Spike Lee is a world-renowned, Academy Award-winning filmmaker, a cultural icon, and one of the most prominent voices on race and racism for more than three decades. His prolific career has included over 35 films, including his directorial debut She's Gotta Have It (1986), his seminal masterpiece Do the Right Thing (1989), and more recently, his Oscar-winning film BlacKkKlansman (2018). Spike Lee's provocative feature films, documentaries, commercials, and music videos, have shone the spotlight on significant stories and have made an indelible mark in both cinematic history and in contemporary society. This career-spanning monograph titled SPIKE is a visual celebration of his life and career to date. The custom bold, typographic design is inspired by the LOVE/HATE brass rings that Radio Raheem wore in Do the Right Thing and that Spike Lee wore at the 2019 Academy Awards. The gold foil deboss on SPIKE on the vibrant fuchsia front cover is a bold and beautiful, eye-catching design. Featuring hundreds of never-before-seen photographs by David Lee, Spike's brother and long-time still photographer, SPIKE the book, includes behind-the-scenes, insider images that underscore his creative process and his significant impact on the culture at large. From his critically acclaimed film Malcolm X (1992) starring Denzel Washington, to his recent film Da 5 Bloods (2020) featuring the late Chadwick Boseman, Spike Lee's work continues to resonate now more than ever. Also included here are his beloved commercials with Michael Jordan for Nike, which helped launch the billion-dollar Jordan brand product empire, as well as his music videos with Prince and Michael Jackson. This is a must-have collector's item and ideal gift for any cinephile and fan of one of the most prominent and influential filmmakers in history.
Concebido como manual para os estudantes das escolas de cinema, este livro responde também à curiosidade comum de saber como se faz um filme. É ainda uma introdução bastante acessível à linguagem do cinema, de grande utilidade para os técnicos e os profissionais pelo seu carácter acentuadamente prático.
Livro de referência sobre o Cinema Português, aqui se encontra repertoriada, para o período 1895-1961, a totalidade dos filmes de longa-metragem de ficção, bem como as principais curtas e médias metragens. O Dicionário comporta ainda entradas traçando a carreira dos mais destacados realizadores, atores, diretores de fotografia, produtores, compositores musicais, argumentistas e outros técnicos. Num trabalho que se quer factual e rigoroso, o autor não esqueceu um olhar crítico sobre os objetos em análise. Um livro imprescindível a todos quantos se interessam pelo cinema ou pelas artes do espetáculo em geral.
15 anos de conversas, 25 grandes entrevistados.
Ao longo de 30 anos de carreira na televisão, Mário Augusto realizou mais de duas mil entrevistas de cinema, sendo o jornalista português que mais estrelas entrevistou. Com algumas, a convivência e os reencontros enriqueceram as conversas, que foram muito para além do mais recente filme ou escândalo de Hollywood. Nos 15 anos do Janela Indiscreta, Mário Augusto selecionou as suas melhores entrevistas a 25 dos maiores nomes da indústria cinematográfica. Ilustrado com caricaturas certeiras de André Carrilho. Tal e qual!
Com prefácio de Daniela Ruah.
A figura de Werner Herzog emerge em toda a sua complexidade num estudo aprofundado das suas obras, acompanhado por uma entrevista longa e inédita com o cineasta alemão. A aura de realizador de extremos e aventuroso, capaz de defrontar todo o tipo de perigos para levar até ao fim os seus filmes, faz parte de um mito fascinante mas redutor. O próprio Herzog afirma aqui ser sobretudo um "contador de histórias". O seu olhar inconfundível sobre os cantos mais remotos e inóspitos do nosso planeta definem-no como um pesquisador de histórias, um explorador de visões apaixonado, guiado pela câmara em busca do momento de "verdade extática" escondida nos rostos, nos lugares e nas paisagens.
O aclamado realizador e argumentista Paul Schrader revisita e atualiza neste livro a sua abordagem ao «slow cinema» dos últimos cinquenta anos. Ao contrário do realismo psicológico que domina o cinema, o estilo transcendental expressa um estado espiritual por meio de um trabalho de câmara austero e de uma representação desprovida de autoconsciência.Este texto seminal analisa a obra de três grandes cineastas - Yasujiro Ozu, Robert Bresson e Carl Th. Dreyer - e propõe uma linguagem dramática comum usada por estes realizadores de culturas tão diversas.