Serpentes e Pombas na Liderança Política - Os casos de Jacinda Ardern, Pepe Mujica e Abraham Lincoln
Quer aumentar as possibilidades de singrar como líder político? Quer ser mais sábio acerca do líder que merece ser seguido? Imitar outros não o vai ajudar, mas conhecer as características de destacados líderes será uma fonte de aprendizagem sobre como liderar e como evitar seguir o líder errado.
Jacinda Ardern, primeira-ministra da Nova Zelândia, Pepe Mujica, 40.º presidente do Uruguai, e Abraham Lincoln, 16.º presidente dos EUA, são os três líderes que este livro descreve. O que têm em comum? A capacidade de conjugar a astúcia da serpente com a simplicidade e a pureza da pomba.
As dez reflexões para a ação apresentadas pelos autores ajudá-lo-ão a ser melhor líder e a identificar líderes que merecem ser seguidos.
| Editora | Edições Sílabo |
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| Editora | Edições Sílabo |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Arménio Rego, Miguel Pina e Cunha |
Miguel Pina e Cunha é o titular da cátedra Fundação Amélia de Mello na Nova SBE, Universidade Nova de Lisboa. Tem estudado as organizações como processos paradoxais. Publicou recentemente Organizational Paradox (2022) e Elgar Introduction of Organizational Paradox Theory (2021).
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I, Leader - Guidelines for Leadership DevelopmentThis book is both a completed endeavor and a work in progress. It is unquestionable that leaders must develop technical, socio-relational, cognitive and self-leadership competencies. It is also indisputable that the relative importance of these competencies changes as leaders advance in their careers. However, the thesis that leadership is a process involving leaders, followers and the situation has an implication: as followers and the situation change (and few changes are as profound as those engendered by COVID-19), leaders must adapt their behaviors in order to be more effective leaders. Thus, here it is another implication: leadership itself is also a work in progress. -
Comunicação Pessoal e Organizacional - Teoria e PráticaA comunicação é o aparelho circulatório da vida organizacional. Se falhar, os restantes sistemas organizacionais entram em rutura. Também é o nutriente das nossas vidas. Todos comunicamos, independentemente da nossa vontade. Mesmo caladas, as pessoas comunicam – pois os seus interlocutores interpretam o silêncio e reagem em conformidade. Mediante linguagem simples e acessível, e apresentando numerosos casos práticos e exercícios, o autor concilia teoria com prática. Entre os temas abordados, estão: leis da comunicação; barreiras à comunicação; comunicação entre pessoas de diferentes culturas; silêncios e mentiras; comunicação não-verbal; rumores; estilos pessoais de comunicação; escutar e calar; falar em público; facultar e receber feedback. Nesta nova edição, o tema da comunicação em ambiente virtual também é desenvolvido. O livro é útil para um amplo espetro de leitores: • Ajuda gestores e outros membros organizacionais a comunicarem mais eficazmente. • Faculta a professores e formadores das áreas da comunicação organizacional e afins uma ferramenta de trabalho útil, prática, rigorosa e de leitura agradável. • Fornece a estudantes do ensino superior (gestão; comportamento organizacional; gestão de recursos humanos; liderança) os conhecimentos fundamentais sobre a comunicação nas organizações e a comunicação em geral. • Proporciona a todos a possibilidade de melhorarem as suas competências comunicacionais e serem mais bem-sucedidos na vida profissional e na pessoal. • Contém resumos e orientações para a ação. • Complementado com manual contendo 34 exercícios que o leitor poderá usar para se autoavaliar ou para avaliar a sua organização e o seu líder. Ferramenta útil que professores/formadores poderão usar em sala de aula ou eventos formativos (telecarregamento em: www.sílabo.pt). -
Liderança - Humildade e SoberbaAbundam na história líderes e organizações que colapsam quando, aparentemente, se encontram no cume do sucesso. Este paradoxo acontece, frequentemente, quando a autoconfiança, o poder e o sucesso se transformam em arrogância e soberba. A tentação híper-narcísica transporta o líder para o interior de uma bolha, assim perdendo contacto com as pessoas e as realidades. Este perigo é potencialmente letal, quer para o próprio, quer para as organizações que lidera.Estudioso e com vasta experiência na área da liderança, o autor, apoiando-se em muitos exemplos (nos campos empresarial, político, militar e desportivo) e ampla investigação, apresenta a humildade como o antídoto adequado para tais perigos e refuta a crença segundo a qual as duras realidades da liderança não se compaginam com as «fraquezas da humildade». A humildade não representa humilhação, fraqueza ou défice de autoestima, sendo antes a capacidade de «ter os pés assentes na terra» – estar ciente das forças e fraquezas próprias, reconhecer as qualidades e os contributos dos outros, e ter vontade para aprender. A humildade dos líderes é, pois – desde que acompanhada de determinação, coragem e competência – uma força. Em oposição, a soberba pode ser uma doença perigosa para os líderes, as organizações e mesmo a comunidade.Conciliando teoria e prática, e apresentando pistas para a ação, este livro responde a questões como:• Porque é que a humildade nos líderes é importante para a eficácia da liderança, a inovação e o desempenho das equipas e das organizações?• O que significa ser um líder humbicioso (humilde e ambicioso)?• É possível ser-se um líder simultaneamente humilde e narcisista? • O que acontece quando os líderes permanecem muito tempo no poder, são bem-sucedidos e se deixam contaminar pela soberba?• Porque é que a soberba dos líderes pode conduzir a escândalos, bancarrotas e desastres?• Como exercer o poder sem contrair a soberba?• Porque é que os freios e contrapesos ajudam os líderes a «manter os pés na terra» e a evitar a soberba? • A recomendação «Lembra-te que és mortal» continua válida?• É arriscado ser excessivamente humilde?Líderes e futuros líderes aprenderão muito com este livro. Sobretudo a tornarem-se (e a conservarem-se) líderes humildes, evitando o perigo da arrogância e soberba, preservando a sua autoestima e contribuindo para o sucesso dos liderados e das organizações.
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NovidadeA Esquerda não é WokeSe somos de esquerda, somos woke. Se somos woke, somos de esquerda.Não, não é assim. E este erro é extremamente perigoso.Na sua génese e nas suas pedras basilares, o wokismo entra em conflito com as ideias que guiam a esquerda há mais de duzentos anos: um compromisso com o universalismo, uma distinção objetiva entre justiça e poder, e a crença na possibilidade de progresso. Sem estas ideias, afirma a filósofa Susan Neiman, os wokistas continuarão a minar o caminho até aos seus objetivos e derivarão, sem intenção mas inexoravelmente, rumo à direita. Em suma: o wokismo arrisca tornar-se aquilo que despreza.Neste livro, a autora, um dos nomes mais importantes da filosofia, demonstra que a sua tese tem origem na influência negativa de dois titãs do pensamento do século XXI, Michel Foucault e Carl Schmitt, cuja obra menosprezava as ideias de justiça e progresso e retratava a vida em sociedade como uma constante e eterna luta de «nós contra eles». Agora, há uma geração que foi educada com essa noção, que cresceu rodeada por uma cultura bem mais vasta, modelada pelas ideias implacáveis do neoliberalismo e da psicologia evolutiva, e quer mudar o mundo. Bem, talvez seja tempo de esta geração parar para pensar outra vez. -
NovidadeNão foi por Falta de Aviso | Ainda o Apanhamos!DOIS LIVROS DE RUI TAVARES NUM SÓ: De um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo Do outro, aquelas que nos apontam o caminho para um Portugal melhor Não foi por Falta de Aviso. Na última década e meia, enquanto o mundo lutava com as sequelas de uma crise financeira e enfrentava uma pandemia, crescia uma ameaça maior à nossa forma democrática de vida. O regresso do autoritarismo estava à vista de todos. Mas poucos o quiseram ver, e menos ainda nomear desde tão cedo. Não Foi por Falta de Aviso é um desses raros relatos. Porque o resto da história ainda pode ser diferente. Ainda o Apanhamos! Nos 50 anos do 25 Abril, que inaugurou o nosso regime mais livre e generoso, é tempo de revisitar uma tensão fundamental ao ser português: a tensão entre pequenez e grandeza, entre velho e novo. Esta ideia de que estamos quase sempre a chegar lá, ou prontos a desistir a meio do caminho. Para desatar o nó, não basta o «dizer umas coisas» dos populistas e não chegam as folhas de cálculo dos tecnocratas. É preciso descrever a visão de um Portugal melhor e partilhar um caminho para lá chegar. SINOPSE CURTA Um livro de Rui Tavares que se divide em dois: de um lado, as crónicas que há muito alertavam para a ameaça do autoritarismo; do outro, as crónicas que apontam o caminho para um Portugal melhor. -
NovidadeO Fim da Paz PerpétuaO mundo é um lugar cada vez mais perigoso e precisamos de entender porquêCom o segundo aniversário da invasão da Ucrânia, que se assinala a 24 de Fevereiro, e uma outra tragédia bélica em curso no Médio Oriente, nunca neste século o mundo esteve numa situação tão perigosa. A predisposição bélica e as tensões político-militares regressaram em força. A ideia de um futuro pacífico e de cooperação entre Estados, sonhada por Kant, está a desmoronar-se.Este livro reflecte sobre o recrudescimento de rivalidades e conflitos a nível internacional e sobre as grandes incógnitas geopolíticas com que estamos confrontados. Uma das maiores ironias dos tempos conturbados que atravessamos é de índole geográfica. Immanuel Kant viveu em Königsberg, capital da Prússia Oriental, onde escreveu o panfleto Para a Paz Perpétua. Königsberg é hoje Kaliningrado, território russo situado entre a Polónia e a Lituânia, bem perto da guerra em curso no leste europeu. Aí, Putin descerrou em 2005 uma placa em honra de Kant, afirmando a sua admiração pelo filósofo que, segundo ele, «se opôs categoricamente à resolução de divergências entre governos pela guerra».O presidente russo está hoje bem menos kantiano - e o mundo também. -
