Salazar - Biografia
Ebook Vitalsource
Ebook em formato adaptável a todos os dispositivos.
Acesso online e offline permanente à sua Biblioteca de Ebooks
Saiba mais
Em 2020, a democracia ultrapassou em duração os 48 anos da ditadura instaurada em 28 de maio de 1926 pelos militares. Desde inícios dos anos 1930 que Salazar encarnou esta ditadura ao ponto de lhe dar o seu nome. O que sabemos dele? Afinal, o que se sabe de uma vida? Os mortos, como se diz, estão sempre à mercê dos vivos, ainda que Salazar tenha tido o cuidado de se escudar por detrás de várias máscaras e de baralhar as pistas.
| Editora | Edições 70 |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Edições 70 |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Yves Léonard |
Yves Léonard é docente em História na Sciences Po em Paris, doutorado em História, especialista em história contemporânea de Portugal. É investigador, membro correspondente no Centre d’Histoire de Sciences Po (CHSP) e investigador-associado do GRHis na Universidade Rouen-Normandie.
-
História do Portugal ContemporâneoQuatro regimes políticos diferentes, quatro Constituições, quatro ditaduras, dois chefes de Estado assassinados, uma transição democrática singular, uma descolonização tardia e conflituosa, uma emigração endémica e por fim uma europeização, corolário de uma modernização em ritmo acelerado, cujo apogeu seria a "Expo'98". São muitos os acontecimentos e tendências que pautam o longo século XX português aqui apresentado. -
Salazar - BiografiaEm 2020, a democracia ultrapassou em duração os 48 anos da ditadura instaurada em 28 de maio de 1926 pelos militares. Desde inícios dos anos 1930 que Salazar encarnou esta ditadura ao ponto de lhe dar o seu nome. O que sabemos dele? Afinal, o que se sabe de uma vida? Os mortos, como se diz, estão sempre à mercê dos vivos, ainda que Salazar tenha tido o cuidado de se escudar por detrás de várias máscaras e de baralhar as pistas. -
História da Nação PortuguesaPortugal é um país singular. Pequeno retângulo de terra, com destino global, cujas fronteiras se mantêm inalteradas desde o século XIII, Portugal impressiona pela sua antiguidade e estabilidade.Yves Léonard, historiador especialista em História de Portugal, parte dos primeiros lusitanos liderados por Viriato, passando por grandes figuras históricas como o infante D. Henrique e Vasco da Gama, até aos dias de hoje, abordando as mais diferentes áreas – da política, economia, literatura desporto - para refletir acerca da construção progressiva da ideia de nação portuguesa. Ao longo destas páginas ficamos a conhecer a História de Portugal, os seus momentos de glória, mas também os mais negros, como o tráfico de escravos, as conquistas coloniais e a ditadura de Salazar. Um país feito de contrastes, fortalecido pela sua grandeza passada, vivendo com o sentimento de nostalgia da época de ouro da expansão marítima. Um país onde, ao longo dos tempos, se multiplicaram as questões relativas -
Breve História do 25 de AbrilCravos, Grândola Vila Morena e o fim da longa noite salazarista: 50 anos depois do 25 de Abril, conhecemos os símbolos da revolução, mas nem sempre a sua história. A euforia da liberdade, a vertigem das conquistas, os golpes e contragolpes até ao 25 de novembro — para além dos cravos, há muito que os mais jovens não sabem e que os mais velhos poderão agora recordar.
-
História dos Média na Europa«O conhecimento das grandes tendências que marcaram a história dos média europeus e a história particular destes mesmos média em cada país europeu (sobretudo daqueles de que somos geográfica e culturalmente mais próximos) é absolutamente indispensável. Só assim poderemos compreender por que é que ainda hoje, quase seis séculos depois da ?descoberta? da prensa tipográfica, a paisagem imprensa europeia é tão contrastada, de uma região para outra do continente. E como é que, ao longo do século XX, a rádio e a televisão, as estruturas dos seus emissores como dos seus conteúdos, evoluíram também de maneira tão plurifacetada.» -
Snu e a Vida Privada com Sá CarneiroQuis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro: -
Histórias que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.» -
Uma Mulher em BerlimQuem quiser saber como é a vida em tempo de guerra, tem de perguntar a uma mulher. Com início a 20 de Abril de 1945, o dia em que Berlim viu pela primeira vez a face da guerra, a autora deste diário descreve o quotidiano de uma cidade em ruínas, saqueada pelo exército russo. Durante dois meses, afasta a angústia e as privações sofridas, e concentra-se no relato objectivo e racional das suas experiências, observações e reflexões. Apesar dos constantes bombardeamentos, de actos de violação, do racionamento alimentar e do profundo terror da morte, este diário traça- nos uma perspectiva única de uma mulher dotada de um optimismo notável, que não se deixa abater pelas agruras sofridas. Quem ler este diário, jamais o esquecerá.Ver por dentro: