Reminiscências de Sherlock Holmes
Em 1908, quatro anos após a publicação de A Aventura da Segunda Mancha — último conto do volume O Regresso de Sherlock Holmes —, Conan Doyle vê-se mais uma vez pressionado a escrever novas aventuras do famoso detective. Desta vez, Doyle opta por escrever aventuras situadas no passado de Holmes, entrelaçando-as com algumas novas aventuras, como é o caso da Aventura do Pé do Diabo, onde vamos encontrar um Holmes cansado, retirado na Cornualha com o seu amigo Dr. Watson. Entre 1908 e 1913, Conan Doyle escreve estas seis aventuras que agoram se apresentam e que compõem o volume Reminiscências de Sherlock Holmes, o sétimo desta série.Com a morte do talentoso ilustrador Sidney Paget, uma legião de novos artistas pretende sair do anonimato, ilustrando os contos do mais famoso personagem da época. De entre eles, destacar-se-á Frank Wiles como o digno e mais fiel sucessor de Sidney Paget.
| Editora | Publicações Europa-América |
|---|---|
| Coleção | Obras Sir Arthur Conan Doyle |
| Categorias | |
| Editora | Publicações Europa-América |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Arthur Conan Doyle |
Médico e escritor escocês, nasceu a 22 de Maio de 1859, em Edimburgo, e faleceu a 7 de Julho de 1930. Notável contador de histórias, que concebia com grande poder imaginativo, tornou-se extremamente popular a partir da publicação da primeira aventura do detetive Sherlock Holmes, em 1887. Seguiram-se dezenas de histórias com Holmes como protagonista. Para além destas obras, Doyle publicou também narrativas históricas (como The White Company) e de ficção científica (como The Lost World).
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As Aventuras de Sherlock HolmesAs Aventuras de Sherlock Holmes, publicado pela primeira vez em 1892, reúne doze contos publicados inicialmente entre 1891 e 1892 na revista The Strand. Nesta colectânea podemos encontrar, entre outros casos, Um Escândalo na Boémia, que gira à volta da astuta Irene Adler, Um Caso de Identidade, A Faixa Malhada ou O Mistério do Vale Boscombe.Sempre coadjuvado pelo inestimável Doutor Watson, Sherlock Holmes nunca deixa por resolver os casos que lhe são apresentados. Graças ao seu método lógico-dedutivo, Holmes consegue sempre surpreender os leitores com as suas deduções, recorrendo às coisas mais triviais para solucionar mistérios aparentemente insolvíveis, com a inteligência e a acutilância que o transformaram numa das mais brilhantes e fascinantes personagens da literatura policial. -
O Cão dos BaskervillesSinopse Plano Nacional de Leitura Livro recomendado para a Formação de Adultos, como sugestão de leitura - Grau de Dificuldade II. Há cinco séculos que o Solar dos Baskervilles alberga a família Baskerville. Quando o senhor da casa, Hugo Baskerville, aparece morto, com indícios de ter sido atacado selvaticamente por um animal, surge a lenda de que a propriedade é habitada por um cão negro, diabólico, que lança fogo pelos olhos e pela boca. Todos temem o terrível animal, e quem se atreve a aproximar-se da charneca junto ao solar onde a besta domina, morre. E é o que acontece a Sir Charles Barkerville, que aparece morto. A morte é desde logo atribuída ao cão que espalha o terror pelas redondezas. O novo senhor do Solar, Henry Baskerville, sobrinho de Sir Charles, decide então recorrer a Sherlock Holmes para resolver o mistério que envolve a morte do tio. Com a sua habitual argúcia, Holmes parte para o Solar, juntamente com o inseparável Doutor Watson, para procurar descobrir o misterioso animal e tentar impedi-lo de matar mais alguém, pois o perigo espreita em todo o lado. O Cão dos Baskervilles de Arthur Conan Doyle -
