Tubarões Voadores
Histórias insólitas e de superação do português que dá cartas pelo mundo.
João Correia nadou com tubarões nas Bahamas, instalou os dois primeiros tubarões no Jardim Zoológico de Lisboa e foi o responsável pela captura e transporte de todos os animais do Oceanário de Lisboa.
Abriu uma empresa de venda de lingerie e brinquedos marotos. Foi humorista e fez stand-up. Em 2006, fundou a primeira empresa portuguesa de captura e transporte de peixes vivos (para aquários e zoos).
Empreendedor por vocação desde miúdo, agarrou um sonho com unhas e dentes e não deixou que a vida o fizesse perdê-lo de vista. Desde que abriu a Flying Sharks, nunca mais conseguiu prever o que o dia seguinte lhe traria, e a experiência permitiu-lhe elevar a arte portuguesa do «desenrasca» a uma quase ciência. Deste percurso, retirou lições e soube aprender com os erros, levantar-se depois de cada fracasso e criar uma filosofia de vida que lhe permite encarar o dia seguinte com a expectativa e o sentido de possibilidades que fazem dele um professor, um empresário e um ser humano curioso, incansável e sempre aberto ao futuro.
| Editora | Bertrand |
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| Editora | Bertrand |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | João Correia |
Advogado – Coordenador da Comissão de Revisão do Processo Civil - Membro da Comissão de Revisão do Código de Processo de Trabalho
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Hábitos AtómicosImagine que decide passar a correr dez quilómetros por dia. Se é um corredor profissional, até pode saber a pouco. Mas se nunca correu na vida, o seu objetivo revela-se demasiado ambicioso – e condenado ao fracasso. No entanto, se usar A Regra dos Dois Minutos, e gastar apenas esse tempo a treinar todos os dias, é bem capaz de, sem dar por isso, estar a caminho da sua primeira maratona.A maior parte das pessoas pensa que para mudar de vida (ou mudar algo de relevante nas suas vidas) tem de pensar em grande. Mas um dos maiores especialistas mundiais em hábitos, James Clear, propõe uma alternativa. Após décadas de trabalho nessa área, concluiu que as grandes mudanças surgem do efeito combinado de centenas de pequenos atos – seja fazer uma elevação por dia ou acordar cinco minutos mais cedo. É o que o autor chama de Hábitos Atómicos. Neste livro revolucionário, o autor mostra passo a passo como usar essas minúsculas mudanças para conseguir resultados estruturantes na sua vida. Dá-nos as pequenas dicas (como A Regra dos 2 Minutos) mas sobretudo uma metodologia apoiada no melhor que a Psicologia e a Neurociência têm para oferecer. Vai assim ficar a conhecer as quatro leis para a formação de hábitos (a evidência, a atração, a facilidade e a gratificação), e como implementá-las. -
Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXIO que são, afinal, a esquerda e a direita políticas? Trata-se de conceitos estanques, flutuantes, ou relativos? Quando foi que começámos a usar estes termos para designar enquadramentos políticos? Esquerda e Direita: guia histórico para o século XXI é um ensaio historiográfico, político e filosófico no qual Rui Tavares responde a estas questões e explica por que razão a terminologia «esquerda / direita» não só continua a ser relevante, como poderá fazer hoje mais sentido do que nunca. -
Novas Cartas Portuguesas«Reescrevendo, pois, as conhecidas cartas seiscentistas da freira portuguesa, Novas Cartas Portuguesas afirma-se como um libelo contra a ideologia vigente no período pré-25 de Abril (denunciando a guerra colonial, o sistema judicial, a emigração, a violência, a situação das mulheres), revestindo-se de uma invulgar originalidade e actualidade, do ponto de vista literário e social. Comprova-o o facto de poder ser hoje lido à luz das mais recentes teorias feministas (ou emergentes dos Estudos Feministas, como a teoria queer), uma vez que resiste à catalogação ao desmantelar as fronteiras entre os géneros narrativo, poético e epistolar, empurrando os limites até pontos de fusão.»Ana Luísa Amaral in «Breve Introdução» -
Estoico Todos os Dias - 366 Reflexões Sobre Sabedoria, Perseverança e Arte de ViverMarco Aurélio, Epicteto, Séneca – um imperador romano, um antigo escravo que se tornou professor e um dramaturgo e conselheiro político. Juntos formam a santíssima trindade do estoicismo. E é sobretudo nas suas obras que Ryan Holiday e Stephen Hanselman se inspiraram para escrever este diário.Neste livro há uma citação por dia, para cada dia do ano. E uma explicação, ou uma história ou um comentário, que atualiza a sabedoria milenar. Esses ensinamentos, que moldaram o caminho de presidentes como George Washington ou de imperadores como Frederico, o Grande, recusam-se a envelhecer. E são hoje uma moda tanto em Hollywood como em Silicon Valley.O que ensinam é simples: A Disciplina da Perceção (ver o mundo com clareza); A Disciplina da Ação (como e porquê tomar decisões) e A Disciplina da Vontade (como lidar com as coisas que não podemos mudar). Por outras palavras, os autores socorrem-se dos pensadores da Antiguidade para nos dizerem que é sempre possível converter qualquer obstáculo num meio para atingir objetivos. -
O PríncipeUm tratado clássico sobre a política ou a arte de bem governar que, embora tenha sido escrito no século XVI, mantém toda a sua atualidade, podendo facilmente transpor-se para os dias de hoje. Inspirado na figura de César Bórgia e na admiração desmedida que manifestava por ele, Maquiavel faz uma abordagem racional para aconselhar os aspirantes a líderes, desenvolvendo argumentos lógicos e alternativas para uma série de potenciais problemas, a forma de lidar com os domínios adquiridos e o tratamento a dar aos povos conquistados, de modo consolidar o poder. Obra de referência e de um pragmatismo radical e implacável. -
Mindset - A Atitude Mental para o Sucesso - Edição Revista e AumentadaMais de 2 milhões de livros vendidos.«Carol S. Dweck estuda a maneira como o modo de pensar a nossa relação com o talento influencia o que fazemos com ele e como o potenciamos. Um livro excelente.» - Miguel Pina e Cunha, Professor na Nova School of Business and EconomicsExistem dois tipos de atitudes mentais - e só uma leva ao sucessoCarol S. Dweck, especialista internacional em Sucesso e Motivação, desenvolveu ao longo da sua carreira uma ideia deveras inovadora - o poder do nosso mindset, a atitude mental com que abordamos a vida, influencia decisivamente o êxito pessoal e profissional.Existem dois tipos de atitudes mentais: a fixa e a progressiva. Quem tem a primeira acredita que o talento e as capacidades são definidos à partida e não se alteram ao longo da vida. Este é o caminho para a estagnação e a desmotivação. Por outro lado, quem tem atitude mental progressiva acredita que o talento pode ser desenvolvido, com tempo e persistência. Este é o caminho da oportunidade - e do sucesso.A autora mostra, de forma prática e simples, como é possível fomentar uma atitude mental progressiva em qualquer altura da vida, potenciando a autoestima, a motivação e a capacidade de concentração, e gerando resiliência e paixão pela aprendizagem - a base dos grandes feitos em todas as áreas.«Carol descreve como aquilo de que acreditarmos ser capazes influencia de forma determinante os caminhos que escolhemos na vida.» - Bill Gates -
A Montanha És TuCada obstáculo na nossa vida é uma montanha que temos de escalar. Mas e se a maior de todas as montanhas estiver dentro de nós? E se houver uma forma de a vencer, de a ultrapassar? Há, e vai encontrá-la neste livro.Se está a ler isto, inspire fundo e repita: posso estar a sabotar-me. Sim, é um mecanismo muito mais comum do que a maioria de nós imagina. A verdade é que a noção de incapacidade e a ideia do impossível são, imensas vezes, criadas e alimentadas dentro de nós. Foi por sentir e perceber precisamente isto que Brianna Wiest, autora de 101 Reflexões Que Vão Mudar a Sua Forma de Pensar, leu, investigou e escreveu este livro, hoje um dos mais lidos em todo o mundo.A imagem da montanha e da dificuldade em atingir o cume ilustra na perfeição o ponto de partida desta viagem que agora vamos começar. Tem sido usada ao longo dos séculos para representar os desafios que julgamos não conseguir encarar. No entanto, agora, chegou o momento de perceber que a montanha pode estar dentro de nós, e dentro de nós está também a capacidade de a escalar.Nestas páginas, vamos encontrar formas de identificar e mudar os comportamentos de autossabotagem, através do autoconhecimento, do desenvolvimento da inteligência emocional e da libertação do passado. Depois disso, o caminho só pode ser - e será - o do empoderamento. A montanha não vai sair de onde está, mas nós vamos conseguir deixá-la para trás. -
Obras Completas de Maria Judite de Carvalho - vol. I - Tanta Gente, Mariana - As Palavras PoupadasA presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo.Observadora exímia, as suas personagens convivem com o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, permanecendo reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.Este primeiro volume inclui as duas primeiras coletâneas de contos de Maria Judite de Carvalho: Tanta Gente, Mariana (1959) e As Palavras Poupadas (1961), Prémio Camilo Castelo Branco. Tanta Gente, Mariana «E a esperança a subsistir apesar de tudo, a gritar-me que não é possível. Talvez ele se tenha enganado, quem sabe? Todos erram, mesmo os professores de Faculdade de Medicina. Que ideia, como havia ela de se enganar se os números ali estavam, bem nítidos, nas análises. E no laboratório? Não era o primeiro caso? Lembro-me de em tempos ter lido num jornal? Qual troca! Tudo está certo, o que o médico disse e aquilo que está escrito.» As Palavras Poupadas (Prémio Camilo Castelo Branco) «- Vá descendo a avenida - limita-se a dizer. - Se pudesse descer sempre - ou subir - sem se deter, seguir adiante sem olhar para os lados, sem lados para olhar. Sem nada ao fim do caminho a não ser o próprio fim do caminho. Mas não. Em dado momento, dentro de cinco, de dez minutos, quando muito, terá de se materializar de novo, de abrir a boca, de dizer «vou descer aqui» ou «pare no fim desta rua» ou «dê a volta ao largo». Não poderá deixar de o fazer. Mas por enquanto vai simplesmente a descer a avenida e pode por isso fechar os olhos. É um doce momento de repouso.» Por «As Palavras Poupadas» vai passando, devagar, o quotidiano anónimo de uma cidade, Lisboa, e dos que nela vivem. type="application/pdf" width="600" height="500">