Árvores dos Açores - Ilha de São Miguel
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Os turistas e os açorianos, que pretendem melhor conhecer o património botânico da ilha maior, encontram neste livro informação sobre 175 árvores, tendo a seleção privilegiado as monumentais, as de flores vistosas, as endémicas e as nativas dos Açores.
ENG
The tourists and the Azoreans, who wish to know better the botanic heritage of the biggest Island, find information in this book about 175 trees, having the selection privileged the monumental ones, the ones with attractive blossoms, the endemic ones and those which are native of the Azores.
| Editora | Letras Lavadas |
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| Categorias | |
| Editora | Letras Lavadas |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Raimundo Quintal, Teófilo Braga |
Teófilo Braga
Raimundo Quintal
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História das Ideias Republicanas em Portugal«Identificando República com democracia, Teófilo faz entroncar na origem das ideias republicanas em Portugal todos os factos, pessoas ou teorias que de algum modo contribuíram para o enfraquecimento do poder real. É assim que, no campo externo, vai buscar todas as revoluções que na Europa, sobretudo em França, levaram à implantação da República e, no campo interno, realça o papel das revoluções liberais de 1820 e 1836. Assinala também a influência do positivismo de Augusto Comte (...). Desenvolvendo-se sobretudo a seguir ao aniquilamento da Comuna de Paris, o positivismo pregava a ordem e o progresso, a conciliação das classes, estabelecendo uma hierarquia de dependência necessária entre elas e condenava os métodos revolucionários do jacobinismo. (...) Os republicanos portugueses centraram a sua acção na questão política, evitando aprofundar a questão económica. Lutavam essencialmente pelo derrube da monarquia, a quem atribuíam todos os malefícios, pela separação da Igreja e do Estado (...) e pelo estabelecimento de uma democracia formal, assente no sufrágio universal, na livre expressão do pensamento e na descentralização administrativa.» in prefácio de Manuel Roque de Azevedo. -
Discurso sobre a Constituição Política da República PortuguesaA Obra discursos sobre a Constituição Politica da Republica Portuguesa é da iniciativa de Teofilo Braga, bem como, é da sua lavra os textos e notas Trata-se fundamentalmente de uma recolha de intervenções proferidas nas discussões da generalidade e na especialidade, ocorridas nas sessões de 18 de Julho a 2 de Setembro de 1911 na Assembleia Nacional Constituinte. -
ViriatoSoberbo pela sua simplicidade, excepcional na dinâmica literária e encantador pela história que nos descreve. Teófilo Braga, um dos mais ilustres homens da cultura portuguesa consegue seduzir-nos com a sua narrativa, acerca de uma figura mítica da portugalidade. Ao mesmo tempo caracteriza de forma magistral os vícios e virtudes da alma lusitana, repleta de contradições, mas sempre autêntica perante as causas sublimes da liberdade e da independência do solo pátrio. Em Viriato o leitor irá igualmente confrontar-se com o eterno dilema que atormenta as gentes lusas: a tenacidade e o espírito de sacrifício da esmagadora maioria da população, perante uma causa e um líder dignos de confiança, em inalterável desafio com fraqueza, a inveja e a ambição desmedida de alguns diante dos mitos e das falsas promessas. -
Flora JardimContém referências bibliográficas e índices; ed. bilingue, português inglês. -
Viriato«Teófilo Braga reconstrói a vida, obra, e valores de Viriato, com o rigor e adesão de quem acompanhou a epopeia. Enquanto escreveu a crónica da intervenção fundadora de Viriato, pilar da dignificada origem da Nação Portuguesa, ele estava lá como observador participante.»Adriano Moreira A história do herói que uniu as tribos lusas contra o domínio romano da Península Ibérica. Guerreiro corajoso e líder carismático, Viriato foi um dos mais ferozes adversários das legiões romanas e é ainda hoje uma das figuras míticas da História de Portugal. Baseado num profundo conhecimento da cultura antiga na Hispânia e dos Lusitanos, o estudioso Teófilo Braga cria uma narrativa épica sobre a saga de um homem e de um povo contra a opressão de um conquistador poderoso e dominador. -
História das Ideias Republicanas em Portugal«Identificando República com democracia, Teófilo faz entroncar na origem das ideias republicanas em Portugal todos os factos, pessoas ou teorias que de algum modo contribuíram para o enfraquecimento do poder real. É assim que, no campo externo, vai buscar todas as revoluções que na Europa, sobretudo em França, levaram à implantação da República e, no campo interno, realça o papel das revoluções liberais de 1820 e 1836. Assinala também a influência do positivismo de Augusto Comte (...). Desenvolvendo-se sobretudo a seguir ao aniquilamento da Comuna de Paris, o positivismo pregava a ordem e o progresso, a conciliação das classes, estabelecendo uma hierarquia de dependência necessária entre elas e condenava os métodos revolucionários do jacobinismo. (...) Os republicanos portugueses centraram a sua acção na questão política, evitando aprofundar a questão económica. Lutavam essencialmente pelo derrube da monarquia, a quem atribuíam todos os malefícios, pela separação da Igreja e do Estado (...) e pelo estabelecimento de uma democracia formal, assente no sufrágio universal, na livre expressão do pensamento e na descentralização administrativa.» in prefácio de Manuel Roque de Azevedo. Autor de uma vastíssima obra que se estende pelos campos da poesia, da história, da literatura, da crítica, da filosofia e da política, Teófilo Braga teve uma acção determinante para a queda da Monarquia e implantação da República. Por esse motivo, e pelo prestígio internacional que desfrutava, foi escolhido, em 5 de Outubro de 1910, para chefe do Governo Provisório, com funções de Presidente da República, cargo que exerceu até 3 de Setembro de 1911. Para além da sua notável acção política e literária, subscreveu também um projecto para uma nova bandeira nacional. -
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