The Testaments
THE NUMBER 1 BESTSELLER AND WINNER OF THE BOOKER PRIZE
'The Testaments is Atwood at her best... To read this book is to feel the world turning' Anne Enright
The Republic of Gilead is beginning to rot from within. At this crucial moment, two girls with radically different experiences of the regime come face to face with the legendary, ruthless Aunt Lydia. But how far will each go for what she believes?
Now with additional material: book club discussion points and an interview with Margaret Atwood about the real-life events that inspired The Testaments and The Handmaid's Tale.
| Editora | Random House |
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| Editora | Random House |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Margaret Atwood |
Margaret Atwood nasceu a 18 de Novembro de 1939, em Otava, no Canadá. Passou grande parte da sua vida no Norte de Ontário e no Quebeque, acompanhando com frequência o pai, entomologista, em incursões nas florestas da região. Começou a escrever aos seis anos, tendo decidido tornar-se escritora aos dezasseis. Em 1957, iniciou estudos no Victoria College da Universidade de Toronto, onde publicou poemas e artigos na revista Acta Victoriana e foi aluna do crítico Northrop Frye. Formou-se em 1961 em Artes. Foi nesse ano que o seu livro de poemas Double Persephone recebeu a Medalha E. J. Pratt. Posteriormente, estudou e ensinou em diversas universidades. É hoje uma romancista, contista e poeta tão reconhecida como a sua amiga e vizinha Alice Munro. Publicou mais de quarenta livros de ficção, poesia e ensaios críticos. Os seus romances incluem A História de Uma Serva, Olho de Gato, Chamavam-Lhe Grace e O Assassino Cego, que venceu o Booker Prize em 2000. Os seus livros estão traduzidos em dezenas de línguas. Recebeu diversos prémios, entre os quais o Author of the Year, atribuído pelo Sunday Times, em 1993, o Arthur C. Clarke Award for Science Fiction em 1987 e o Príncipe das Astúrias para Literatura. Foi seis vezes finalista do Booker Prize e recebeu duas vezes o Governor General’s Award. É uma das fundadoras do Writers’ Trust of Canada, organização literária que apoia e promove escritores canadianos, que conhecem alguma dificuldade em afirmar-se, espartilhados como estão entre duas importantes literaturas, a inglesa e a norte-americana. Margaret Atwood vive actualmente em Toronto.
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A História de Uma ServaUma visão marcante da nossa sociedade radicalmente transformada por uma revolução teocrática. A História de Uma Serva tornou-se um dos livros mais influentes e mais lidos do nosso tempo. Extremistas religiosos de direita derrubaram o governo norte-americano e queimaram a Constituição. A América é agora Gileade, um estado policial e fundamentalista onde as mulheres férteis, conhecidas como Servas, são obrigadas a conceber filhos para a elite estéril. Defred é uma Serva na República de Gileade e acaba de ser transferida para a casa do enigmático Comandante e da sua ciumenta mulher. Pode ir uma vez por dia aos mercados, cujas tabuletas agora são imagens, porque as mulheres estão proibidas de ler. Tem de rezar para que o Comandante a engravide, já que, numa época de grande decréscimo do número de nascimentos, o valor de Defred reside na sua fertilidade, e o fracasso significa o exílio nas Colónias, perigosamente poluídas. Defred lembra-se de um tempo em que vivia com o marido e a filha e tinha um emprego, antes de perder tudo, incluindo o nome. Essas memórias misturam-se agora com ideias perigosas de rebelião e amor. -
O Coração é o Último a MorrerCharmaine e Stan estão desesperados: sobrevivem de pequenos trabalhos menores e vivem no carro. Portanto, quando veem um anúncio da Consiliência, uma «experiência social» que oferece empregos estáveis e casa própria, inscrevem-se imediatamente. A única coisa que têm de fazer em troca é ceder a sua liberdade mês sim, mês não, trocando a sua casa por uma cela da prisão. Não tarda, porém, que Stan e Charmaine, sem o saberem um do outro, comecem a desenvolver obsessões apaixonadas pelos seus «Alternantes», o casal que ocupa a sua casa quando estão na prisão. E assim mergulham num pesadelo de desconfiança, culpa e desejo. -
Semente de BruxaRecriação de A Tempestade de Shakespeare. Felix está no seu auge como diretor artístico do festival de Teatro de Makeshiweg. As suas produções geram espanto e perplexidade. Está agora a encenar uma Tempestade ímpar: não só irá incrementar a sua reputação, como sarar as suas feridas emocionais. Pelo menos, era esse o plano. Em vez disso, e na sequência de uma indescritível traição, Felix está a viver numa barraca nos fundos da civilização, atormentado pelas memórias da adorada filha que perdeu, Miranda. E a alimentar o desejo de vingança. Depois de doze anos, essa vingança surge por fim sob a forma de um curso dramático numa prisão das redondezas. É aí que Felix e os seus companheiros levarão à cena A Tempestade e encurralarão os traidores que o destruíram. É magia! Mas mudará Felix quando os seus inimigos forem derrotados? A recriação de Margaret Atwood é não só um exercício de encanto, vingança e segundas oportunidades, mas também nos conduz a uma viagem interativa, cheia de ilusão, bem como novas surpresas e maravilhas. -
Chamavam-lhe GraceCorre o ano de 1843 e Grace Marks foi condenada pelo seu envolvimento no brutal homicídio do dono e da governanta da casa onde trabalha. Há quem julgue Grace inocente; outros dizem que é perversa ou louca. Agora a cumprir prisão perpétua, Grace diz não ter qualquer memória do crime. Um grupo de clérigos e espíritos que lutam para que Grace seja perdoada contrata um especialista em saúde mental, uma área científica em expansão na época. Ele escuta a sua história, fazendo-a recuar até ao dia que ela esqueceu. O que encontrará ele quando tentar libertar as memórias de Grace? «Chamavam-lhe Grace tem todo o ritmo de um romance comercial e o impacto de um clássico.»The Washington Post «Um romance de sombras, fascinante.»Time «A extraordinária escritora do nosso tempo.»Sunday Times -
A Odisseia de Penélope«Tão potente quanto uma maldição.» - Sunday Times «Agora é a minha vez de contar umas histórias. Devo-o a mim mesma. Outrora, as pessoas ter-se-iam rido, mas, agora, quem se rala com a opinião pública? Com a opinião das gentes aqui em baixo, a opinião das sombras dos ecos? Assim sendo, vou fiar o meu fio.» Penélope, imortalizada pela lenda e pelo mito, exemplo de temperança, sinónimo de esposa paciente e fiel, tece durante o dia e destece durante a noite os fios do seu tear para afastar os pretendentes, enquanto aguarda pelo regresso incerto do seu marido, o famoso herói, Ulisses. Mas a Odisseia não é a única versão possível desta história. Agora que Penélope, há muito morta e esquecida pelo mundo, vagueia pelos infernos, pode finalmente contar a sua própria versão dos acontecimentos: um relato contundente e divertido sobre luxúria, ganância e violência, onde os mitos se desfazem e ninguém é poupado. «Pragmática, mordaz, doméstica, sombria. Penélope é a perfeita heroína de Atwood.» - Spectator «Fabuloso… inequivocamente irreverente.» - The New York -
The TestamentsThe wait is over...And so I step up, into the darkness within; or else the light. When the van door slammed on Offred’s future at the end of The Handmaid’s Tale, readers had no way of telling what lay ahead for her – freedom, prison or death. With The Testaments, the wait is over. Margaret Atwood’s sequel picks up the story 15 years after Offred stepped into the unknown, with the explosive testaments of three female narrators from Gilead. -
RessurgirRessurgir é o segundo romance de Margaret Atwood e nele são já visíveis os traços essenciais da sua ficção. Uma jovem mulher viaja até à remota ilha da sua infância, em companhia do companheiro e de um casal de amigos, para investigar o misterioso desaparecimento do seu pai. Após a chegada à ilha, antigos segredos afloram à superfície do lago que os rodeia, com objetos nele afundados. Imersa nas suas memórias, a narradora compreende que regressar a casa é não apenas voltar a outro lugar, mas também a outro tempo. E depois de descobrir uma caverna submersa com pinturas rupestres, imagina-se em fusão anímica com a natureza. Ressurgir é um romance preocupado com as fronteiras da língua, da identidade nacional, da família, do sexo e dos corpos, tendo como pano de fundo um Canadá rural, transformado pelo comércio, a construção, o turismo e a engrenagem dos média. -
The Handmaid's Tale'It isn't running away they're afraid of. We wouldn't get far. It's those other escapes, the ones you can open in yourself, given a cutting edge'Offred is a Handmaid. She has only one function: to breed. If she refuses to play her part she will, like all dissenters, be hanged at the wall or sent out to die slowly of radiation sickness. She may walk daily to the market and utter demure words to other Handmaid's, but her role is fixed, her freedom a forgotten concept.Offred remembers her old life - love, family, a job, access to the news. It has all been taken away. But even a repressive state cannot obliterate desire.Includes exclusive content: In The 'Backstory' you can read Margaret Atwood's account of how she came to write this landmark dystopian novel'Compulsively readable' Daily Telegraph -
A História de Uma Serva - Novela GráficaTudo o que as servas usam é vermelho:a cor do sangue, que nos defineDefred é uma Serva na República de Gileade, onde o trabalho, a leitura e a formação de amizades estão vedados às mulheres. Está ao serviço do Comandante e da sua mulher e, na nova ordem social, tem um único propósito: uma vez por mês, tem de se deitar de costas e rezar para que o Comandante a engravide, porque, numa era de nascimentos em declínio, Defred e as outras Servas são valorizadas apenas se forem férteis. Mas Defred lembra-se dos anos antes de Gileade, em que era uma mulher independente, com um emprego, uma família e um nome seu. Agora, as suas memórias e a sua vontade são atos de rebelião.Provocador, chocante, profético, A História de Uma Serva transformou-se há muito num fenómeno global. Com esta belíssima adaptação do clássico contemporâneo de Margaret Atwood, executada de forma extraordinária pela artista Renée Nault, o mundo aterrador de Gileade ganha vida como nunca antes. -
Os TestamentosFinalmente a sequela de A História de Uma ServaA obra-prima distópica de Margaret Atwood, A História de Uma Serva, tornou-se um clássico do nosso tempo cuja conclusão conhecemos nesta deslumbrante sequela.Quinze anos depois de A História de Uma Serva, o regime teocrático da República de Gileade mantém-se no poder, mas há sinais de que está a começar a cair por dentro. Neste momento crucial, os percursos de três mulheres radicalmente diferentes cruzam-se com resultados potencialmente explosivos. Duas cresceram em diferentes territórios, separadas por uma fronteira: uma, a filha privilegiada de um Comandante de alta patente, em Gileade, e a outra no Canadá, onde acompanha ativamente os horrores praticados pelo regime do país vizinho. Às vozes destas duas jovens, saídas da primeira geração que cresceu sob a nova ordem, junta-se a voz de uma terceira, uma mulher que é um dos carrascos do regime de Gileade, cujo poder se baseia nos segredos que foi reunindo sem escrúpulos e que usa de forma cruel. São estes segredos, há muito enterrados, que irão aproximar estas três mulheres, forçando-as a aceitarem-se e a defenderem as suas convicções mais profundas. ""O evento literário do ano". - The Guardian"Um romance selvagem e belo , que hoje nos interpela, em todo o mundo, com uma convicção e uma força extraordinários... As expectativas em relação a Atwood eram muito elevadas e ela superou-as." - Peter Florence, presidente dos juízes do Booker Prize. - The Guardian
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Vemo-nos em AgostoTodos os anos, a 16 de agosto, Ana Magdalena Bach apanha o ferry que a leva até à ilha onde a mãe está enterrada, para visitar o seu túmulo. Estas viagens acabam por ser um convite irresistível para se tornar uma pessoa diferente durante uma noite por ano.Ana é casada e feliz há vinte e sete anos e não tem motivos para abandonar a vida que construiu com o marido e os dois filhos. No entanto, sozinha na ilha, Ana Magdalena Bach contempla os homens no bar do hotel, e todos os anos arranja um novo amante. Através das sensuais noites caribenhas repletas de salsa e boleros, homens sedutores e vigaristas, a cada agosto que passa Ana viaja mais longe para o interior do seu desejo e do medo escondido no seu coração.Escrito no estilo inconfundível e fascinante de García Márquez, Vemo-nos em Agosto é um hino à vida, à resistência do prazer apesar da passagem do tempo e ao desejo feminino. Um presente inesperado de um dos melhores escritores que o mundo já conheceu. A tradução é de J. Teixeira de Aguilar. -
Deus na EscuridãoEste livro explora a ideia de que amar é sempre um sentimento que se exerce na escuridão. Uma aposta sem garantia que se pode tornar absoluta. A dúvida está em saber se os irmãos podem amar como as mães que, por sua vez, amam como Deus. -
O ColecionadorNo mais recente e trepidante thriller de Daniel Silva, autor n.º 1 da lista dos mais vendidos do The New York Times, Gabriel Allon embarca na busca de um quadro roubado de Vermeer e descobre uma conspiração que poderia levar o mundo à beira do Armagedão nuclear.Na manhã seguinte à gala anual da Venice Preservation Society, Gabriel Allon, restaurador de quadros e espião lendário, entra no seu bar preferido da ilha de Murano e aí encontra o general Cesare Ferrari, comandante da Brigada de Arte, que aguarda, ansioso, a sua chegada. Os carabinieri tinham feito uma descoberta assombrosa na villa amalfitana de um magnata sul-africano morto em circunstâncias suspeitas: uma câmara acouraçada secreta que continha uma moldura e um esticador vazios cujas dimensões coincidiam com as do quadro desaparecido mais valioso do mundo. O general Ferrari pede a Gabriel para encontrar discretamente a obra-prima antes que o seu rasto se volte a perder. - Esse não é o vosso trabalho?- Encontrar quadros roubados? Teoricamente, sim. Mas o Gabriel é muito melhor a fazê-lo do que nós.O quadro em questão é O concerto de Johannes Vermeer, uma das treze obras roubadas do Museu Isabella Stewart Gardner de Boston, em 1990. Com a ajuda de uma aliada inesperada, uma bela hacker e ladra profissional dinamarquesa, Gabriel não demora a descobrir que o roubo do quadro faz parte de uma tramoia ilegal de milhares de milhões de dólares na qual está implicado um indivíduo cujo nome de código é «o colecionador», um executivo da indústria energética estreitamente vinculado às altas esferas do poder na Rússia. O quadro desaparecido é o eixo de um complô que, caso seja bem-sucedido, poderia submeter o mundo a um conflito de proporções apocalípticas. Para o desmantelar, Gabriel terá de perpetrar um golpe de extrema audácia enquanto milhões de vidas estão presas por um fio. -
O EscritórioDawn Schiff é uma mulher estranha. Pelo menos, é o que toda a gente pensa na Vixed, a empresa de suplementos nutricionais onde trabalha como contabilista. Dawn nunca diz a coisa certa. Não tem amigos. E senta-se todos os dias à secretária, para trabalhar, precisamente às 8h45 da manhã.Talvez seja por isso que, certa manhã, quando Dawn não aparece para trabalhar, a sua colega Natalie Farrell – bonita, popular e a melhor vendedora da empresa há cinco anos consecutivos – se surpreenda. E mais ainda quando o telefone de Dawn toca e alguém do outro lado da linha diz apenas «Socorro».Aquele telefonema alterou tudo… afinal, nada liga tanto duas pessoas como partilhar um segredo. E agora Natalie está irrevogavelmente ligada a Dawn e vê-se envolvida num jogo do gato e do rato. Parece que Dawn não era simplesmente uma pessoa estranha, antissocial e desajeitada, mas estava a ser perseguida por alguém próximo.À medida que o mistério se adensa, Natalie não consegue deixar de se questionar: afinal, quem é a verdadeira vítima? Mas uma coisa é clara: alguém odiava Dawn Schiff. O suficiente para a matar.«NÃO COMECE UM LIVRO DE FREIDA McFADDEN A ALTAS HORAS DA NOITE.NÃO O VAI CONSEGUIR LARGAR!» AMAZON«O ESCRITÓRIO É UM THRILLER TENSO E VICIANTE DA AUTORA MAIS ADORADA DO MOMENTO.» GOODREADS -
