negativa sobre nós próprios pode gerar perturbações como ansiedade, depressão, insegurança, entre outros. A boa notícia é que é possível trabalharmos no dia a dia a nossa autoestima e vivermos uma vida mais leve, mais feliz, independentemente da idade que temos. Joana Gentil Martins, psicóloga clínica, explica-nos como podemos enfrentar os nossos medos, diminuir a nossa autocrítica interna, aprender a dizer não e a colocar limites que nos respeitam, trabalhar a nossa confiança e os nossos relacionamentos com os outros, mas também connosco próprios. Nestas páginas aprendemos ainda a identificar os sabotadores que nos tiram alegria, a desenvolver uma relação saudável com o nosso corpo, a praticar o verdadeiro autocuidado, e a aumentar a nossa autocompaixão e gratidão. Com mais de 50 exercícios práticos para o dia a dia, vídeos explicativos e técnicas usadas em consulta, este é um livro transformador que te vai ajudar a tornares-te no grande amor da tua vida.