Todos Devemos Ser Feministas
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"Provavelmente o livro mais importante do ano." The Telegraph "Peco-vos que sonhem e planeiem um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens e mulheres mais felizes, mais fieis a si mesmos. E e assim que devemos comecar: precisamos de criar as nossas filhas de uma maneira diferente. Tambem precisamos de criar os nossos filhos de uma maneira diferente." O que e que o feminismo significa hoje em dia? Neste ensaio pessoal - adaptado de uma conferencia TED - Chimamanda Ngozi Adichie apresenta uma definic?o unica do feminismo no seculo XXI. A escritora parte da sua experiencia pessoal para defender a inclus?o e a consciencia nesta admiravel explorac?o sobre o que significa ser mulher nos dias de hoje. Um desafio lancado a mulheres e homens, porque todos devemos ser feministas.
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| Editora | Dom Quixote |
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| Editora | Dom Quixote |
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| Autores | Chimamanda Ngozi Adichie |
Chimamanda Ngozi Adichie
CHIMAMANDA NGOZI ADICHIE cresceu na Nigéria. A sua obra está traduzida para mais de trinta línguas. É autora dos romances A Cor do Hibisco, Meio Sol Amarelo e Americanah; da coletânea de contos A Coisa À Volta do Teu Pescoço; e dos ensaio Todos Devemos ser Feministas e Querida Ijeawele. A sua obra foi já distinguida com diversos prémios, dos quais se destacam o National Book Critics Circle Award, o Orange Prize e o Commonwealth Writers’ Prize. Em 2008, recebeu a prestigiada bolsa da MacArthur Foundation. A escritora divide o seu tempo entre a Nigéria e os Estados Unidos.
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A Coisa à Volta do teu PescoçoDepois de Meio Sol Amarelo (Orange Prize 2007) e A Cor do Hibisco (Commonwealth Writers' Prize 2005), Chimamanda Ngozi Adichie regressa com doze histórias protagonizadas por heroínas memoráveis. Divididas entre dois continentes - África e América -, estas mulheres lutam por um lugar e uma identidade no mundo moderno mas também pela preservação dos valores da sua cultura de origem. Quer vivam no inferno de um país como a Nigéria ou num subúrbio aparentemente calmo dos Estados Unidos, elas não têm uma vida fácil. As ameaças que enfrentam podem ter origem na guerrilha ou no funcionamento de um forno microondas mas os seus dilemas contêm toda a história de um continente. -
AmericanahAinda adolescentes, Ifemelu e Obinze apaixonam-se. A Nigéria vive dias sombrios sob o jugo de uma ditadura militar e quem pode abandonar o país fá-lo rapidamente. Ifemelu, bela e ousada, vai estudar para os Estados Unidos. Para trás, deixa o país, a família e Obinze, a quem chama Teto, um nome que testemunha uma intimidade absoluta e irrepetível. Obinze, introvertido e meigo, planeava juntar-se-lhe, mas a América do pós-11 de setembro fecha-lhe as portas. Sem nada a perder, ele arrisca uma vida como imigrante ilegal em Londres. Anos mais tarde, na recém-formada democracia nigeriana, Obinze é um homem rico e poderoso. Nos Estados Unidos, Ifemelu também vingou: é autora de um blogue de culto. Mas há algo que nem a América nem o tempo conseguem apagar. E quando decide regressar à Nigéria, Ifemelu terá de reinventar uma linguagem comum com Obinze e encontrar o seu lugar num país muito diferente do que guardou na memória. Nome maior da literatura contemporânea, Chimamanda Ngozi Adichie disseca conceitos fundamentais tais como identidade, nacionalidade, raça, diferença, solidão e amor. Americanah parte de uma história de amor para construir um romance de ideias tão universal quanto implacável. Uma incontestada obra-prima. -
Todos Devemos Ser Feministas«Provavelmente o livro mais importante do ano.» - The Telegraph «Peço-vos que sonhem e planeiem um mundo diferente. Um mundo mais justo. Um mundo de homens e mulheres mais felizes, mais fiéis a si mesmos. E é assim que devemos começar: precisamos de criar as nossas filhas de uma maneira diferente. Também precisamos de criar os nossos filhos de uma maneira diferente.»O que é que o feminismo significa hoje em dia? Neste ensaio pessoal - adaptado de uma conferência TED - Chimamanda Ngozi Adichie apresenta uma definição única do feminismo no século XXI. A escritora parte da sua experiência pessoal para defender a inclusão e a consciência nesta admirável exploração sobre o que significa ser mulher nos dias de hoje. Um desafio lançado a mulheres e homens, porque todos devemos ser feministas. -