Os Meus Dias na Livraria MorisakiEsta é uma história em que a magia dos livros, a paixão pelas coisas simples e belas e a elegância japonesa se unem para nos tocar a alma e o coração.Estamos em Jimbocho, o bairro das livrarias de Tóquio, um paraíso para leitores. Aqui, o tempo não se mede da mesma maneira e a tranquilidade contrasta com o bulício do metro, ali ao lado, e com os desmesurados prédios modernos que traçam linhas retas no céu.Mas há quem não conheça este bairro. Takako, uma rapariga de 25 anos, com uma existência um pouco cinzenta, sabe onde fica, mas raramente vem aqui. Porém, é em Jimbocho que fica a livraria Morisaki, que está na família há três gerações: um espaço pequenino, num antigo prédio de madeira. Estamos assim apresentados ao reino de Satoru, o excêntrico tio de Takako. Satoru é o oposto de Takako, que, desde que o rapaz por quem estava apaixonada lhe disse que iria casar com outra pessoa, não sai de casa.É então que o tio lhe oferece o primeiro andar da Morisaki para morar. Takako, que lê tão pouco, vê-se de repente a viver entre periclitantes pilhas de livros, a ter de falar com clientes que lhe fazem perguntas insólitas. Entre conversas cada vez mais apaixonadas sobre literatura, um encontro num café com um rapaz tão estranho quanto tímido e inesperadas revelações sobre a história de amor de Satoru, aos poucos, Takako descobre uma forma de falar e de estar com os outros que começa nos livros para chegar ao coração. Uma forma de viver mais pura, autêntica e profundamente íntima, que deixa para trás os medos do confronto e da desilusão. -
ManiacMANIAC é uma obra de ficção baseada em factos reais que tem como protagonista John von Neumann, matemático húngaro nacionalizado norte-americano que lançou as bases da computação. Von Neumann esteve ligado ao Projeto Manhattan e foi considerado um dos investigadores mais brilhantes do século XX, capaz de antecipar muitas das perguntas fundamentais do século XXI. MANIAC pode ser lido como um relato dos mitos fundadores da tecnologia moderna, mas escrito com o ritmo de um thriller. Labatut é um escritor para quem “a literatura é um trabalho do espírito e não do cérebro”. Por isso, em MANIAC convergem a irracionalidade do misticismo e a racionalidade própria da ciência -
Uma Noite na Livraria Morisaki - Os meus Dias na Livraria Morisaki 2Sim, devemos regressar onde fomos felizes. E à livraria Morisaki, lugar de histórias únicas, voltamos com Takako, para descobrir um dos romances japoneses mais mágicos do ano.Estamos novamente em Tóquio, mais concretamente em Jimbocho, o bairro das livrarias, onde os leitores encontram o paraíso. Entre elas está a livraria Morisaki, um negócio familiar cuja especialidade é literatura japonesa contemporânea, há anos gerida por Satoru, e mais recentemente com a ajuda da mulher, Momoko. Além do casal, a sobrinha Takako é presença regular na Morisaki, e é ela quem vai tomar conta da livraria quando os tios seguem numa viagem romântica oferecida pela jovem, por ocasião do aniversário de casamento.Como já tinha acontecido, Takako instala-se no primeiro andar da livraria e mergulha, instantaneamente, naquele ambiente mágico, onde os clientes são especiais e as pilhas de livros formam uma espécie de barreira contra as coisas menos boas do mundo. Takako está entusiasmada, como há muito não se sentia, mas… porque está o tio, Satoru, a agir de forma tão estranha? E quem é aquela mulher que continua a ver, repetidamente, no café ao lado da livraria?Regressemos à livraria Morisaki, onde a beleza, a simplicidade e as surpresas estão longe, bem longe de acabar. -
Uma Brancura LuminosaUm homem conduz sem destino. Ao acaso, vira à direita e à esquerda até que chega ao final da estrada na orla da floresta e o seu carro fica atolado. Pouco depois começa a escurecer e a nevar. O homem sai do carro e, em vez de ir à procura de alguém que o ajude, aventura-se insensatamente na floresta escura, debaixo de um céu negro e sem estrelas. Perde-se, quase morre de frio e de cansaço, envolto numa impenetrável escuridão. É então que surge, de repente, uma luz.Uma Brancura Luminosa é a mais recente obra de ficção de Jon Fosse, Prémio Nobel de Literatura de 2023. Uma história breve, estranhamente sublime e bela, sobre a existência, a memória e o divino, escrita numa forma literária única capaz de assombrar e comover.Tradução do norueguês de Liliete Martins.Os elogios da crítica:«Uma introdução perfeita à obra de Jon Fosse.» The Telegraph«Inquietante e lírico, este pequeno livro é uma introdução adequadamente enigmática à obra de Fosse e um bom ponto de partida para se enfrentar os seus romances mais vastos e experimentais.» Financial Times - Livro do Ano 2023«Uma Brancura Luminosa é, muito simplesmente, grande literatura.» Dagbladet