Manual de Filosofia PolíticaEste Manual de Filosofia Política aborda, em capítulos autónomos, muitas das grandes questões políticas do nosso tempo, como a pobreza global, as migrações internacionais, a crise da democracia, a crise ambiental e a política de ambiente, a nossa relação com os animais não humanos, a construção europeia, a multiculturalidade e o multiculturalismo, a guerra e o terrorismo. Mas fá-lo de uma forma empiricamente informada e, sobretudo, filosoficamente alicerçada, começando por explicar cada um dos grandes paradigmas teóricos a partir dos quais estas questões podem ser perspectivadas, como o utilitarismo, o igualitarismo liberal, o libertarismo, o comunitarismo, o republicanismo, a democracia deliberativa, o marxismo e o realismo político. Por isso, esta é uma obra fundamental para professores, investigadores e estudantes, mas também para todos os que se interessam por reflectir sobre as sociedades em que vivemos e as políticas que queremos favorecer. -
NovidadeO Labirinto dos PerdidosMaalouf regressa com um ensaio geopolítico bastante aguardado. O autor, que tem sido um guia para quem procura compreender os desafios significativos do mundo moderno, oferece, nesta obra substantiva e profunda, os resultados de anos de pesquisa. Uma reflexão salutar em tempos de turbulência global, de um dos nossos maiores pensadores. De leitura obrigatória.Uma guerra devastadora eclodiu no coração da Europa, reavivando dolorosos traumas históricos. Desenrola-se um confronto global, colocando o Ocidente contra a China e a Rússia. É claro para todos que está em curso uma grande transformação, visível já no nosso modo de vida, e que desafia os alicerces da civilização. Embora todos reconheçam a realidade, ainda ninguém examinou a crise atual com a profundidade que ela merece.Como aconteceu? Neste livro, Amin Maalouf aborda as origens deste novo conflito entre o Ocidente e os seus adversários, traçando a história de quatro nações preeminentes. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
NovidadeTextos Políticos - Antologia«É aos escritos mais evidentemente políticos que é dedicada a escolha que se segue. É uma escolha pessoal – não há maneira menos redundante de dizer o óbvio. A minha intenção é pôr em destaque a dedicação de Gramsci a um projecto revolucionário muito claro: a assunção do poder por qualquer meio adequado para chegar a uma “ditadura do proletariado” que – ai de nós!, como diria Gramsci – terá de ser encarnada inicialmente pelo domínio do Partido e dos seus “melhores”, da sua aristocracia. Gramsci não tem medo das palavras – mas conhece o seu poder. Daí a sua popularidade entre uma extrema-esquerda como a do defunto Podemos, por exemplo, cujo ex-chefe carismático disse, numa entrevista aos Financial Times: “A realidade é definida pelas palavras. De modo que quem é dono das palavras tem o poder de moldar a realidade”. Essa ditadura não é o que nós julgamos ver: quer dizer, dizem-nos, liberdade.» da Introdução. -
NovidadeIntrodução ao ConservadorismoUMA VIAGEM À DOUTRINA POLÍTICA CONSERVADORA – SUA ESSÊNCIA, EVOLUÇÃO E ACTUALIDADE «Existiu sempre, e continua a existir, uma carência de elaboração e destilação de princípios conservadores por entre a miríade de visões e experiências conservadoras. Isso não seria particularmente danoso por si mesmo se o conservadorismo não se tivesse tornado uma alternativa a outras ideologias políticas, com as quais muitas pessoas, alguns milhões de pessoas por todo o mundo, se identificam e estão dispostas a dar o seu apoio cívico explícito. Assim sendo, dizer o que essa alternativa significa em termos políticos passa a ser uma tarefa da maior importância.» «O QUE É O CONSERVADORISMO?Uma pergunta tão directa devia ter uma resposta igualmente directa. Existe essa resposta? Perguntar o que é o conservadorismo parece supor que o conservadorismo tem uma essência, parece supor que é uma essência, e, por conseguinte, que é subsumível numa definição bem delimitada, a que podemos acrescentar algumas propriedades acidentais ou contingentes.»