The Imitation Of The Rose
| Editora | Penguin |
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| Editora | Penguin |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Clarice Lispector |
Clarice Lispector nasceu a 10 de dezembro de 1920 na Ucrânia, então em vias de integração na URSS. Os pais eram judeus e o seu nome de batismo Chaya Lispector.
A família fora vítima dos pogroms, particularmente intensos a partir de dezembro de 1918. Foi para fugir à devastação da guerra civil que os Lispectors emigraram para o Brasil em 1922, fixando-se primeiro em Maceió e depois no Recife.
Clarice, nome adotado no Brasil, demonstrou um precoce interesse pelas palavras. Dava nomes aos azulejos, às canetas e lápis e inventava jogos de frases para a mãe, paralisada pela doença.
No Recife, Clarice ajudava a família dando explicações de Português e Matemática, roubava rosas e rodeava-se de gatos.
Desde o início, o seu estilo de escrita foi marcado por uma linguagem intimista e uma sintaxe excêntrica. Nos contos que enviava para o Diário de Pernambuco nunca iniciava as histórias por «Era uma vez...».
Foi nessa época que Clarice leu alguns dos autores qua a iriam influenciar, como Machado de Assis e Monteiro Lobato. O Lobo das Estepes, de Hermann Hesse, e Crime e Castigo, de Dostoievski, emocionaram-na.
Em 1933 decidiu ser escritora. «Quando conscientemente, aos treze anos de idade, tomei posse da vontade de escrever - eu escrevia quando era criança, mas não tomara posse de um destino - quando tomei posse da vontade de escrever, vi-me de repente num vácuo.»
A mãe de Clarice faleceu em 1930. Cinco anos depois, a família, em dificuldades económicas, deslocou-se para o Rio de Janeiro.
Depois de ter frequentado uma escola de bairro, Clarice foi admitida na Faculdade de Direito. Era então uma rapariga de cabelos claros, com uma pronúncia estranha e uma insólita beleza.
O pai, Pedro Lispector, faleceu em 1940, de uma banal operação à vesícula. Pouco depois, Clarice iniciou a sua atividade como jornalista na Agência Nacional, onde conheceu o escritor Lúcio Cardoso, por quem se apaixonou e a quem tentou em vão "salvar" da homossexualidade.
Em março de 1942, sob a influência das leituras de Espinosa, Clarice começou a escrever Perto do Coração Selvagem. O livro, publicado em 1943, agitou a literatura brasileira, marcada pelo realismo de Graciliano Ramos, Érico Veríssimo e Jorge Amado.
É então que Clarice Lispector decide casar com um colega de faculdade, Maury Gurgel Valente. Como este seguia a sua carreira diplomática, Clarice deixa o Rio por duas décadas. Separa-se das duas irmãs, afasta-se dos escritores seus amigos e dos leitores. Conhece a monotonia da vida diplomática, primeiro em Nápoles, depois em Berna e Washington.
Clarice teve dois filhos nesse período de afastamento do Brasil. Foi para eles que escreveu livros como A Vída Íntima de Laura e A Mulher Que Matou os Peixes.
Em 1959, separa-se de Maury para poder regressar ao Rio. Continua «luminosa e inacessível» e conhece dificuldades financeiras, apesar de se ter tornado, depois de Laços de Família(1960), A Maçã no Escuro (1961) e A Paixão Segundo G. H. (1964), uma escritora de culto.
A fama chega-lhe através das crónicas do Jornal do Brasil. Mas esse é também um tempo de tragédia. Sofre graves queimaduras num incêndio do seu apartamento e a esquizofrenia do filho mais velho agrava-se.
«Eu escrevo como se fosse para salvar a vida de alguém. Provavelmente a minha própria vida», diz em Um Sopro de Vida, a sua última obra.
Dá a sua última entrevista para a televisão em fevereiro de 1977, já gravemente doente. Morre em dezembro desse ano na sua cidade, o Rio de Janeiro.