Um Estudo em VermelhoO cadáver de um homem, nenhuma razão para o crime. É a primeira investigação de Sherlock Holmes, que fareja o assassino como um cão de caça. Lamentava-se de que não há mais crimes nem criminosos nos nossos dias, quando, nesse instante, recebe uma carta a pedir a sua ajuda o cadáver de um homem foi encontrado numa casa desabitada, mas não há qualquer indício de roubo ou da natureza da morte. Sherlock Holmes não resiste ao apelo, mas sabe que o mérito irá sempre para a Polícia.Um Estudo em Vermelho (1887), de Arthur Conan Doyle (1859- 1930), é a estreia de Holmes. A história foi editada pela primeira vez na revista Beetons Christmas Annual e logo fascinou inúmeros leitores, para quem o endereço do detective 221B Baker Street, Londres se tornou uma das ruas mais famosas da literatura. As deduções do investigador são narradas pelo seu amigo, o Doutor John Watson, uma espécie de Sancho Pança de Holmes. -
As Memórias de Sherlock HolmesAs Memórias de Sherlock Holmes, publicado pela primeira vez em 1894, reúne onze das aventuras de Holmes e do Dr. Watson que surgiram inicialmente na revista Strand entre 1892 e 1893. Nela incluem-se alguns dos mais famosos casos da dupla, como O Estrela de Prata, referente ao estranho desaparecimento de um cavalo premiado, em que o «curioso incidente do cão durante a noite» terá um papel preponderante, passando por O Intérprete Grego, que conta com a participação do brilhante irmão de Holmes, Mycroft, e culminando com O Problema Final, no qual o extraordinário detetive enfrenta o seu maior inimigo, o professor Moriarty, num confronto de vida ou morte. -
Histórias de Sherlock HolmesO maior detetive de todos os tempos. Nesta coleção de doze histórias engenhosamente tecidas, nenhum caso se torna grande, pequeno ou excessivamente bizarro para Holmes. Seja no combate aos grandes planos de um falsificador de moeda seja na revelação de segredos de família calados durante anos, Sherlock Holmes, em todos eles, mostra-se um adversário temível. Acompanhado pelo Dr. Watson, seu amigo de confiança, «a máquina de raciocínio e de observação mais eficaz que o mundo já viu» usa os seus dons analíticos únicos para confundir os criminosos e desvendar todos os mistérios. -
O Regresso de Sherlock HolmesMais de três anos depois de ter sido dado como morto na sequência do seu derradeiro confronto com o professor Moriarty nas cascatas de Reichenbach, Sherlock Holmes regressa a Londres para, junto com Watson, retomar a sua brilhante carreira de detetive. O presente volume inclui casos como A Casa Vazia, Os Dançarinos, O Atleta Desaparecido e A Segunda Mancha. -
À Espera de Sherlock HolmesIniciadas com os 56 contos e 4 romances que constituem a saga Holmesiana, as "Obras Escolhidas de Conan Doyle" continuam, agora, com as demais narrativas de mistério, intriga e emoção produzidas pelo criador do grande detective, ao longo de uma carreira literária que se prolongou por cerca de cinquenta anos. Nesta segunda fase da colecção, são recolhidos, nas suas versões originais, as narrativas que mais contribuíram para o justo renome de Conan Doyle como hábil contador de histórias empolgantes que, desde o início, despertam o interesse do leitor e o mantêm até ao momento em que o enigma é desvendado, com perícia similar à que fez de Sherlock Holmes o mais conhecido e carismático detective de todos os tempos. Este segundo volume inclui um conto que permaneceu inédito, durante quase cem anos, e está ausente das colectâneas que, em todo o mundo, foram dedicadas às obras de Conan Doyle. -
O Mundo PerdidoEscrito por Sir Arthur Conan Doyle, em 1912, O Mundo Perdido depressa se tornou um clássico mundial de ficção científica. A ação decorre numa zona inexplorada da Amazónia, e onde uma equipa de exploradores, liderada pelo Professor Challenger se vai deparar com criaturas pré-históricas, tribos de homens-macaco e homens primitivos. -
O Cão dos Baskervilles - Contado Tipo aos JovensSherlock Holmes, o mais famoso detetive de todos os tempos, tem um mistério tremendo para resolver. Reza a lenda que a charneca junto à mansão dos Baskervilles é amaldiçoada por um cão gigante e diabólico, maior do que qualquer cão alguma vez visto, que lança fogo pela boca. A maldição castiga a família Baskerville há gerações. Charles Baskerville aparece morto na charneca, o medo estampado no rosto, pegadas junto ao corpo. Quem o matou? Será obra do demónio ou de homens de carne e osso? -
O Cão dos BaskervillesComo uma maldição, a antiga lenda do cão dos Baskervilles, datada de 1742, persistira na história da família durante gerações. A misteriosa morte de Sir Charles, nas imediações da Mansão Baskerville, leva Sherlock Holmes a iniciar a investigação de um dos seus mais famosos e intrigantes casos, na fantasmagórica e selvagem charneca do Devon. Depois de ter morto Sherlock Holmes, o seu criador, Conan Doyle, é perseguido e apupado durante anos por milhares de leitores das aventuras do imortal detective. E, pressionado pelo seu editor da Strand Magazine, acaba por escrever aquela que viria a ser a mais conhecida aventura de Sherlock Holmes e do Dr. Watson O Cão dos Baskervilles. É assim que, nove anos após a publicação de "O Problema Final", Doyle publica na Strand Magazine, entre 1901 e 1902, aquela que viria a ser a sua obra mais adaptada para cinema, televisão e rádio, situando-a cronologicamente antes da luta fatal com o Professor Moriarty. Novamente, o ilustrador é o talentoso Sidney Paget.
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O Essencial Sobre José Saramago«Aquilo que neste livro se entende como essencial em José Saramago corresponde à sua específica identidade como escritor, com a singularidade e com as propriedades que o diferenciam, nos seus fundamentos e manifestações. Mas isso não é tudo. No autor de Memorial do Convento afirma-se também uma condição de cidadão e de homem político, pensando o seu tempo e os fenómenos sociais e culturais que o conformam. Para o que aqui importa, isso é igualmente essencial em Saramago, até porque aquela condição de cidadão não é estranha às obras literárias com as quais ela interage, em termos muito expressivos.» in Contracapa -
Confissões de um Jovem EscritorUmberto Eco publicou seu primeiro romance, O Nome da Rosa, em 1980, quando tinha quase 50 anos. Nestas suas Confissões, escritas cerca de trinta anos depois da sua estreia na ficção, o brilhante intelectual italiano percorre a sua longa carreira como ensaísta dedicando especial atenção ao labor criativo que consagrou aos romances que o aclamaram. De forma simultaneamente divertida e séria, com o brilhantismo de sempre, Umberto Eco explora temas como a fronteira entre a ficção e a não-ficção, a ambiguidade que o escritor mantém para que seus leitores se sintam livres para seguir o seu próprio caminho interpre tativo, bem como a capacidade de gerar neles emoções. Composto por quatro conferências integradas no âmbito das palestras Richard Ellmann sobre Literatura Moderna que Eco proferiu na Universidade Emory, em Atlanta, nos Estados Unidos, Confissões de um jovem escritor é uma viagem irresistível aos mundos imaginários do autor e ao modo como os transformou em histórias inesquecíveis para todos os leitores. O “jovem escritor” revela-se, afinal, um grande mestre e aqui partilha a sua sabedoria sobre a arte da imaginação e o poder das palavras. -
Sobre as MulheresSobre as Mulheres é uma amostra substancial da escrita de Susan Sontag em torno da questão da mulher. Ao longo dos sete ensaios e entrevistas (e de uma troca pública de argumentos), são abordados relevantes temas, como os desafios e a humilhação que as mulheres enfrentam à medida que envelhecem, a relação entre a luta pela libertação das mulheres e a luta de classes, a beleza, o feminismo, o fascismo, o cinema. Ao fim de cinquenta anos – datam dos primeiros anos da década de 1970 –, estes textos não envelheceram nem perderam pertinência. E, no seu conjunto, revelam a curiosidade incansável, a precisão histórica, a solidez política e o repúdio por categorizações fáceis – em suma, a inimitável inteligência de Sontag em pleno exercício.«É um deleite observar a agilidade da mente seccionando através da flacidez do pensamento preguiçoso.» The Washington Post«Uma nova compilação de primeiros textos de Sontag sobre género, sexualidade e feminismo.» Kirkus Reviews -
Para Tão Curtos Amores, Tão Longa VidaNuma época e num país como o nosso, em que se regista um número muito elevado de divórcios, e em que muitos casais preferem «viver juntos» a casar-se, dando origem nas estatísticas a muitas crianças nascidas «fora do casamento», nesta época e neste país a pergunta mais próxima da realidade não é por que duram tão pouco tantos casamentos, mas antes: Por que é que há casamentos que duram até à morte dos cônjuges? Qual é o segredo? Há um segredo nisso? Este novo livro de Daniel Sampaio, que traz o título tão evocativo: Para Tão Curtos Amores, Tão Longa Vida, discute as relações afetivas breves e as prolongadas, a monogamia e a infidelidade, a importância da relação precoce com os pais e as vicissitudes do amor. Combinando dois estilos, o ficcional e o ensaístico, que domina na perfeição, o autor traz perante os nossos olhos, de modo muito transparente e sem preconceitos, tão abundantes nestas matérias, os problemas e dificuldades dos casais no mundo de hoje, as suas vitórias e derrotas na luta permanente para manterem viva a sua união.Um livro para todos nós porque (quase) todos nós, mais tarde ou mais cedo, passamos por isso. -
A Vida na SelvaHá quem nasça para o romance ou para a poesia e se torne conhecido pelo seu trabalho literário; e quem chegue a esse ponto depois de percorrer um longo caminho de vida, atravessando os escolhos e a complexidade de uma profissão, ou de uma passagem pela política, ou de um reconhecimento público que não está ligado à literatura. Foi o caso de Álvaro Laborinho Lúcio, que publicou o seu primeiro e inesperado romance (O Chamador) em 2014.Desde então, em leituras públicas, festivais, conferências e textos com destinos vários, tem feito uma viagem de que guarda memórias, opiniões, interesses, perguntas e respostas, perplexidades e reconhecimentos. Estes textos são o primeiro resumo de uma vida com a literatura – e o testemunho de um homem comprometido com as suas paixões e o diálogo com os outros. O resultado é comovente e tão inesperado como foi a publicação do primeiro romance. -
Almoço de DomingoUm romance, uma biografia, uma leitura de Portugal e das várias gerações portuguesas entre 1931 e 2021. Tudo olhado a partir de uma geografia e de uma família.Com este novo romance de José Luís Peixoto acompanhamos, entre 1931 e 2021, a biografia de um homem famoso que o leitor há de identificar — em paralelo com história do país durante esses anos. No Alentejo da raia, o contrabando é a resistência perante a pobreza, tal como é a metáfora das múltiplas e imprecisas fronteiras que rodeiam a existência e a literatura. Através dessa entrada, chega-se muito longe, sem nunca esquecer as origens. Num percurso de várias gerações, tocado pela Guerra Civil de Espanha, pelo 25 de abril, por figuras como Marcelo Caetano ou Mário Soares e Felipe González, este é também um romance sobre a idade, sobre a vida contra a morte, sobre o amor profundo e ancestral de uma família reunida, em torno do patriarca, no seu almoço de domingo.«O passado tem de provar constantemente que existiu. Aquilo que foi esquecido e o que não existiu ocupam o mesmo lugar. Há muita realidade a passear-se por aí, frágil, transportada apenas por uma única pessoa. Se esse indivíduo desaparecer, toda essa realidade desaparece sem apelo, não existe meio de recuperá-la, é como se não tivesse existido.» «Os motoristas estão à espera, o brado da multidão mistura-se com o rugido dos motores. Antes de entrarmos, o Mário Soares aproxima-se de mim, correu tudo tão bem, e abraça-me com um par estrondosas palmadas no centro das costas. A coluna de carros avança devagar pelas ruas da vila. Tenho a garganta apertada, não consigo falar. Como me orgulha que Campo Maior seja a capital da península durante este momento.»«Autobiografia é um romance que desafia o leitor ao diluir fronteiras entre o real e o ficcional, entre espaços e tempos, entre duas personagens de nome José, um jovem escritor e José Saramago. Este é o melhor romance de José Luís Peixoto.»José Riço Direitinho, Público «O principal risco de Autobiografia era esgotar-se no plano da mera homenagem engenhosa, mas Peixoto evitou essa armadilha, ao construir uma narrativa que se expande em várias direções, acumulando camadas de complexidade.»José Mário Silva, Expresso -
Electra Nº 23A Atenção, tema de que se ocupa o dossier central do número 23 da revista Electra, é um recurso escasso e precioso e por isso objecto de uma guerra de concorrência sem tréguas para conseguir a sua captura. Nunca houve uma tão grande proliferação de informação, de produtos de consumo, de bens culturais, de acontecimentos que reclamam a atenção. Ela é a mercadoria da qual depende o valor de todas as mercadorias, sejam materiais ou imateriais, reais ou simbólicas. A Atenção é, pois, uma questão fundamental do nosso tempo e é um tópico crucial para o compreendermos. Sobre ela destacam-se neste dossier artigos e entrevistas de Yves Citton, Enrico Campo, Mark Wigley, Georg Franck e Claire Bishop. Nesta edição, na secção “Primeira Pessoa”, são publicadas entrevistas à escritora, professora e crítica norte-americana Svetlana Alpers (por Afonso Dias Ramos), cujo trabalho pioneiro redefiniu o campo da história da arte nas últimas décadas, e a Philippe Descola (por António Guerreiro), figura central da Antropologia, que nos fala de temas que vão desde a produção de imagens e das tradições e dos estilos iconográficos à questão da oposição entre natureza e cultura. A secção “Furo” apresenta um conjunto de desenhos e cartas inéditos da pintora Maria Helena Vieira da Silva. Em 1928, tinha vinte anos. Havia saído de Portugal para estudar arte em Paris e, de França, foi a Itália numa viagem de estudo. Durante esse percurso desenhou num caderno esboços rápidos do que via, e ao mesmo tempo, escrevia cartas à mãe para lhe contar as suas impressões e descobertas. Uma selecção destes desenhos e destas cartas, que estabelecem entre si um diálogo íntimo e consonante, é agora revelada. Na Electra 23, é publicada, na secção “Figura”, um retrato do grande poeta grego Konstandinos Kavafis, feito pelo professor e tradutor Nikos Pratsinis, a partir de oito perguntas capitais; é comentada, pelo escritor Christian Salmon, na secção “Passagens”, uma reflexão sobre a história trágica da Europa Central do consagrado romancista e ensaísta checo, Milan Kundera. Ainda neste número, o ensaísta e jornalista Sergio Molino dá-nos um mapa pessoal da cidade de Saragoça, em que a história e a geografia, a literatura e a arte se encontram; o jornalista e colunista brasileiro Marcelo Leite trata das investigações em curso desde os anos 90, com vista ao uso farmacológico e terapêutico dos psicadélicos; a escritora e veterinária María Sanchez constrói um diário que é atravessado por procuras e encontros, casas e viagens, livros e animais, terras e mulheres, amor e amizade; o arquitecto, investigador e curador chileno Francisco Díaz aborda a relação entre solo e terreno, a partir do projecto da Cidade da Cultura de Santiago de Compostela, da autoria de Peter Eisenman; o artista e ensaísta João Sousa Cardoso escreve sobre a obra do escultor Rui Chafes, revisitando três exposições e um livro apresentados durante o ano de 2023; e o dramaturgo Miguel Castro Caldas comenta a palavra “Confortável”.Vários -
Diário SelvagemEste «Diário Selvagem», «até aqui quase integralmente inédito, é um livro mítico, listado e discutido em inúmeras cartas e cronologias do autor, a que só alguns biógrafos e estudiosos foram tendo acesso».