Meio Sol AmareloCom a elegância e o talento a que já nos habituou, Chimamanda Ngozi Adichie cruza um momento determinante na história moderna de África com as vidas de cinco personagens inesquecíveis. A breve vida do Biafra enquadra o crescimento de Ugwu, um humilde criado de treze anos a quem o mundo se desvendará pela mão do seu senhor, Odenigbo, que, na intimidade da sua casa, planeia uma revolução. Este jovem professor universitário mantém uma relação apaixonada com a bela Olanna, cuja irmã gémea, Kainene, é alvo do amor desesperado de Richard, um jovem inglês a braços com sua identidade enquanto homem branco em África. Todos eles vão ser forçados a tomar decisões definitivas sobre amor e responsabilidade, passado e presente, nação e família, lealdade e traição. Todos eles vão assistir ao desmoronar da realidade tal como a conheciam devido a uma guerra que tudo transformará irremediavelmente. -
Querida Ijeawele - Como Educar para o FeminismoQuando uma amiga lhe perguntou como devia educar a filha como feminista, Chimamanda Ngozi Adichie respondeu com uma carta: Querida Ijeawele…Neste texto intimista, a escritora faz 15 sugestões. O seu objetivo? Fortalecer as novas gerações de mulheres e proporcionar-lhes ferramentas para crescerem com um maior sentido de identidade e independência. Da aparência à parentalidade, do casamento à sexualidade e até mesmo à escolha dos brinquedos na infância, a autora explora temas fundamentais e incita as mulheres a desprenderem-se dos velhos mitos. É uma das vozes mais poderosas que se erguem num debate que não é apenas importante - é necessário e urgente.Querida Ijeawele é um texto curto mas repleto de sabedoria. Um manifesto sobre o feminismo que não é apenas para mulheres. Porque o feminismo não pressupõe a exclusão dos homens. Pressupõe a igualdade de direitos para todos. Com humor, inteligência e compaixão, Chimamanda Ngozi Adichie reflete sobre o que significa ser mulher nos dias de hoje, numa obra que promete ser revolucionária… e que pretende apenas um mundo mais justo. -
A Cor do HibiscoOs limites do mundo da jovem Kambili são definidos pelos muros da luxuosa propriedade da família e pelas regras de um pai repressivo. O dia-a-dia é regulado por horários: rezar, dormir, estudar e rezar ainda mais. A sua vida é privilegiada mas o ambiente familiar é tenso. O pai tem expectativas irreais para a mulher e os filhos, e pune-os severamente quando se mostram menos que perfeitos.Quando um golpe militar ameaça fazer desmoronar a Nigéria, o pai de Kambili envia-a, juntamente com o irmão, para casa da tia. É aí, nessa casa cheia de energia e riso, que ela descobre todo um novo mundo onde os livros não são proibidos, os aromas a caril e noz-moscada impregnam o ar, e a alegria dos primos ecoa.Esta visita vai despertá-la para a vida e para o amor e acabar de vez com o silêncio sufocante que a amordaçava. Mas a sua desobediência vai ter consequências inesperadas. Uma obra sobre liberdade, amor e ódio, e a linha ténue que separa a infância da idade adulta, que marcou a estreia de uma escritora extraordinária. -
A Coisa à Volta do Teu PescoçoDepois de Meio Sol Amarelo (Orange Prize 2007) e A Cor do Hibisco (Commonwealth Writers' Prize 2005), Chimamanda Ngozi Adichie regressa com doze histórias protagonizadas por heroínas memoráveis. Divididas entre dois continentes - África e América -, estas mulheres lutam por um lugar e uma identidade no mundo moderno mas também pela preservação dos valores da sua cultura de origem. Quer vivam no inferno de um país como a Nigéria ou num subúrbio aparentemente calmo dos Estados Unidos, elas não têm uma vida fácil. As ameaças que enfrentam podem ter origem na guerrilha ou no funcionamento de um forno microondas mas os seus dilemas contêm toda a história de um continente.Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nigéria em 1977. A Cor do Hibisco, o seu primeiro romance, foi distinguido com o Commonwealth Writers? Prize 2005 e o Hurston/Wright Legacy Award 2004. O seu segundo romance, Meio Sol Amarelo, venceu o Orange Broadband Prize 2007, o Anisfield-Wolf Book Award e o PEN ?Beyond Margins Award?. A escritora foi também distinguida, em 2008, com o Future Award na categoria de Jovem do Ano e recebeu uma bolsa da MacArthur Foundation, considerada a ?bolsa dos génios?. Americanah venceu o Chicago Tribune Heartland Prize 2013. A sua obra encontra-se traduzida em 31 línguas. Divide o seu tempo entre a Nigéria e os Estados Unidos.Ver por dentro: -
AmericanahAinda adolescentes, Ifemelu e Obinze apaixonam-se. A Nigéria vive dias sombrios sob o jugo de uma ditadura militar e quem pode abandonar o país fá-lo rapidamente. Ifemelu, bela e ousada, vai estudar para os Estados Unidos. Para trás, deixa o país, a família e Obinze, a quem chama Teto, um nome que testemunha uma intimidade absoluta e irrepetível. Obinze, introvertido e meigo, planeava juntar-se-lhe, mas a América do pós-11 de setembro fecha-lhe as portas. Sem nada a perder, ele arrisca uma vida como imigrante ilegal em Londres. Anos mais tarde, na recém-formada democracia nigeriana, Obinze é um homem rico e poderoso. Nos Estados Unidos, Ifemelu também vingou: é autora de um blogue de culto. Mas há algo que nem a América nem o tempo conseguem apagar. E quando decide regressar à Nigéria, Ifemelu terá de reinventar uma linguagem comum com Obinze e encontrar o seu lugar num país muito diferente do que guardou na memória. Nome maior da literatura contemporânea, Chimamanda Ngozi Adichie disseca conceitos fundamentais tais como identidade, nacionalidade, raça, diferença, solidão e amor. Americanah parte de uma história de amor para construir um romance de ideias tão universal quanto implacável. Uma incontestada obra-prima. Americanah foi eleito um dos melhores livros de 2013 pelo NY Times, Guardian, DN e Público. Chimamanda Ngozi Adichie nasceu na Nigéria em 1977. A Cor do Hibisco, o seu primeiro romance, foi distinguido com o Commonwealth Writers? Prize 2005 e o Hurston/Wright Legacy Award 2004. O seu segundo romance, Meio Sol Amarelo, venceu o Orange Broadband Prize 2007, o Anisfield-Wolf Book Award e o PEN ?Beyond Margins Award?. A escritora foi também distinguida, em 2008, com o Future Award na categoria de Jovem do Ano e recebeu uma bolsa da MacArthur Foundation, considerada a ?bolsa dos génios?. Americanah venceu o Chicago Tribune Heartland Prize 2013. A sua obra encontra-se traduzida em 31 línguas. Divide o seu tempo entre a Nigéria e os Estados Unidos.Ver por dentro: -
Meio Sol AmareloCom a elegância e o talento a que já nos habituou, Chimamanda Ngozi Adichie cruza um momento determinante na história moderna de África com as vidas de cinco personagens inesquecíveis. A breve vida do Biafra enquadra o crescimento de Ugwu, um humilde criado de treze anos a quem o mundo se desvendará pela mão do seu senhor, Odenigbo, que, na intimidade da sua casa, planeia uma revolução. Este jovem professor universitário mantém uma relação apaixonada com a bela Olanna, cuja irmã gémea, Kainene, é alvo do amor desesperado de Richard, um jovem inglês a braços com sua identidade enquanto homem branco em África.Todos eles vão ser forçados a tomar decisões definitivas sobre amor e responsabilidade, passado e presente, nação e família, lealdade e traição. Todos eles vão assistir ao desmoronar da realidade tal como a conheciam devido a uma guerra que tudo transformará irremediavelmente. -
Half of a Yellow SunA heartbreaking, exquisitely written masterpiece.One of the ten books – novels, memoirs and one very unusual biography – that make up our Matchbook Classics’ series, a stunningly redesigned collection of some of the best loved titles on our backlist.In 1960s Nigeria, three lives intersect. Ugwu, a boy from a poor village, works as a houseboy for a university professor. Olanna has abandoned her life of privilege in Lagos to live with her charismatic lover, the professor. And Richard, a shy Englishman, is in thrall to Olanna’s enigmatic twin sister. As the horrific Nigerian Civil War engulfs them, they are thrown together and pulled apart in ways they had never imagined.Chimamanda Ngozi Adichie’s masterpiece is a novel about the end of colonialism, class and race – and about the ways in which love can complicate all of these things.
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Snu e a Vida Privada com Sá CarneiroQuis o destino que as vidas de Snu Abecassis e Sá Carneiro se cruzassem um dia, para nunca mais voltarem a ser iguais. A «Princesa que veio do frio», como se referiam a ela, era uma mulher obstinada, forte e cheia de vida. Fundadora das Publicações Dom Quixote, Snu criou uma linha editorial que não se cansava de enfrentar o regime. Ela era uma mulher que não tinha medo de nada. Assim foi Snu na vida profissional, mas também na pessoal, cuja grande paixão com Sá Carneiro desafiou todas as leis do Estado Novo. Por Sá Carneiro, Snu pediu o divórcio, o que era um escândalo na época. Por Snu, Sá Carneiro abandonou um casamento ultra conservador (não conseguindo, porém, de imediato o divórcio). Contra tudo e contra todos, assumiram uma união de facto, muito mal vista na época, e comportavam-se como marido e mulher. Mesmo sabendo que a sua carreira política poderia ficar ameaçada por esta união, Sá Carneiro não desarmou nunca, chegando a dizer inclusive em 1977 que «Se a situação for considerada incompatível com as minhas funções, escolherei a mulher que amo». Este livro vai fazê-lo reviver uma das mais emocionantes histórias de amor já vividas em Portugal, uma história inspiradora interrompida apenas pelo trágico acidente/atentado de Camarate, onde ambos ambos perderam a vida. Revivendo a história de Snu e Sá Carneiro o leitor terá ainda a oportunidade de viajar por alguns dos capítulos mais importantes da história da democracia em Portugal, nos quais Sá Carneiro era um dos protagonistas principais.Ver por dentro: -
Histórias que as Mulheres Contam«As histórias que aqui se contam são reais. Nada do que aqui é posto na boca destas mulheres é inventado, nem mesmo as expressões ou os comentários. […] Por outro lado, todas as histórias estão relacionadas com a condição feminina, conduzindo muitas vezes a situações dramáticas na vida das mulheres, que são nossas contemporâneas.» -
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