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Uma Aprendizagem ou o Livro dos PrazeresClarice Lispector disse um dia que escrevia para salvar vidas...ou a sua própria vida. A leitura deste livro permitirá a muitas mulheres e homens salvarem-se de si próprios, assim o queiram e estejam conscientes dessa necessidade de mudança. Não é um livro fácil de entender, mas recomendo vivamente. -
A Paixão Segundo G. H.«? Tu eras a pessoa mais antiga que eu jamais conheci. Eras a monotonia de meu amor eterno, e eu não sabia. Eu tinha por ti o tédio que sinto nos feriados. O que era? Era como a água escorrendo numa fonte de pedra, e os anos demarcados na lisura da pedra, o musgo entreaberto pelo fio d’água correndo, e a nuvem no alto, e o homem amado repousando, e o amor parado, era feriado, e o silêncio no voo dos mosquitos. E o presente disponível. E minha libertação lentamente entediada, a fartura, a fartura do corpo que não pede e não precisa.» -
Perto do Coração SelvagemA Relógio d´Água publica o primeiro romance da escritora brasileira Clarice Lispector, escrito em 1944, durante a sua adolescência. Movimentando-se sempre na esfera íntima do ser humano, Clarice dá-nos a conhecer Joana, numa viagem crua pela sua realidade -
A Hora da EstrelaClarice Lispector era uma estrangeira. Sempre foi uma estrangeira – um pássaro vindo de longe, um pássaro vindo das ilhas que estão além de todas as ilhas do mundo para nos intrigar a todos com o seu vôo e o frémito de suas asas. E a língua em que ela escreveu atesta belamente esse insulamento: um estilo incomparável, um emblema radioso, uma maneira intransferível de ser e viver, ver e amar e sofrer. Enfim, uma linguagem dentro e além da linguagem, capaz de captar os menores movimentos do coração humano e as mais imperceptíveis mutações das paisagens e dos objectos do mundo. -
Contos ReunidosBrasileira de origem ucraniana, Clarice Lispector deixou um rasto singular na literatura de Língua Portuguesa.«Amo esta língua», dizia. «Não é uma língua fácil. É um verdadeiro desafio para quem escreve. Sobretudo para quem escreve querendo roubar às coisas e pessoas a sua primeira camada superficial. É uma língua que por vezes reage contra um pensamento mais complexo.Por vezes o imprevisto de uma frase causa-lhe medo. Mas eu gostava de manejá-la – tal como outrora gostava de montar um cavalo para o levar pelas rédeas, umas vezes lentamente, outras a galope.»Este livro reúne todos os contos de Clarice Lispector, à excepção dos que fazem parte do livro Laços de Família publicado separadamente nesta editora. -
Laços de Família"Laços de Família é um dos mais extraordinários livros de contos escritos em língua portuguesa. [...] Situando-se numa zona de fronteira, a literatura de Clarice implica a exclusão de qualquer tipo de hierarquizações e propõe a instauração de um espaço de errância: não ser de nenhum lugar ou amplamente existir numa gravitação que é de todos os lugares."Carlos Mendes de Sousa -
A Cidade SitiadaA Cidade Sitiada— terceiro romance e, para muitos, um dos melhores da autora — é a crónica ficcional de um subúrbio em crescimento, São Geraldo, na década de 20. Para a fazer, Clarice Lispector retira das suas personagens toda e qualquer dimensão anterior. Dentro dessa marca de objectividade, acompanhamos a luta de Lucrécia Neves Correira por sua expressão plena. Caprichosa, deseja enriquecer, possuir bens e subir na vida. Como as ambiciosas moças de São Geraldo, espera que o dia de núpcias a liberte. -
O LustreEm O Lustre, de 1946, Virgínia mantém um relacionamento incestuoso com o irmão, Daniel, com quem faz reuniões secretas em que experimentam verdades, na condição de iniciados especiais. Os protagonistas Virgínia e Daniel fazem experiência com o mal, ora como agentes (beneficiários), ora como vítimas. Nas brincadeiras de infância entre os dois irmãos, o menino exercita sua maldade com jogos perversos que denunciam o abuso do poder de que se sabe possuidor. Virgínia é o instrumento de obtenção daquele prazer que no romance anterior parecia poder levar ao êxtase a jovem Joana: a fascinação pelo mal, o prazer advindo da percepção - e, neste caso, do uso - da inerente maldade humana. Para o menino, o mal metamorfoseia-se em perversidade, exige relação, necessita de um outro para se completar: pratica o mal pelo mal, convertendo-se o meio em fim. -
Água VivaEscrevo-te toda inteira e sinto um sabor em ser e o sabor- -a-ti é abstrato como o instante. É também com o corpo todo que pinto os meus quadros e na tela fixo o incorpóreo, eu corpo a corpo comigo mesma. Não se compreende música: ouve-se. Ouve-me então com teu corpo inteiro. Quando vieres a me ler perguntarás por que não me restrinjo à pintura e às minhas exposições, já que escrevo tosco e sem ordem. É que agora sinto necessidade de palavras — e é novo para mim o que escrevo porque minha verdadeira palavra foi até agora intocada. A palavra é a minha quarta dimensão. -
A Vida Íntima de LauraPara contar a vida íntima de alguém é necessário compreender detalhes simples em que geralmente não reparamos. Laura é uma galinha quase vulgar, não fosse o jeito especial como a sua história é contada. Meio castanha, meio ruiva Laura tem um pescoço muito feio mas é bonita por dentro, além de ser bem simpática. Não é muito inteligente, mas não é burra de todo porque ao ciscar escolhe coisas que não lhe fazem mal. Laura é casada com Luís, um galo vaidoso que gosta muito dela. Dos muitos ovos que pôs, nasceu Hermany, um pintainho guloso de quem Laura e Luís se orgulham.Aprender a observar é quase contar uma história. É uma aventura emocionante que todos nós deveríamos experimentar. O leitor já alguma vez tentou?
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet