The Man Without Qualities I
Picador
2016
23,50 €
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Ulrich has no qualities in the sense that his self-awareness is completely divorced from his abilities. He is drawn into a project, the "Parallel Campaign", to celebrate the 70th anniversary of Emperor Franz Joseph's coronation in 1918.
| Editora | Picador |
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| Editora | Picador |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Robert Musil |
Robert Musil
Robert Mathias Musil, escritor filosófico austríaco, nasceu em Klagenfurt, Carinthia, a 6 de Novembro de 1880. Estudou engenharia na academia militar de Viena e era aficionado da literatura e da filosofia, revelando especial interesse em autores como Nietzsche, Dostoyevsky, Emerson e Mach. Após concluir os estudos, deu início à sua primeira obra, As Confusões do Jovem Törless (Die Verwirrungen des Zöglings Törless) que reflectiram as suas experiências durante o período universitário.
Serviu no exército durante a Primeira Grande Guerra, embora tenha sido obrigado a exilar-se na Suíça após a anexação da Áustria pelo Terceiro Reich, que baniu as suas obras em toda a Alemanha durante o período da Segunda Guerra Mundial. A sua obra O Homem Sem Qualidades (Der Mann ohne Eigenschaften) é considerada a mais importante e influente do modernismo.
Faleceu a 15 de Abril de 1942 aos 61 anos, no país de exílio, sofrendo um AVC enquanto fazia os seus habituais exercícios físicos. Rumores afirmam que faleceu com uma expressão de divertimento irónico no rosto.
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The Man Without QualitiesUlrich has no qualities in the sense that his self-awareness is completely divorced from his abilities. He is drawn into a project, the "Parallel Campaign", to celebrate the 70th anniversary of Emperor Franz Joseph's coronation in 1918. -
As Perturbações Do Pupilo TörlRobert Musil, um dos nomes do «quarteto revolucionário» na prosa das primeiras décadas do século XX - Proust, Joyce, Kafka, Musil -, é um autor sem biografia, como dirá Hermann Broch, seu contemporâneo e compatriota: «Nenhum de nós tem propriamente uma biografia: vivemos e escrevemos, e é tudo». Musil legou-nos alguns dos mais significativos fragmentos de literatura do século, cujos traços mais salientes são a complexidade dos seus perfis anímicos e o rigor da observação, da análise e da reflexão - uma obra que se orienta pelos princípios, contidos na fórmula lapidar que ele próprio cunhou, da exactidão e da alma. -
A Portuguesa e Outras NovelasAs novelas reunidas em Uniões (1911) e Três Mulheres (1924) são duplamente importantes no percurso literário de Musil. Por um lado, prossegue-se nelas o diálogo com Nietzsche, na medida em que aí se apresentam, sob a forma de parábolas, destinos que se centram numa «naturalidade da vida» que a memória dos homens na Europa do século XX parecia já ter esquecido. Por outro, estas novelas, que revolucionam a própria forma, são escritas sob o signo de um novo modo de pensar e de construir narrativas poéticas guiadas pela recusa de um pensamento mecanicista e causal, insuficiente para explicar a vida humana, e em particular as pulsões de figuras de mulheres divididas entre a alma e o instinto, personagens dominadas pelo acaso e o imprevisto. Em todas as histórias transparece a grande estranheza que domina as relações entre os sexos, que a arte narrativa de Musil explora nas suas tensões mais profundas. É esta decisão, arriscada, de explorar as possibilidades literárias de novas formas de sentir, pensar e agir em personagens femininas complexas que confere a estas novelas, escritas em épocas diferentes, a sua unidade e a sua singularidade. -
Espólio em VidaO título paradoxal desta obra do escritor austríaco Robert Musil aponta, com ironia, para as circunstâncias da génese: em 1936, entregue por inteiro à tarefa impossível de completar a sua obra maior, o romance O Homem sem Qualidades, Musil decide fazer sair dos prelos uma colectânea de textos vários, já anteriormente publicados e agora mais ou menos substancialmente revistos, e nos quais reconhece terem resistido à usura do tempo. Trata-se de pequenos contos, ensaios, observações fragmentárias, que, no conjunto, evidenciam uma grande unidade, ao serem percorridos por um fio de ironia satírica e estruturados com soberana mestria como experimentações literárias que desestabilizam os modos de percepção correntes e obrigam o leitor a questionar o seu modo de ver o mundo. -
EnsaiosÉ assim que, no conjunto da produção de Musil, o ensaio ocupa uma posição central, como busca permanente daquela ‘configuração única e imutável’ capaz de cristalizar uma forma de pensamento heterodoxa, anti-sistemática, prismática, densamente auto-reflexiva, atenta, por definição, aos sinais do contemporâneo. Em parte, por condicionamento da sua sempre muito precária situação económica, foi muito abundante a actividade de publicação de Musil em jornais e revistas — nalguns períodos da sua vida, dedicou-se intensamente à crítica teatral e, em menor escala, à crítica literária. A produção ensaística em sentido próprio, mesmo que definida segundo o critério amplo que foi o da presente selecção, destaca-se com clareza destas publicações de natureza jornalística, mas acompanhou também, mesmo que com intermitências e com acentos diferentes, toda a trajectória literária de Musil. Desde 1911, ano de publicação de ‘O Obsceno e o Patológico na Arte’, até Março de 1937, data em que foi proferida a conferência ‘Da Estupidez’, contabilizam-se várias dezenas de ensaios de que o presente volume apresenta uma selecção largamente representativa.” [Do Prefácio de António Sousa Ribeiro]
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
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Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet