Turismo no Centro de Portugal
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O Turismo tornou-se nos últimos anos uma das principais fontes de riqueza à escala nacional e à escala local.
A valorização do património natural e cultural tem vindo a acompanhar o crescimento do turismo, contribuindo para qualificar os destinos turísticos, criar emprego e dinamizar a economia.
Se o centro de Portugal tem vindo a beneficiar do aumento da procura turística nacional e internacional, os incêndios florestais de 2017, com a trágica consequência de dezenas de mortos e feridos e a destruição das vastas áreas de património, vieram levantar muitas questões acerca do futuro da região.
O objectivo do presente livro é assim o de contribuir para identificar o potencial turístico da região; identificar e caracterizar a extensão dos estragos causados pelos incêndios, nomeadamente no desenvolvimento turístico; definir estratégias para a valorização do centro do país como destino turístico de excelência, com o estabelecimento de políticas de coesão e desenvolvimento territorial equilibrado, a promoção de emprego qualificado e a afirmação de uma marca de qualidade.
O Turismo no Centro de Portugal reúne colaborações de trinta e seis académicos de diversas Universidades, Europeia, Algarve, Aveiro, Beira Interior, Coimbra, Lisboa, Nova de Lisboa e ISCTE, de Institutos Politécnicos, Guarda, Tomar e Viseu, para além de textos de responsáveis do Turismo do Centro de Portugal e da Protecção Civil.
A valorização do património natural e cultural tem vindo a acompanhar o crescimento do turismo, contribuindo para qualificar os destinos turísticos, criar emprego e dinamizar a economia.
Se o centro de Portugal tem vindo a beneficiar do aumento da procura turística nacional e internacional, os incêndios florestais de 2017, com a trágica consequência de dezenas de mortos e feridos e a destruição das vastas áreas de património, vieram levantar muitas questões acerca do futuro da região.
O objectivo do presente livro é assim o de contribuir para identificar o potencial turístico da região; identificar e caracterizar a extensão dos estragos causados pelos incêndios, nomeadamente no desenvolvimento turístico; definir estratégias para a valorização do centro do país como destino turístico de excelência, com o estabelecimento de políticas de coesão e desenvolvimento territorial equilibrado, a promoção de emprego qualificado e a afirmação de uma marca de qualidade.
O Turismo no Centro de Portugal reúne colaborações de trinta e seis académicos de diversas Universidades, Europeia, Algarve, Aveiro, Beira Interior, Coimbra, Lisboa, Nova de Lisboa e ISCTE, de Institutos Politécnicos, Guarda, Tomar e Viseu, para além de textos de responsáveis do Turismo do Centro de Portugal e da Protecção Civil.
| Editora | Actual Editora |
|---|---|
| Categorias | |
| Editora | Actual Editora |
| Negar Chronopost e Cobrança | Não |
| Autores | Antónia Correia, António Pedro Barbas Homem |
Antónia Correia
António Pedro Barbas Homem
Professor Catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, Coordenador do Centro de Investigação Teoria e História do Direito, Membro da Comissão de Conciliação e Bons Ofícios dos Diferendos entre os Estados da UNESCO e Coordenador da Comissão do Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação, Advogado, Jurisconsulto e Árbitro.
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Judex Perfectus - Função Jurisdicional e Estatuto Judicial em Portugal 1640-1820NOTA DE APRESENTAÇÃO Este livro é dedicado à Fátima, à Catarina, à Matilde e à Filipa. A obra agora republicada foi apresentada em 30 de Setembro de 1998 como dissertação para obtenção do grau de doutor em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, tendo sido discutida em 30 de Novembro de 1999 perante um júri composto pelos Professores Barata Moura (reitor), Mário Júlio de Almeida Costa, José de Oliveira Ascensão, Ruy de Albuquerque, Martim de Albuquerque, Jorge Miranda, António dos Santos Justo e José Artur Duarte Nogueira. Para além de pequenas alterações em relação à versão impressa entregue em 1998, o presente estudo caracteriza-se pela introdução de traduções dos textos latinos, de que nos encarregámos unicamente com a preocupação de esclarecer o leitor do respectivo conteúdo. Deixo em primeiro lugar consignado o meu agradecimento ao orientador, Professor Martim de Albuquerque, de quem fui aluno no primeiro ano da Faculdade e de quem não mais deixei de o ser, como se revela nesta obra. Aos Professores Ruy de Albuquerque, António dos Santos Justo e José Artur Duarte Nogueira agradeço as valiosas sugestões e recomendações recebidas. Assinalo igualmente o testemunho da amizade intelectual do Professor José Adelino Maltez, cujos conselhos e indicações foram muito relevantes na preparação desta obra. Agradeço à Mestra Sílvia Alves a paciência e a amizade para a leitura e revisões do texto original. Devo igualmente uma palavra de agradecimento ao Dr. José Menéres Pimentel, bem como ao superior da Ordem Terceira de S. Francisco em Guimarães pela autorização de publicação das reproduções de dois quadros seiscentistas. As fotografias respectivas são da responsabilidade de Tiago Ferreira. ÍNDICE FINAL CAPÍTULO 1.º - A função de julgar SECÇÃO l .ª - Regime político e função de julgar SECÇÃO 2.ª - As leis fundamentais como estatuto do Estado monárquico SECÇÃO 3.ª - Os conceitos do direito público moderno e a função de julgar CAPÍTULO 2.º - O império da lei SECÇÃO 4.ª - A lei SECÇÃO 5.ª - A vinculação dos juizes à legalidade positiva e as garantias da legalidade SECÇÃO 6.ª - Interpretação e aplicação da lei CAPÍTULO 3.° - A educação jurídica SECÇÃO 7.ª - O perfil do jurista na tradição pré-ilumminista SECÇÃO 8.ª - A unidade do saber (1640-1772): a pedagogia jurídica universitária antes do triunfo das ideias do iluminismo SECÇÃO 9.ª - A universidade ao serviço do absolutismo: formar "jurisconsultos úteis ao Estado" CAPÍTULO 4.° - O ofício de juiz SECÇÃO 10.ª - Os ofícios e o princípio da continuidade do Estado SECÇÃO 11.ª - À dogmática dos ofícios públicos SECÇÃO 12.ª - O recrutamento para os ofícios judiciais SECÇÃO 13.ª - O provimento dos juizes SECÇÃO 14.ª - Do iluminismo ao liberalismo CAPÍTULO 5.º - A responsabilidade judicial SECÇÃO 15.ª - As raízes históricas do princípio de responsabilidade judicial SECÇÃO 16.ª - A responsabilidade judicial nas Ordenações Filipinas SECÇÃO 17.ª - O "nervo da justiça": as inspecções aos juizes CAPÍTULO 6.° - O juiz perfeito SECÇÃO 18.ª - O "estado dos julgadores" SECÇÃO 19.ª - Honra, dignidade e remunerações SECÇÃO 20.ª - Formalismo de conduta e independência dos juizes SECÇÃO 21.ª - Os símbolos da Justiça como símbolos judiciais -
O Justo e o InjustoA presente obra é um ensaio de filosofia jurídica e política. Encontra-se dividida em três partes. Na primeira é examinado o discurso da justiça e alguns dos seus conteúdos temáticos: Deus, a virtude, as relações sociais, a dignidade. Na segunda parte verifica-se como este discurso se encontra mais centrado no tema da injustiça e das injustiças, perante a dificuldade em precisar critérios políticos e jurídicos de justiça que se apresentem inquestionáveis. Finalmente, na última parte estuda-se o problema institucional da justiça, em especial o poder dos tribunais decidirem em função de princípios abstractos, como o da justiça, e o efeito que tal faculdade exerce na estrutura do regime político. O autor é professor da Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa. O discurso sobre a justiça e a sua fundamentação - A injustiça como limite da justiça - A justiça como problema institucional -
O Movimento de Codificação do Direito em Portugal no século XIX - Aspectos GeraisSUMÁRIO I. Introdução 1. Objecto da lição. Tema escolhido. Delimitação. Sequência com as lições seguintes. 2. Inserção do tema escolhido na disciplina de História do Direito Português e especialmente da sua relação com o Programa adoptado. 3. Importância do tema escolhido. Plano da lição. II. Legalidade, separação de poderes e publicidade 4. Separação de poderes. Supremacia do legislador e da lei parlamentar. O nascimento do governo legislador. 5. Legalidade. Estrutura das leis. Parte geral e partes especiais. Direito substantivo e direito processual. 6. O segredo como regra do antigo regime. A publicidade do direito e da política e a opinião pública no liberalismo. III. Direitos naturais e Estado liberal 7. A superioridade do texto constitucional. Os direitos naturais nas constituições oitocentistas. Os direitos absolutos. 8. A tutela da propriedade. O processo de codificação do direito privado. 9. A tutela das liberdades fundamentais. O processo de codificação do direito político. IV. Conclusões -
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História do Pensamento Jurídico - RelatórioÍNDICE I INTRODUÇÃO GERAL § 1.° INTRODUÇÃO.RAZÃO DO PRESENTE RELATÓRIO § 2.° A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA DO ENSINO UNIVERSITÁRIO (FDL) § 3.° OS ESTUDOS HISTÓRICO-JURÍDICOS NA FACULDADE DE DIREITO DE LISBOA II HISTÓRIA. HISTORICIDADE DO PENSAMENTO JURÍDICO § 4.° A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA HISTÓRICA § 5.° A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA JURÍDICA § 6.º A HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO COMO DISCIPLINA HISTÓRICA E COMO DISCIPLINA JURÍDICA § 7.° ESQUECER. RECORDAR. SELECCIONAR: ÉTICA DA NARRATIVA HISTÓRICA III PENSAMENTO JURÍDICO. O OBJECTO DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO § 8.º DELIMITAÇÃO DO OBJECTO DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO. PENSAMENTO E PENSAMENTO JURÍDICO § 9.º DELIMITAÇÃO DO OBJECTO DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO (CONT.). PENSAMENTO JURÍDICO § 10.° TIPOS. TIPOLOGIAS DO PENSAMENTO JURÍDICO § 11.° DIMENSÃO TEMPORAL DA HISTÓRIA DO PENSAMENTO JURÍDICO IV PROGRAMA, CONTEÚDOS, MÉTODOS E BIBLIOGRAFIA § 12.° PROGRAMA § 13.° CONTEÚDOS § 14.° BIBLIOGRAFIA BÁSICA § 15.º MÉTODOS § 16.° BIBLIOGRAFIA DESENVOLVIDA V CONSIDERAÇÕES FINAIS -
O que é o Direito? Uma explicação curta para jovens leitores com pouca paciência para longas explicaçõesÍndice Ética e sociedade Acção humana, escolha e liberdade Liberdade e escolha Culpa Prémios e recompensas Quem pode ser o juiz dos homens Entra em acção o Estado Entra em acção a família E agora, o Estado e as leis Dignidade e igualdade De volta à ética Ética e felicidade Ética e alegria Actos bons, actos maus Liberdade e responsabilidade O princípio responsabilidade Dano e responsabilidade Vingança Acesso aos tribunais O tribunal independente Sem apelo nem agravo Responsabilidade criminal Crime e castigo Inocência e direito à inocência Provas Provas e verdade Dever de verdade e direito a mentir Teoria e prática Publicidade e segredo Responsabilidade patrimonial Responsabilidade do Estado Responsabilidade disciplinar A era dos direitos Direitos sociais Deveres Deveres e direitos Lei e legislação Metodologias -
O Essencial Sobre a Constituição de 1822Aprovada a 23 de setembro de 1822 pelas Cortes Constituintes reunidas após a Revolução iniciada em 1820, é a primeira constituição escrita portuguesa. Apesar da sua breve vigência de apenas nove meses, é um marco simbólico de uma nova época da História de Portugal. Os seus princípios fundamentais, constituição escrita, separação de poderes, eleições livres e periódicas, sufrágio direto e secreto, legalidade e independência dos tribunais, são importantes legados das decisões dos constituintes e da sua expressão na Constituição de 1822.» In contracapa. -
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